Recentemente encontrei numa revista portuguesa e algumas francesas com reportagens que me suscitaram algumas reflexões que se seguirão. Dessas reportagens destaco três perguntas que estão na base dessas apreciações.
Porque Deus nunca desaparecerá?
Estará o nosso cérebro programado para acreditar?
A fé, remédio milagroso contra a ansiedade?
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Estudos recentes na área da neurobiologia revelam que a estrutura, a química, a cognição...tudo no nosso cérebro nos impulsiona a acreditar. Mais ainda: poderá ter sido identificada uma «molécula da fé».
Acreditar em Deus? Em geral, é a palavra «Deus» que focaliza os debates. Como se o facto de «acreditar» fosse uma disposição perfeitamente aceite, para não dizer natural, no homem. E é justamente o caso! Após alguns anos de pesquisa, trabalhos realizados tanto por neurobiólogos como por especialistas na área da cognição demonstram que a nossa aptidão para crer em algo superior tem origem não no céu, mas no nosso cérebro. É que, à luz de modernos instrumentos de imagiologia cerebral, o nosso encéfalo parece que está idealmente estruturado para aderirmos à ideia de divino. A ponto de se poder falar de uma verdadeira predisposição do homem para o sentimento religioso. Começam a desvendar-se processos cerebrais que sustentam esta misteriosa faculdade. Com uma surpresa de monta: a descoberta do papel crucial de uma pequena molécula naqueles que têm fé!
Porque Deus nunca desaparecerá?
Estará o nosso cérebro programado para acreditar?
A fé, remédio milagroso contra a ansiedade?
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Estudos recentes na área da neurobiologia revelam que a estrutura, a química, a cognição...tudo no nosso cérebro nos impulsiona a acreditar. Mais ainda: poderá ter sido identificada uma «molécula da fé».
Acreditar em Deus? Em geral, é a palavra «Deus» que focaliza os debates. Como se o facto de «acreditar» fosse uma disposição perfeitamente aceite, para não dizer natural, no homem. E é justamente o caso! Após alguns anos de pesquisa, trabalhos realizados tanto por neurobiólogos como por especialistas na área da cognição demonstram que a nossa aptidão para crer em algo superior tem origem não no céu, mas no nosso cérebro. É que, à luz de modernos instrumentos de imagiologia cerebral, o nosso encéfalo parece que está idealmente estruturado para aderirmos à ideia de divino. A ponto de se poder falar de uma verdadeira predisposição do homem para o sentimento religioso. Começam a desvendar-se processos cerebrais que sustentam esta misteriosa faculdade. Com uma surpresa de monta: a descoberta do papel crucial de uma pequena molécula naqueles que têm fé!
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