domingo, 22 de junho de 2008

ORIGENS DO UNIVERSO

No começo de 1992, o satélite enviado pela NASA, transmitiu informação que causaram espanto nos círculos científicos.

De facto, enviou instantâneos do passado distante, do que parece ser a origem do universo. E poderíamos perceber o sinal das impressões digitais do Criador. Alguém estava lá. Alguém estava lá quando tudo começou.

Astrónomos, astrofísicos, cosmólogos, não são o tipo de pessoas que se emocionam facilmente com as suas descobertas. Normalmente passam o tempo em centros de pesquisa a investigar. Mas algo aconteceu em Abril de 1992 que os fez pular de alegria.

Stephen Hawking chamou-lhe: ”A descoberta do século”. Outro cientista exclamou, “é a coisa mais excitante que aconteceu em toda a minha vida como um cosmólogo”.
Outro disse: “Eles acharam o lençol do Santo sepulcro da cosmologia”.

Qual a razão destas afirmações? O Satélite COBE finalmente enviava informações que tem sido o quebra-cabeças dos Cientistas e esta informação relacionam-se com a origem do Universo. Ou seja era possível concluir que o Universo teve uma origem. Um começo!

Agora, deixem-me explicar porque razão isto foi tão importante, e por que isto emocionou a comunidade científica. Digamos que durante mais de um século esta comunidade defendeu teses sobre a evolução e tirou Deus da Criação.

Mas agora com meios altamente sofisticados os cientistas chegam a uma conclusão: houve um ponto de partida! Se há um ponto de partida Deus pôde estar no ponto de partida. O satélite de COBE como que colocou Deus no quadro em que tudo começou. Como se pode chegar a esta conclusão?

“Foram medidas temperaturas em partes diferentes do universo. Revelaram que há um ponto considerado o centro do universo que irradia uma temperatura constante, e isto quer dizer que esta temperatura começou num determinado momento bem preciso. Foi isto que nos disse a Sonda COBE: ´Deus estava no começo´”

Foi isto que mais impressionou ao ponto que um grande astrónomo de Berkeley disse: “A isto nós chamamos evidência do nascimento do universo... Deus estava a olhar para o nascimento.”

Realmente o último livro da Bíblia, Apocalipse, Deus está no centro como Criador do universo.

Para João uma porta se abriu no céu! Uma voz chamou; soando como se fora uma trombeta. ´Sobe para aqui´ e ele foi convidado a um lugar muito especial: “Depois destas coisas olhei, e eis uma porta aberta no céu; e a primeira voz, que como de trombeta ouvira falar comigo, disse: Sobe aqui, e mostrar-te-ei as coisas que depois destas devem acontecer… e eis que um trono estava posto no céu, e Um sentado sobre o trono. E o que estava sentado era, na aparência, semelhante à pedra jaspe e sardónica; e o arco celeste estava ao redor do trono, e parecia semelhante a esmeralda.” Apocalipse 4:1-3.

E a descrição continua a dizer que ao redor do trono, há outros tronos, seres vestidos de branco estão sentados nesses tronos, e eles maravilham-se em dizer: “Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, Aquele que era, e que é, e que há-de vir.” Apocalipse 4:8.

Esta era uma cena de feliz adoração num quadro em que seres celestes adoram o Criador: “Digno és, Senhor, de receber gloria, e honra, e poder; porque Tu criaste todas as coisas, e por Tua vontade são e foram criadas.” Apocalipse 4:11.

Esta é uma cena inesquecível que o apóstolo João viu de facto em visão. João, o autor do livro de Revelação, caminhou por aquela porta aberta até ao trono de Deus. Ele descreveu esta cena no começo do livro do Apocalipse porque ele queria que nós soubéssemos que Deus está no centro deste livro.

Deus é realmente um Deus glorioso e merecedor de elogio. Porquê? Porque Ele criou todas as coisas. Todas as coisas existem pelo Seu poder.

O Criador permite que João olhe uma outra cena extraordinária. Vê uma grande multidão que se levanta em louvor diante do trono de Deus: “Dizendo: Amem. Louvor, e gloria, e sabedoria, e acção de graças, e honra, e poder, e força ao nosso Deus, para todo o sempre. Amem.” Apocalipse 7:12

No capítulo dez do mesmo livro o apóstolo João faz uma declaração solene: “E jurou por Aquele vive para todo o sempre, o qual criou o céu e o que nele há, e a terra e o que nela há, e o mar e o que nele há, que não haverá mais demora.” Apocalipse 10:6.

Cena após cena no livro do Apocalipse revela-se como museu, diferentes salas, diferentes quadros; Deus criador, Deus adorado, Deus que envia uma mensagem a toda a Terra, um aviso!

Deus não é o símbolo do abstracto. O livro do Apocalipse revela um quadro incrível de Deus, o que fez céu, terra, mar e céu, plantas e flores. Ele é o Pai de toda a humanidade. Nós somos mais que um acidente biológico. Nós somos a Sua criação!

Mas sabe uma coisa? Que a maioria das pessoas perdeu a visão desta verdade absoluta, hoje!

Pessoas há neste planeta que colocam ainda Deus de parte, não existe, ou não tem poder!

Em 1831 um navio britânico chamado O Beagle navegava na costa ocidental de América do Sul. Quando o navio ancorou nas Ilhas de Galápagos, o naturalista a bordo interessou-se pelos animais sem igual. Estudou as variedades das espécies de pássaros e viu que alguns tinham o bico diferente, as cores eram diferentes, etc. e ele pensou que tudo isto fazia parte da evolução das espécies e a sua teoria mudou o modo de pensar em todo o mundo.

O naturalista era claro, Charles Darwin. E a teoria da origem da vida através de selecção natural. A teoria dele chocou a Inglaterra vitoriana. Especialmente porque ele e os seus seguidores defenderam teses que não houve intervenção de nenhum Criador. Ou seja, Deus não é necessário.

