domingo, 22 de junho de 2008

ORIGENS DO UNIVERSO

No começo de 1992, o satélite enviado pela NASA, transmitiu informação que causaram espanto nos círculos científicos.

De facto, enviou instantâneos do passado distante, do que parece ser a origem do universo. E poderíamos perceber o sinal das impressões digitais do Criador. Alguém estava lá. Alguém estava lá quando tudo começou.

Astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, não são o tipo de pessoas que se emocionam facilmente com as suas descobertas. Normalmente passam o tempo em centros de pesquisa a investigar. Mas algo aconteceu em Abril de 1992 que os fez pular de alegria.

Stephen Hawking chamou-lhe: ”A descoberta do século”. Outro cientista exclamou, “é a coisa mais excitante que aconteceu em toda a minha vida como um cosmólogo”.
Outro disse: “Eles acharam o lençol do Santo sepulcro da cosmologia”.

Qual a razão destas afirmações? O Satélite COBE finalmente enviava informações que tem sido o quebra-cabeças dos Cientistas e esta informação relacionam-se com a origem do Universo. Ou seja era possível concluir que o Universo teve uma origem. Um começo!

Agora, deixem-me explicar porque razão isto foi tão importante, e por que isto emocionou a comunidade científica. Digamos que durante mais de um século esta comunidade defendeu teses sobre a evolução e tirou Deus da Criação.

Mas agora com meios altamente sofisticados os cientistas chegam a uma conclusão: houve um ponto de partida! Se há um ponto de partida Deus pôde estar no ponto de partida. O satélite de COBE como que colocou Deus no quadro em que tudo começou. Como se pode chegar a esta conclusão?

“Foram medidas temperaturas em partes diferentes do universo. Revelaram que há um ponto considerado o centro do universo que irradia uma temperatura constante, e isto quer dizer que esta temperatura começou num determinado momento bem preciso. Foi isto que nos disse a Sonda COBE: ´Deus estava no começo´”

Foi isto que mais impressionou ao ponto que um grande astrónomo de Berkeley disse: “A isto nós chamamos evidência do nascimento do universo... Deus estava a olhar para o nascimento.”

Realmente o último livro da Bíblia, Apocalipse, Deus está no centro como Criador do universo.

Para João uma porta se abriu no céu! Uma voz chamou; soando como se fora uma trombeta. ´Sobe para aqui´ e ele foi convidado a um lugar muito especial: “Depois destas coisas olhei, e eis uma porta aberta no céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer… e eis que um trono estava posto no céu, e Um sentado sobre o trono. E o que estava sentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardónica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante a esmeralda.” Apocalipse 4:1-3.

E a descrição continua a dizer que ao redor do trono, há outros tronos, seres vestidos de branco estão sentados nesses tronos, e eles maravilham-se em dizer: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, Aquele que era, e que é, e que há-de vir.” Apocalipse 4:8.

Esta era uma cena de feliz adoração num quadro em que seres celestes adoram o Criador: “Digno és, Senhor, de receber gloria, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.” Apocalipse 4:11.

Esta é uma cena inesquecível que o apóstolo João viu de facto em visão. João, o autor do livro de Revelação, caminhou por aquela porta aberta até ao trono de Deus. Ele descreveu esta cena no começo do livro do Apocalipse porque ele queria que nós soubéssemos que Deus está no centro deste livro.

Deus é realmente um Deus glorioso e merecedor de elogio. Porquê? Porque Ele criou todas as coisas. Todas as coisas existem pelo Seu poder.

O Criador permite que João olhe uma outra cena extraordinária. Vê uma grande multidão que se levanta em louvor diante do trono de Deus: “Dizendo: Amem. Louvor, e gloria, e sabedoria, e acção de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amem.” Apocalipse 7:12

No capítulo dez do mesmo livro o apóstolo João faz uma declaração solene: “E jurou por Aquele vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haverá mais demora.” Apocalipse 10:6.

Cena após cena no livro do Apocalipse revela-se como museu, diferentes salas, diferentes quadros; Deus criador, Deus adorado, Deus que envia uma mensagem a toda a Terra, um aviso!

Deus não é o símbolo do abstracto. O livro do Apocalipse revela um quadro incrível de Deus, o que fez céu, terra, mar e céu, plantas e flores. Ele é o Pai de toda a humanidade. Nós somos mais que um acidente biológico. Nós somos a Sua criação!