O tempo passou e agora, os Cientistas dizem que têm estado enganados. O Universo teve um princípio e esse principio teve que ter um Criador. E Deus tem uma resposta:
“Adorai Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas.” Apocalipse 14:7

O chamado final ao género humano para adorar o Criador tem a sua origem no livro de Génesis, o livro do começo, ou principio. Este tema da adoração ao Criador tem uma relação comum entre o primeiro e o último livro e trata-se da verdadeira ou falsa adoração. A adoração ao Criador é o centro de tudo. Compreendendo a nossa origem entendemos o nosso destino.

O mundo incrivelmente complicado como nós o conhecemos hoje foi criado em seis dias literais. Começando com uma massa informe escura, Deus iluminou e envolveu-a com atmosfera, salgou os mares, iluminou a noite com o dia, e fez crescerem plantas, árvores e animais e disse: “É bom”!

E culmina a criação com uma coroa o acto de coroamento de criação. O Criador disse: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme à nossa semelhança…e criou Deus o homem à Sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou.” Génesis 1:26-27.

Homem não poderia receber nenhuma honra maior! Deus não poderia ter mostrado um amor maior! O género humano é a obra-prima de Deus.

Depois da criação de Adão e Eva no sexto dia, diz a Bíblia: “Assim os céus, e a terra e todo seu exército (os que a habitam) foram acabados” Génesis 2:1.

Como pôde Deus em tão pouco tempo, 6 dias, fazer tanto? Foi pouco tempo, mas o suficiente para Deus, a Bíblia diz: “Porque falou, e tudo se fez; mandou, e logo tudo apareceu.” Salmo 33:9.

Mas o Géneses de criação não termina com a criação do homem e da mulher, isso foi no sexto dia, mas o texto acrescenta: “E havendo Deus acabado no dia sétimo a Sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a Sua obra, que tinha feito.” Génesis 2:2.

Deus descansou! Porquê? Não porque estivesse cansado, o profeta Isaías diz que Deus não se cansa: “Não sabes, não ouvistes que o Eterno Deus, o Senhor, o Criador dos fins da terra, nem se cansa nem se fatiga?...” Isaías 40:28.

O Criador do universo desfrutou da satisfação da obra acabada. O Seu coração estava contente pela obra feita na Terra naqueles seis dias. E agora no sétimo dia em agrado pelos seis primeiros dias, Deus faz algo significativo: “E então, abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a Sua obra, que Deus criara e fizera.” Génesis 2:3.

Deus abençoou o sétimo dia! Ele fez do sétimo dia uma fonte infinita de refrigério espiritual para o ser humano que Deus tinha criado, para todo o sempre. Deus santificou ou seja reservou este dia em sete para recordarmos as nossas Origens.

Se não se tivesse posto de lado o sétimo dia para adorar o nosso Criador, não teríamos perdido a visão de quem nós somos, de onde viemos e qual deve ser o nosso destino eterno.

Será que Deus olhou através dos séculos e viu que o género humano iria esquecer as suas origens?

Será que Deus percebeu que o pecado iria criar um fosso e romper a comunhão com o Criador e criaturas e que esse pecado iria manchar essa preciosa obra?

A História bíblica revela a triste verdade que no tempo de Moisés quando o povo de Deus estavam no Egipto como escravos, esqueceram-se das suas origens e do dia especial em que deveriam ter companheirismo com Deus.

Deus criou um plano para lembrar o Seu povo que havia um dia especial. Quando Moisés conduzia os Israelitas do Egipto para a Palestina, a terra prometida, que rações de comida correram fora no deserto de Sinai. Aqui, Deus milagrosamente enviou pão de céu, chamado maná “era como semente de coentro; era branco, e tinha o sabor de bolos de mel. Este é o pão do céu” durante quarenta anos, Êxodo 16.

O maná caía do céu como a neve durante 6 dias, ou seja de domingo a sexta, mas no sétimo dia não caía. A ordem do Senhor foi que no dia de sexta-feira deveria recolher o suficiente para os dois dias, sexta e Sábado. Se recolhessem com antecedência em qualquer outro dia estragava-se, mas à sexta-feira não se estragava

Porquê? Deus queria que o Seu povo aprendesse a confiar Naquele que os tinha tirado do Egipto e os guiava no deserto. Deus queria que o Seu povo soubesse que o Sábado era o dia do Senhor ao longo dos tempos, em todo o tempo.

Deus uniu a experiência de maná com o Sábado sagrado: “Seis dias o colhereis, mas o sétimo dia é o Sábado, nele não haverá.” Êxodo 16:26.

Alguns recusaram seguir o conselho de Deus para juntar uma porção extra no sexto dia e sairam no Sábado sagrado para juntar maná. Mas não o acharam. E nosso Senhor pacientemente perguntou: “Até quando recusareis guardar os meus mandamentos e as minhas leis?” Êxodo 16:28

De Géneses ao Apocalipse, a Bíblia fala com uma voz firme da importância do sétimo dia, o Sábado sagrado semanal.

Os Israelitas foram alertados incessantemente enquanto aos sentimentos de Deus relativamente ao sétimo dia, ao Sábado santo. Recordo quando Moisés desceu do Monte Sinai, onde tinha estado com Deus e onde Deus escreveu os 10 Mandamentos: “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas.” Êxodo 20:8-10.