Mas sabe uma coisa? Que a maioria das pessoas perdeu a visão desta verdade absoluta, hoje!

Pessoas há neste planeta que colocam ainda Deus de parte, não existe, ou não tem poder!

Em 1831 um navio britânico chamado O Beagle navegava na costa ocidental de América do Sul. Quando o navio ancorou nas Ilhas de Galápagos, o naturalista a bordo interessou-se pelos animais sem igual. Estudou as variedades das espécies de pássaros e viu que alguns tinham o bico diferente, as cores eram diferentes, etc. e ele pensou que tudo isto fazia parte da evolução das espécies e a sua teoria mudou o modo de pensar em todo o mundo.

O naturalista era claro, Charles Darwin. E a teoria da origem da vida através de selecção natural. A teoria dele chocou a Inglaterra vitoriana. Especialmente porque ele e os seus seguidores defenderam teses que não houve intervenção de nenhum Criador. Ou seja, Deus não é necessário.

O tempo passou e agora, os Cientistas dizem que têm estado enganados. O Universo teve um princípio e esse principio teve que ter um Criador. E Deus tem uma resposta:
“Adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse 14:7

O chamado final ao género humano para adorar o Criador tem a sua origem no livro de Génesis, o livro do começo, ou principio. Este tema da adoração ao Criador tem uma relação comum entre o primeiro e o último livro e trata-se da verdadeira ou falsa adoração. A adoração ao Criador é o centro de tudo. Compreendendo a nossa origem entendemos o nosso destino.

O mundo incrivelmente complicado como nós o conhecemos hoje foi criado em seis dias literais. Começando com uma massa informe escura, Deus iluminou e envolveu-a com atmosfera, salgou os mares, iluminou a noite com o dia, e fez crescerem plantas, árvores e animais e disse: “É bom”!

E culmina a criação com uma coroa o acto de coroamento de criação. O Criador disse: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança…e criou Deus o homem à Sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.” Génesis 1:26-27.

Homem não poderia receber nenhuma honra maior! Deus não poderia ter mostrado um amor maior! O género humano é a obra-prima de Deus.

Depois da criação de Adão e Eva no sexto dia, diz a Bíblia: “Assim os céus, e a terra e todo seu exército (os que a habitam) foram acabados” Génesis 2:1.

Como pôde Deus em tão pouco tempo, 6 dias, fazer tanto? Foi pouco tempo, mas o suficiente para Deus, a Bíblia diz: “Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.” Salmo 33:9.

Mas o Géneses de criação não termina com a criação do homem e da mulher, isso foi no sexto dia, mas o texto acrescenta: “E havendo Deus acabado no dia sétimo a Sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a Sua obra, que tinha feito.” Génesis 2:2.

Deus descansou! Porquê? Não porque estivesse cansado, o profeta Isaías diz que Deus não se cansa: “Não sabes, não ouvistes que o Eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga?...” Isaías 40:28.

O Criador do universo desfrutou da satisfação da obra acabada. O Seu coração estava contente pela obra feita na Terra naqueles seis dias. E agora no sétimo dia em agrado pelos seis primeiros dias, Deus faz algo significativo: “E então, abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera.” Génesis 2:3.

Deus abençoou o sétimo dia! Ele fez do sétimo dia uma fonte infinita de refrigério espiritual para o ser humano que Deus tinha criado, para todo o sempre. Deus santificou ou seja reservou este dia em sete para recordarmos as nossas Origens.

Se não se tivesse posto de lado o sétimo dia para adorar o nosso Criador, não teríamos perdido a visão de quem nós somos, de onde viemos e qual deve ser o nosso destino eterno.

Será que Deus olhou através dos séculos e viu que o género humano iria esquecer as suas origens?

Será que Deus percebeu que o pecado iria criar um fosso e romper a comunhão com o Criador e criaturas e que esse pecado iria manchar essa preciosa obra?

A História bíblica revela a triste verdade que no tempo de Moisés quando o povo de Deus estavam no Egipto como escravos, esqueceram-se das suas origens e do dia especial em que deveriam ter companheirismo com Deus.

Deus criou um plano para lembrar o Seu povo que havia um dia especial. Quando Moisés conduzia os Israelitas do Egipto para a Palestina, a terra prometida, que rações de comida correram fora no deserto de Sinai. Aqui, Deus milagrosamente enviou pão de céu, chamado maná “era como semente de coentro; era branco, e tinha o sabor de bolos de mel. Este é o pão do céu” durante quarenta anos, Êxodo 16.

O maná caía do céu como a neve durante 6 dias, ou seja de domingo a sexta, mas no sétimo dia não caía. A ordem do Senhor foi que no dia de sexta-feira deveria recolher o suficiente para os dois dias, sexta e Sábado. Se recolhessem com antecedência em qualquer outro dia estragava-se, mas à sexta-feira não se estragava

Porquê? Deus queria que o Seu povo aprendesse a confiar Naquele que os tinha tirado do Egipto e os guiava no deserto. Deus queria que o Seu povo soubesse que o Sábado era o dia do Senhor ao longo dos tempos, em todo o tempo.

Deus uniu a experiência de maná com o Sábado sagrado: “Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o Sábado, nele não haverá.” Êxodo 16:26.

Alguns recusaram seguir o conselho de Deus para juntar uma porção extra no sexto dia e sairam no Sábado sagrado para juntar maná. Mas não o acharam. E nosso Senhor pacientemente perguntou: “Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?” Êxodo 16:28

De Géneses ao Apocalipse, a Bíblia fala com uma voz firme da importância do sétimo dia, o Sábado sagrado semanal.

Os Israelitas foram alertados incessantemente enquanto aos sentimentos de Deus relativamente ao sétimo dia, ao Sábado santo. Recordo quando Moisés desceu do Monte Sinai, onde tinha estado com Deus e onde Deus escreveu os 10 Mandamentos: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas.” Êxodo 20:8-10.

Deus pede aos homens e às mulheres que se lembrem destes palavras imortais. E Ele promete ao Seu povo muitas bênçãos com relação a este dia especial: “Se desviares do sábado o teu pé, e deixares de prosseguir nas tuas empresas no meu santo dia; se ao sábado chamares deleitoso, ao santo dia do Senhor, digno de honra; se o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem te ocupando nas tuas empresas, nem falando palavras vãs, então te deleitarás no Senhor, e eu te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacob; porque a boca do Senhor o disse.” Isaías 58:13-14.

o Sábado foi o dia em que o povo se reunia para se unir aos anjos do Céu para louvar o Criador não haveria agnóstico, nem descrentes, nem tantas religiões.

Em nenhuma parte da Bíblia o Sábado sagrado é chamado “O Sábado sagrado dos judeus”. Jesus salientou de forma muito clara que era um dia para todo o género humano quando disse: “O Sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” Marcos 2:27
Jesus também disse que Ele é: “…o Filho do homem até do sábado é Senhor” Marcos 2:28; Mateus 12:8.
O Sábado sagrado é mais que um comemorativo de criação. É uma lembrança semanal da relação profunda entre Deus e orienta para um reconhecimento da divindade de Deus: “E santificai os meus sábados; e eles servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus.” Ezequiel 20:20.

O poder santificador que foi usado por Deus para santificar o sábado é o mesmo poder santificador que o Senhor Deus usa para santificar os homens e mulheres. É o meio de prometer que o nosso Criador é também o nosso Salvador: “E lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles; a fim de que soubessem que Eu Sou o Senhor que os santifica.” Ezequiel 20:12.

Observar o Sábado sagrado é reconhecer e receber o Deus criador, que com o Seu poder pode santificar as nossas vidas hoje.

Ao longo do Testamento Novo encontramos que Jesus que é o nosso amigo e exemplo não se esqueceu do dia que comemora a criação: “E chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler.” Lucas 4:16.

Qual era então o “Costume de Jesus”? Era ir à sinagoga no Sábado sagrado. Mas, pode perguntar, qual é o dia Sábado sagrado? Como podemos ter a certeza do dia que Jesus adorou?

Se o dia de Sábado sagrado tivesse estado perdido entre Moisés e Jesus, Cristo seguramente teria clarificado directamente as coisas.

Se Deus fizesse uma mudança importante que envolvesse uma das ordens escritas com o Seu dedo, certamente a Bíblia nos daria registo dessa alteração!

Quando nós olhamos o Calvário, o verdadeiro significado da observância do Sábado é demonstrado pelos seguidores dedicados de Jesus.