Deus pede aos homens e às mulheres que se lembrem destes palavras imortais. E Ele promete ao Seu povo muitas bênçãos com relação a este dia especial: “Se desviares do sábado o teu pé, e deixares de prosseguir nas tuas empresas no meu santo dia; se ao sábado chamares deleitoso, ao santo dia do Senhor, digno de honra; se o honrares, não seguindo os teus caminhos, nem te ocupando nas tuas empresas, nem falando palavras vãs, então te deleitarás no Senhor, e eu te farei cavalgar sobre as alturas da terra, e te sustentarei com a herança de teu pai Jacob; porque a boca do Senhor o disse.” Isaías 58:13-14.

o Sábado foi o dia em que o povo se reunia para se unir aos anjos do Céu para louvar o Criador não haveria agnóstico, nem descrentes, nem tantas religiões.

Em nenhuma parte da Bíblia o Sábado sagrado é chamado “O Sábado sagrado dos judeus”. Jesus salientou de forma muito clara que era um dia para todo o género humano quando disse: “O Sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado” Marcos 2:27
Jesus também disse que Ele é: “…o Filho do homem até do sábado é Senhor” Marcos 2:28; Mateus 12:8.
O Sábado sagrado é mais que um comemorativo de criação. É uma lembrança semanal da relação profunda entre Deus e orienta para um reconhecimento da divindade de Deus: “E santificai os meus sábados; e eles servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus.” Ezequiel 20:20.

O poder santificador que foi usado por Deus para santificar o sábado é o mesmo poder santificador que o Senhor Deus usa para santificar os homens e mulheres. É o meio de prometer que o nosso Criador é também o nosso Salvador: “E lhes dei os meus sábados, para servirem de sinal entre Mim e eles; a fim de que soubessem que Eu Sou o Senhor que os santifica.” Ezequiel 20:12.

Observar o Sábado sagrado é reconhecer e receber o Deus criador, que com o Seu poder pode santificar as nossas vidas hoje.

Ao longo do Testamento Novo encontramos que Jesus que é o nosso amigo e exemplo não se esqueceu do dia que comemora a criação: “E chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o Seu costume, e levantou-Se para ler.” Lucas 4:16.

Qual era então o “Costume de Jesus”? Era ir à sinagoga no Sábado sagrado. Mas, pode perguntar, qual é o dia Sábado sagrado? Como podemos ter a certeza do dia que Jesus adorou?

Se o dia de Sábado sagrado tivesse estado perdido entre Moisés e Jesus, Cristo seguramente teria clarificado directamente as coisas.

Se Deus fizesse uma mudança importante que envolvesse uma das ordens escritas com o Seu dedo, certamente a Bíblia nos daria registo dessa alteração!

Quando nós olhamos o Calvário, o verdadeiro significado da observância do Sábado é demonstrado pelos seguidores dedicados de Jesus.

Sob a sombra do sofrimento os amigos de Jesus descansaram de acordo com o mandamento de Deus. Note a sucessão de eventos cuidadosamente nestes textos: “Aquele dia era o dia da preparação, e ia começar o sábado. E as mulheres que tinham vindo com Ele da Galileia, seguindo a José, viram o sepulcro, e como o corpo foi ali depositado. Então voltara e prepararam especiarias e unguentos. E no sábado repousaram, conforme o mandamento. Mas já no primeiro dia da semana bem de madrugada, foram elas ao sepulcro, levando as especiarias que tinha preparado.” Lucas 23:54-24:1.

Aqui são mencionados três dias sucessivos na Bíblia. O Dia de Preparação, ou sexta-feira; o primeiro dia da semana, ou domingo de Páscoa; e o dia entre, ou sábado que a Bíblia chama o Sábado sagrado.

Hoje quanto mais nos tornamos íntimos do Calvário, melhor percebemos a santidade daquele dia que é o sétimo; o Sábado!

O Nosso Criador pede que nos lembremos! Contudo tanto esquecido! O que tem obscurecido o dia comemorativo da criação também tolda a relação com o nosso Criador.

O Novo Testamento revela que os seguidores de Jesus mantiveram o Sábado sagrado depois da ressurreição. De facto, o livro de Actos fala das reuniões que Paulo celebrou no Sábado sagrado. Por exemplo: “Tendo chegado a Tessalónica, onde havia uma sinagoga dos judeus. Ora, Paulo, segundo o seu costume, foi ter com eles; e por três sábados falou com eles sobre as Escrituras.” Actos 17:1-2.
Noutra ocasião: “Quando iam saindo, rogavam que estas palavras lhes fossem repetidas no Sábado seguinte. No Sábado seguinte reuniu-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de Deus.” Actos 13:42,44.

Há uma linha dourada entre o Santo Sábado do Génesis ao Apocalipse. O livro do Apocalipse descreve esses que se estão a preparar para receber Jesus quando Ele vier: “Aqui está a paciência dos santos; aqui está os que guardam a Lei de Deus e a fé em Jesus.” Apocalipse 14:12.

E uma dessas ordens diz que nos “lembremos” sempre do Sábado sagrado dia que é um sinal entre Deus e o homem!

Esta verdade Bíblica sobre o Sábado sagrado pode ser nova para si. Pode nunca antes ter percebido que o Sábado sagrado de Deus é para todo o género humano. Mas todos temos um compromisso com Deus cada em Sábado, todas as semanas.

O Sábado provê ricas oportunidades para renovação espiritual, rejuvenescimento físico, e relaxamento mental. É o próprio tesouro de Deus. É um presente precioso, inestimável que Ele nos deu.