Sob a sombra do sofrimento os amigos de Jesus descansaram de acordo com o mandamento de Deus. Note a sucessão de eventos cuidadosamente nestes textos: “Aquele dia era o dia da preparação, e ia começar o sábado. E as mulheres que tinham vindo com Ele da Galileia, seguindo a José, viram o sepulcro, e como o corpo foi ali depositado. Então voltara e prepararam especiarias e unguentos. E no sábado repousaram, conforme o mandamento. Mas já no primeiro dia da semana bem de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinha preparado.” Lucas 23:54-24:1.

Aqui são mencionados três dias sucessivos na Bíblia. O Dia de Preparação, ou sexta-feira; o primeiro dia da semana, ou domingo de Páscoa; e o dia entre, ou sábado que a Bíblia chama o Sábado sagrado.

Hoje quanto mais nos tornamos íntimos do Calvário, melhor percebemos a santidade daquele dia que é o sétimo; o Sábado!

O Nosso Criador pede que nos lembremos! Contudo tanto esquecido! O que tem obscurecido o dia comemorativo da criação também tolda a relação com o nosso Criador.

O Novo Testamento revela que os seguidores de Jesus mantiveram o Sábado sagrado depois da ressurreição. De facto, o livro de Actos fala das reuniões que Paulo celebrou no Sábado sagrado. Por exemplo: “Tendo chegado a Tessalónica, onde havia uma sinagoga dos judeus. Ora, Paulo, segundo o seu costume, foi ter com eles; e por três sábados falou com eles sobre as Escrituras.” Actos 17:1-2.
Noutra ocasião: “Quando iam saindo, rogavam que estas palavras lhes fossem repetidas no Sábado seguinte. No Sábado seguinte reuniu-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus.” Actos 13:42,44.

Há uma linha dourada entre o Santo Sábado do Génesis ao Apocalipse. O livro do Apocalipse descreve esses que se estão a preparar para receber Jesus quando Ele vier: “Aqui está a paciência dos santos; aqui está os que guardam a Lei de Deus e a fé em Jesus.” Apocalipse 14:12.

E uma dessas ordens diz que nos “lembremos” sempre do Sábado sagrado dia que é um sinal entre Deus e o homem!

Esta verdade Bíblica sobre o Sábado sagrado pode ser nova para si. Pode nunca antes ter percebido que o Sábado sagrado de Deus é para todo o género humano. Mas todos temos um compromisso com Deus cada em Sábado, todas as semanas.

O Sábado provê ricas oportunidades para renovação espiritual, rejuvenescimento físico, e relaxamento mental. É o próprio tesouro de Deus. É um presente precioso, inestimável que Ele nos deu.

Em Cuba há um Castelo. Castelo de Moreau foi construído de 1589 a 1630 para servir como uma fortaleza para guardar o Porto de Havana. Dali partiam as frotas para Espanha carregadas de ouro. Estes navios velejaram durante dois séculos do Castelo de Mareau. Numa dessas viagens eram 70 barcos carregados de ouro, pérolas, esmeraldas da Colômbia, prata da Bolívia, tesouros dos Incas e dos Astecas. Em 1662, o Atoche e muitos outros barcos foram para o fundo do mar com os preciosos tesouros. Séculos mais tarde alguns exploradores tentaram encontrar, mas sem resultados. Em 1985, um grupo de mergulhadores conseguiram que alguns investidores investissem uns milhares de dólares numa expedição. Registos muito antigos feitos por espanhóis foram examinados. Dirigiram-se para o local mergulharam e começaram a examinar as profundidades. Descobriram justamente onde o Atoche estava afundado, e não foi difícil descobrir os outros barcos. Quando começaram a ver aqueles tesouros, era muito mais do que poderiam imaginar! Tesouros maravilhosos de ouro, de facto 47 toneladas só num barco, estimado a 400 milhões de dólares. Que tesouro! Um tesouro que estava abandonado. Um tesouro escondido durante séculos, mas um tesouro que estava tão próximo.

Um tesouro está ao alcance da sua vida, um tesouro está muito próximo, um tesouro que tem estado escondido ou abandonado? Neste tempo de tanta tensão, nervos em franja, Deus está a chamar a descobrir o tesouro escondido do Sábado sagrado.

Encontre uma nova paz, alegria e significado em viver, abra o seu coração para seguir o exemplo de Jesus: guardar o Sábado!
Diga a Jesus: obrigado por este tesouro maravilhoso do Sábado santo. Jesus, Senhor deixaste o exemplo, e eu quero seguir.

José Carlos Costa

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