Em Cuba há um Castelo. Castelo de Moreau foi construído de 1589 a 1630 para servir como uma fortaleza para guardar o Porto de Havana. Dali partiam as frotas para Espanha carregadas de ouro. Estes navios velejaram durante dois séculos do Castelo de Mareau. Numa dessas viagens eram 70 barcos carregados de ouro, pérolas, esmeraldas da Colômbia, prata da Bolívia, tesouros dos Incas e dos Astecas. Em 1662, o Atoche e muitos outros barcos foram para o fundo do mar com os preciosos tesouros. Séculos mais tarde alguns exploradores tentaram encontrar, mas sem resultados. Em 1985, um grupo de mergulhadores conseguiram que alguns investidores investissem uns milhares de dólares numa expedição. Registos muito antigos feitos por espanhóis foram examinados. Dirigiram-se para o local mergulharam e começaram a examinar as profundidades. Descobriram justamente onde o Atoche estava afundado, e não foi difícil descobrir os outros barcos. Quando começaram a ver aqueles tesouros, era muito mais do que poderiam imaginar! Tesouros maravilhosos de ouro, de facto 47 toneladas só num barco, estimado a 400 milhões de dólares. Que tesouro! Um tesouro que estava abandonado. Um tesouro escondido durante séculos, mas um tesouro que estava tão próximo.

Um tesouro está ao alcance da sua vida, um tesouro está muito próximo, um tesouro que tem estado escondido ou abandonado? Neste tempo de tanta tensão, nervos em franja, Deus está a chamar a descobrir o tesouro escondido do Sábado sagrado.

Encontre uma nova paz, alegria e significado em viver, abra o seu coração para seguir o exemplo de Jesus: guardar o Sábado!
Diga a Jesus: obrigado por este tesouro maravilhoso do Sábado santo. Jesus, Senhor deixaste o exemplo, e eu quero seguir.

José Carlos Costa

quinta-feira, 19 de junho de 2008

A PARTÍCULA DE DEUS

Os físicos chamam-lhe ´a partícula de Deus´, por ser a peça que falta para compreender a estrutura da matéria ao nível subatómico. Foi em 1964, quando o britânico Peter Higgs defendeu a existência de uma partícula para ligar as quatro forças da Natureza, não poderia imaginar a repercussão das suas ideias.

Leon Lederman, Prémio Nobel da Física referindo-se a essa ´partícula´ disse: ´A nossa imagem de como Deus criou o Universo depende de se encontrar o bosão de Higgs.´Esta partícula continua a representar uma incógnita para o ser humano.
É do conhecimento geral que a matéria é feita de moléculas, e que as moléculas são feitas de átomos. Por sua vez, estes estão organizados como uma nuvem de electrões com um décimo-milionésimo de milímetro, que rodeia um núcleo cujo tamanho é cem mil vezes menor. O coração central é um conglumerado de neutrões e protões cuja massa é milhares de vezes superior à dos electrões.

Os físicos sabem por que motivo o átomo é como é, mas ainda não conseguiram entender por que é que as partículas elementares têm aquela massa. Há muitas e com enormes diferenças entre si: a mais pesada, o quark top, tem uma massa 350 mil vezes maior do que o electrão. O problema é muito complexo. Os físicos desenvolveram um modelo teórico que descreve as partículas elementares e as suas interacções...mas exige que a massa de todas seja nula. É o puzzle de estimação dos teóricos.

Em 1964, o físico britânico Peter Higgs sugeriu uma solução para esta discrepância. Implica que todo o Universo esteja ocupado por um campo semelhante ao electromagnético. O conceito ´campo´, introduzido pelo físico inglês Michael Faraday no século XIX, é um dos mais importantes da física. No espaço que nos rodeia, não há apenas matéria. Mesmo que pudéssemos remover de uma sala até ao derradeiro grão de poeira e a última molécula de ar, não poderíamos dizer que não ficou nada. A prova palpável é que, se atirarmos uma maçã, ela irá cair; há algo que a faz cair, aquilo que é designado por ´gravidade´. Dito de forma mais correcta, existe um campo gravitacional cuja causa é o planeta que temos aos pés.

Mas não é apenas isso: se lançarmos um electrão em linha recta e analizada a sua trajectória, contata-se que algo modificou o seu percurso. Esse algo só tem influência nas partículas com carga eléctrica; as neutras nem se apercebem da sua existência. Trata-se do campo electromagnético. A origem resulta da soma do magnetismo terrestre, dos efeitos das antenas, dos televisores, dos cabos presentes nas casas, dos electrodomésticos, etc.

Em suma: uma força não é mais do que o efeito de um campo, e a matéria possou propriedades (como a massa e a carga) que a tornam sensível aos diversos campos. A sugestão de Higgs era revolucionária: existe um campo que preenche o Espaço e, quando as partículas intergem com ele, adquirem massa.

A ideia colide com a intuição. Então a massa não é uma propriedade intrínseca da matéria? Para se poder entender a ideia de Higgs recorre-se ao seguinte exemplo:

Imagine-se uma divisão cheia de pessoas (1). A sala onde se reúnem representa o Espaço, que se encontra ocupado pelo campo de Higgs. De repente, uma personalidade conhecida (por exemplo um cientista famoso) entra no compartimento (2). A celebridade simboliza uma partícula. A sua presença gera uma pertubação que se propaga à medida que o ilustre convidado se desloca pela sala e atrai grupos de admiradores que se aproximam e seguem cada passo que dá. Rodeado de admiradores, o popular cientista tem dificuldade em passar para outra zona da sala (3). Por outras palavras, a partícula que se move através do campo de Higgs adquire massa, o que aumenta a sua resistência ao movimento.

A teoria de Higgs defende que esse estranho campo ocupa o Universo e proporciona massa a todas as partículas que nele se movem. Determinar se realmente existe leva a recorrer a outra analogia. Se quisermos comunicar com um amigo, podemos fazê-lo de quatro maneira: de viva voz, por telemóvel, por correio electrónico ou por carta. Para cada modalidade, há um objecto que transporta a informação: o ar, as microondas, o cabo ADSL ou o papel. Acontece algo parecido com as partículas subatómicas. São chamadas ´forças´às relações que se estabelecem entra elas. Na Natureza, existem quatro: a gravitacional, a electromagnética e duas forças nucleares, a forte, que mantém o núcleo unido, e a fraca, responsável pela desintegração radioactiva beta.

Ora bem, cada uma dessas formas de comunicação tem associada uma partícula responsável por transportar a informação. Chegar a estas conclusões tem sido à custa de muito estudo e biliões de dólares. Os avanços têm sido lentos e às vezes frustrantes. Depois de vários atrasos, deverá entrar em funcionamento em meados deste ano ´A Máquina da Verdade´. Um acelerador de partículas que provocando a colisão destas permita determinar a ´mãe´ ou o bosão de todas as massas e assim explicar as forças e as partículas do Universo.

O que acontecerá se não descobrirem o bosão? O edifício das partículas elementares, erguido com tanto cuidado durante o último meio século, cairia por terra.

Bom, uma coisa é importante, a certeza que no Universo há um PERSONAGEM que atrai a atenção de todas as partículas. As galáxias, as estrêlas, os planetas, os átomos, comunicam-se entre si. O Cosmos e o Microcosmos parecem sob as ordens de Um Personagem. Quem será? Para um cientista, os mistérios são o tempero da vida. E para si?
Salmos 19:1 a 4 - OS céus declaram a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra das suas mãos. Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite mostra sabedoria a outra noite. Não há linguagem nem fala onde não se ouça a sua voz. A sua linha se estende por toda a terra, e as suas palavras até ao fim do mundo.

terça-feira, 17 de junho de 2008

A EXISTÊNCIA DE DEUS

A comunicação significa que uma ideia que a ideia que tenho em mente passa pela minha boca, ou dedos (nas diferentes formas de arte) e alcança a mente da outra pessoa. Comunicação adequada significa que, quando ela alcança a mente do receptor, é substancialmente a mesma que saiu da minha mente. Isto não significa que será inteiramente a mesma, mas que a pessoa terá contudo entendido substancialmente o ponto que eu quero comunicar. As palavras que usamos são meramente instrumentos para transmitir ideias que queremos comunicar; não se pretende produzir unicamente uma série de sons verbais, mas, comunicar.
A Bíblia assume e declarar a existência de Deus sem empreender prová-la. Isto é um facto digno de nota. Ao comentá-lo, diz J. M. Pendleton em "Christian Doctrines": "Moisés, sob inspiração divina, teve, sem dúvida, as melhores razões para o curso adoptado por Moisés; a saber: Génesis 1:1 - ´NO princípio criou Deus os céus e a terra.´

Moisés não só exprime as suas ideias, mas, ele comunica com Alguém que ele compreende e o relato que deixou nos cinco primeiros livros da Bíblia são o resultado de uma comunicação entre ele e Deus. Para Moisés isto é tão óbvio que não se dá ao trabalho de argumentar, simplesmente, transmite na plena consciência da evidência do que está criado tem naturalmente um principio e esse começa com Aquele que com ele fala.

1. O propósito de Moisés, foi mais prático que teológico, não erigiu uma discussão de provas da existência de Deus.
Assim, foi necessário, mesmo para a raça humana como um todo, que um discurso prático tratasse das evidências da existência de Deus. Mas o nosso estudo é teológico bem como prático; logo, é-nos oportuno notar estas evidências visíveis e vigorosas. Elas nos vêem da: Criação Inanimada

A. A matéria não é eterna e, portanto deve ter sido criada.
George McCready Price, autor de "Fundamentals of Geology" e outros livros científicos, diz: "Os factos da radioactividade proíbem muito positivamente a eternidade passada da matéria. Daí, a conclusão é silogística: a matéria deve ter-se originado ao mesmo tempo no passado..." (Q. E. D., pág. 30). O Professor Edward Clodd diz que "tudo aponta para uma duração finita da criação actual" (Story of Creation, pág. 137). "Que a forma presente do universo não é eterna no passado, mas começou a ser, atesta-nos não só a observação pessoal senão também o testemunho da geologia" (A. H. Strong Sistematic Theology, pág. 40).

B. A matéria deve ter sido criada por outro processo que não os naturais; logo, a evidência de um Criador pessoal.
Diz o Prof. Price.: "Há uma ambiguidade de evidência. Tanto quanto a ciência moderna pode lançar luz sobre a questão, deve ter havido uma criação real dos materiais de que se compõe o nosso mundo, uma criação inteiramente diferente de qualquer processo agora em voga, tanto em qualidade como em grau". (Q. E. D. pág. 25).
Darwin foi obrigado a dizer: "Estou num lamaçal desesperado." Alguém podia falar tanto de livros serem escritos pelas leis da soletração e da gramática como do universo ser feito pela operação da mera casualidade.

C. A Matéria viva não pode provir da inexistência.
No "London Times", disse Lord Kelvin: "Há quarenta anos perguntei a Liebig, enquanto caminhávamos pelo campo, se ele acreditava que o capim e as flores que víamos ao nosso redor cresciam por meras forças químicas". Ele respondeu: "Não mais do que eu possa crer que um livro de botânica que as descrevesse pudesse crescer por meras forças químicas". Numa prelecção perante o Instituto Real de Londres, Tyndall afirmou convictamente os resultados de oito meses de árduas experiências como segue: "Do princípio ao fim do inquérito não há, como vistes, uma soma de evidência a favor da doutrina de geração espontânea... Na mais baixa como na mais elevada das criaturas organizadas o método da natureza é: que a vida será o produto de vida antecedente".
O Professor Conn diz: "Não há a mais leve evidência de que a matéria viva possa surgir da matéria morta. A geração espontânea está universalmente vencida" (Evolution of Today, pág. 26).
E o Sr. Huxley foi forçado a admitir: "A doutrina que a vida somente pode vir da vida é vitoriosa em toda a linha" (The Other Side of Evolution, pág. 25).

D. Desde que a matéria não é eterna, a vida física, que envolve a matéria viva, não pode ser eterna.
O facto de a matéria não ser eterna proíbe a suposição que a vida física é o resultado de uma série infinita de gerações. E desde que, como vimos, a matéria não pode provir do não-criado, somos forçados a aceitar o facto de um Criador pessoal.
Para fins práticos, a consciência pode ser definida como a faculdade ou poder humano de aprovar ou condenar as suas acções numa base moral. O apóstolo Paulo, um dos maiores eruditos do seu tempo, afirmou que os pagãos, que não tinham ouvido falar de Deus ou da Sua lei, mostravam "a obra da lei escrita nos seus corações, testificando juntamente a sua consciência e seus pensamentos, ora acusando-se, ora defendendo-se" (Romanos 2:15). Paulo está a dizer que homens que não aprenderam de um padrão moral autorizado e tinham um sentido comum do direito e do errado. Eruditos modernos dizem que os povos mais rudimentares da terra têm consciência.
Não se pode dizer, portanto, que o homem tem consciência por causa dos ensinos morais que ele recebeu. Não se pode duvidar que a instrução moral refina a consciência e a torna mais sensível; mas a presença da consciência no pagão ignorante mostra que a educação moral não produz consciência.
A consciência, então, capacita-nos da existência da lei da criação. A existência da lei implica a existência de um legislador; logo a consciência humana confirma esta evidência da existência de Deus.

E. Ordem, desígnio e adaptação permeiam o universo. "Desde que a ordem e a colocação útil permeiam o Universo, deve existir uma inteligência adequada para dirigir esta colocação a fins úteis" (Strong, Systematic Theology, pág. 42).
Vemos ordem maravilhosa nos movimentos dos corpos celestes. Observamos desígnio admirável no facto do homem respirar ar, tira muito do oxigénio e devolve o ar carregado de dióxido de carbono, que é inútil ao homem. As plantas, por sua vez, tomam o dióxido de carbono, um alimento essencial da planta, do ar, e deitam oxigénio. Temos admirável adaptação no ajuste do homem para viver sobre a terra e no ajuste da terra para lugar de habitação do homem.
Tudo isto evidencia um Criador inteligente. É o suficiente para convencer a qualquer cuja z mente não esteja cega pelo preconceito. Alguém podia crer do mesmo modo que é por acidente que os rios nos países civilizados banham povoações e cidades como crer que a ordem, o desígnio e a adaptação no Universo são produtos de mero acaso.

F. A Bíblia é um livro tal que o homem não o podia ter escrito, se o quisesse, como não o teria escrito, se pudesse. Ela revela verdades que o homem, deixado a si mesmo nunca podia ter descoberto.
F.1 – A profecia cumprida
O cumprimento minucioso de dezenas de profecias do Velho Testamento está arquivado no Novo Testamento, o qual traz a evidência interna de uma história verosímil. O cumprimento da profecia evidencia um Ser Supremo que inspirou a profecia.
F.2 – A Vida de Jesus
Aceitando o testemunho do Evangelho como possuindo as credenciais de uma história incontestável, vemos em Jesus uma vida singular. Nem a hereditariedade, nem o ambiente, as duas forças naturais na formação do carácter, podem dar conta da Sua vida. Assim temos evidência de um Ser divino que habitou Jesus.
F. 3 - A Ressurreição de Jesus
A ressurreição de Jesus, como um facto sobrenatural e bem atestado mostra que Ele era divino. Temos assim subsequente evidência de que há uma intervenção do Ser que comunicou com Moisés e que se revelou aos homens em Cristo.
Prova da ressurreição de Jesus. Depois de ouvir uma conversação num trem entre dois homens que discutiam a possibilidade de ser enganado sobre a ressurreição de Jesus, W. E. Fendley, advogado de Mississippi, escreveu um artigo que foi publicado no "Western Recorder" de 9 de Dezembro de 1920. Ele abordou a matéria como advogado e deu as três seguintes razões para negar a plausibilidade da sugestão que o corpo de Jesus foi roubado: (1) "Não era ocasião oportuna para roubar o corpo". A crucificação ter lugar durante três festas judaicas certifica que as ruas de Jerusalém estariam cheias de gente. Por essa razão o Sr. Fendley diz que não era boa ocasião para roubar-se o corpo. (2) "Havia cinco penalidades de morte ligadas ao roubo do corpo e nenhuma delas foi imposta ou executada". As penalidades são dadas como sendo: primeira, por permitir que o selo fosse rompido; segunda, por quebrar o selo; terceira, por roubar o corpo; quarta, por permitir roubar o copo; quinta, por dormir quando em serviço. (3) "Nego outra vez o alegado sobre o fundamento de testemunho premeditado e não premeditado." E então ele mostra como os soldados vieram do sepulcro e disseram que um anjo lhes aparecera, quando forçados pelos fariseus, disseram que o corpo de Jesus fora roubado enquanto eles, soldados, dormiam.
O Sr. Fendley prossegue dando cinco pontos que se devem crer para aceitar o relatório dos soldados, que são: (1) "Devem crer que sessenta e quatro soldados romanos sob pena de morte dormiram todos ao mesmo tempo". (2) "Devem ser aceite o testemunho de pessoas que dormiam " (3) "Devem crer que os discípulos, que estavam tão medrosos, todos ao mesmo tempo se tornaram tremendamente ousados". (4) "Outra vez, devem crer que os ladrões tiveram bastante tempo de dobrar as roupas mortuárias e colocá-las cuidadosamente a um lado". (5) "Também devem crer que esses discípulos arriscariam as suas vidas por um impostor morto, quando o não fizeram por um Salvador vivo".

G. A EXISTÊNCIA DE DEUS É ACEITE QUASE UNIVERSALMENTE
Esta terceira razão justifica o curso seguido por Moisés em assumir e declarar a evidência da existência de Deus sem oferecer quaisquer provas. Os raros que negam a existência de Deus são insignificantes. "As tribos mais primárias tem consciência, temem a morte, crêem em feiticeiras, propiciam ou afugentam maus destinos. Mesmo o fetichista, que a uma pedra ou a uma árvore chamam deus, mostra que já tem a ideia de Deus" (Strong, Systematic Theology, pág. 31). "A existência de Deus e a vida futura são em toda a parte reconhecidas na África" (Livingstone).
Os homens sentem instintivamente a existência de Deus. Por que, então, alguns a negam? É por causa de falta de evidências? Não, é somente por não lhes agradar este sentimento. Ele os perturba na sua vida pecaminosa. Portanto, conjuram argumentos que erradiquem o pensamento de Deus das suas mentes. Todo o ateu e agnóstico lutam, principalmente para se convencerem a eles próprios. Quando apresentam os seus argumentos a outrem, é em parte por um desejo de prová-los e em parte em defesa própria, nunca pelo sentimento de que as suas ideias podem ser de qualquer auxílio a outros.
Há evidências, contudo, de que a mente do ateu nunca está inteiramente vitoriosa sobre o seu coração. Hume disse a um amigo quando andavam numa noite estrelada: "Adão, há um Deus".
Voltaire, diz-se, orou numa tempestade nos Alpes e, ao morrer, disse: "Ó Deus – se houver um Deus – tem misericórdia de mim". Portanto, pode-se concluir com Calvino: "Os que julgam rectamente concordarão sempre em que há um senso indelével da divindade gravado sobre as mentes dos homens."

segunda-feira, 16 de junho de 2008

O QUE É A VERDADE?

Todos os homens, cada um ao seu próprio nível, enfrentam um problema. É posto frente a frente com a existência e a forma do Universo externo e a humanidade do homem, mas como tudo isso se encaixa e que sentido faz?
Imaginemos um livro que tenha sido mutilado, foram deixados apenas três centímetros de matéria impressa em cada página. Apesar de ser óbviamente difícil armar e entender o enredo da história, poucas pessoas iriam imaginar que o pouco que resta se tivesse juntado por acaso. Contudo, se as páginas que foram rasgadas fossem encontradas no sótão e postas nos lugares certos, a história poderia ser lida e faria sentido. O homem ficaria aliviado por ter sido resolvido o mistério do livro e se entregaria à leitura da história completa. Porém, teria sido, aí no acaso, a razão do homem a primeira a diezer-lhe que as páginas que tinha descoberto no sótão eram a solução correcta para o problema do livro mutilado.

Observemos duas coisas sobre esta ilustração. Primeiro, as partes de cada página que restaram no livro rasgado nunca poderiam contar o conteúdo da história. Eram importantes como teste para determinar se as páginas encontradas no sótão combinavam com aquele livro. Segundo, o homem que descobriu as partes que combinavam, usou a sua razão para mostrar que elas se completavam no livro mutilado. E então, pôde o homem ter prazer em ler e entender a históroia completa. O restante é redundância obsuleta. Isto seria particularmente importante se o livro inteiro abrisse o caminho para restaurar a comunicação com alguém que fossoe importante para o leitor.

É a mesma coisa com o cristianismo: as páginas rasgadas que restam no livro correspondem ao Universo anormal do homem anormal que temos agora. As partes das páginas que foram descobertas no sótão correspondem às Escrituras, que são a comunicação propocional que Deus fez á humanidade, que não sómente abrangem a Verdade ´religiosa´mas também o Cosmos e a História que estão abertas à verificação. Nem o mundo externo anormal nem a humanidade anormal do homem podem explicar o sentido completo da ordem criada. Contudo, são ambos importantes para saber que as Escrituras, a comunicação de Deus com o homem, são o que afirmam ser. A questão é se a comunicação dada por Deus completa e explica as partes que tínhamos antes, e especialmente se explica o que óbvio antes de qualquer explicação - isto é, que o Universo e a humanidade do homem não são sómente uma configuração casual dos tipos misturados da máquina impressora. Noutras palavras, é a Bíblia que fala daquilo que existe?

O homem racional e autónomo não podia dar uma resposta adequada com base nas partes que sobraram do livro. Sem as páginas que foram descobertas o homem nunca teria a resposta. E também não é necessário um saldo de fé (exclusão da racionalidade), pois as partes juntam-se num todo coerente que abrange todo o caminho do conhecimento unificado. Com a comunicação propocional do Deus Pessoal perante nós, não sómente as coisas do Cosmos combinam, mas tudo no andar de cima e no de baixo também combinam (céu e terra): natureza e graça, um absoluto moral e anormal, o ponto de referência universal e os detalhes, e as realidades emocionais e estéticas do homem.

É claro, o indivíduo não pode ver que combina se rejeitar a comunicação. Seria o mesmo que rejeitar as partes de um livro achado no sótão únicamente porque queria inventar a sua própria história.
A NATUREZA DA PROVA.
A VERDADEIRA RACIONALIDADE.


quinta-feira, 5 de junho de 2008

A FÉ, REMÉDIO CONTRA ANSIEDADE

Recentemente encontrei numa revista portuguesa e algumas francesas com reportagens que me suscitaram algumas reflexões que se seguirão. Dessas reportagens destaco três perguntas que estão na base dessas apreciações.

Porque Deus nunca desaparecerá?

Estará o nosso cérebro programado para acreditar?

A fé, remédio milagroso contra a ansiedade?
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Porque dá resposta às dúvidas existencias e cria um sentimento de segurança, na medida em que ajuda a fortalecer a sensação de pertença a uma comunidade, pode dizer-se que a religião é um verdadeiro ansiolítico. Que até age sobre a saúde!

Parece um paradoxo: acreditar em Deus aumenta... a esperança de vida na Terra! É esta inusitada conclusão de trabalhos que, após uma década, mostra que os indivíduos que crêem na existência de uma entidade divina aumentam a sua longevidade. E de modo considerável, ainda por cima! Em 2002, o professor de psiquiatria David B. Larson, da Universidade Luke, na Carolina do Norte (EUA), estimava que os crentes viviam em média 29 por cento mais tempo que do que os não crentes. Fruto da síntese de 42 estudos médicos realizados entre 1977 e 1999 e envolvendo cerca de de 126 mil pessoas, esta cifra, pela sua amplitude, põe desde logo uma questão: em que é que o facto de acreditar pode ter uma influência na nossa esperança de vida? A resposta dá-se numa palavra: ansiolítico. É que, se as religiões têm uma virtude, é a de serem um remédio contra a angústia.
Os atentados de 2001 contra o World Trade Center foram a ocasião de confirmar exemplarmente esta ideia. Nos meses que se seguiram ao fatídico 11 de Setembro, as autoridades sanitárias norte-americanas constataram, com efeito, um claro aumento da ansiedade no seio da população; ora, ao mesmo tempo, muitos americanos decidiram entregar-se a práticas religiosas que, até então, lhes eram indiferentes...

O CRENTE APRESENTA UM NÍVEL DE ANGÚSTIA INFERIOR
Mais claro ainda: psicólogos da Univerisade de Washington revelaram no início de 2005 os resultados de um estudo levado a cabo na época com 453 estudantes de todas as confissões. Do qual se destaca que os que recorreram a comportamentos religiosos como rezar para gerir o trauma conseguiram acalmar a sua angústia muito mais eficazmente do que os outros. Um resultado que vem ao encontro de estudos realizados em contextos completamente diferentes. Em 2002, por exemplo, o psicólogo Victor G. Cicirelli, da Universidade Purdue, em Indiana (EUA), submeteu um grupo de 388 pessoas, desta vez entre os sessenta e os cem anos, à «Escala multidimensional do medo da morte», um teste psicológico, frequentemente utilizado pelos geriatras para medir o nível de ansiedade dos seus pacientes face à morte. Veredicto: os sujeitos crentes apresentavam um nível de angústia inferior ao dos indivíduos não crentes.

É portanto uma certeza científica: a crença em Deus permite reduzir a angústia. Porquê? Porque as religiões dão precisamente as respostas às interrogações mais profundas do homem. O sentido da vida, a questão das origens, a angústia da morte...Pouco importa o nome do deus que adoram, a génese que descrevem ou a natureza do paraíso que prometem, todas, cada uma à sua maneira, produzem um discurso que dá uma resposta ao que angustia o homem quando pensa na sua condição. Uma resposta em que cada um pode desde logo encontrar refúgio, na medida em que adoptar durante a sua vida um comportamento conforme às leis ditadas pela religião que abraça.

TRABALHOS DOS NEUROTEÓLOGOS

Recentemente encontrei numa revista portuguesa e algumas francesas com reportagens que me suscitaram algumas reflexões que se seguirão. Dessas reportagens destaco três perguntas que estão na base dessas apreciações.

Porque Deus nunca desaparecerá?

Estará o nosso cérebro programado para acreditar?

A fé, remédio milagroso contra a ansiedade?
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Os trabalhos dos neuroteólogos começam agora a dar os primeiros resultados. É certo que precisam ainda de ser aprofundados, mas o que revelam é para já espectacular: na origem da propensão para a fé estará... a serotonina, uma substância que, no cérebro, transmite a informação de um neurónio para o outro (um neurotransmissor, portanto), e sobre a qual se sabe já que está implicada nas sensações de fome, de sede e de sono.

Uma verdadeira descoberta, que vem dar força a uma intuição que surgiu no início do ano 2000. Nesta data, os neuroteólogos tomaram conhecimento de trabalhos que aparentemente não tinham nada a ver com o assunto em causa: estudos, dirigidos por biólogos nos anos noventa, sobre os efeitos no cérebro das drogas ditas «psicadélicas» (LSD, etc.). Ora, estas pesquisas indicam que a serotonina pode criar estados similares aos produzidos por estas drogas, tais como modificações da percepção sensorial, alucinações, sensação de fusão com o mundo... ou seja, nem mais nem menos do que as sensações que os místicos dizem experimentar durante os seus estados extáticos. «Descobriu-se que o cérebro reage às moléculas do LSD e da psilocibina [molécula presente num «cogumelo mágico»] como se se tratasse de serotonina, porque as suas estruturas moleculares são muito parecidas com esta última», explica o biólogo Olivier Cases (Unidade Inserm 106, Hospital da Pitié-Salpêtrière, Paris). «Devido a esta semelhança, estas drogas conseguem induzir artificialmente uma libertação em massa de glutamato, um neurotransmissor que assegura a transmissão de informações sensoriais, fazendo-se passar pela serotonina.» O que, no fim de contas, provoca as alterações de percepção... Daí a pôr a hipótese de que as experiências místicas «naturais», ou seja, sem influência de drogas, poderiam ser provocadas pela serotonina foi um passo.

Mas ainda faltava demonstrá-lo! E em 2003 foi vencida uma etapa crucial neste sentido. Sob a orientação da neurobióloga Jaqueline Borg e da sua equipa (Universidade Karolinska de Estocolmo, Suécia), uma experiência que envolvia 15 voluntários estabeleceu que a tendência para ver o mundo como habitado pelo divino - uma tendência baptizada de «religiosidade» pelos investigadores - depende efectivamente da taxa de serotonina.

A NEUROLOGIA DÁ OS PRIMEIROS PASSOS

Recentemente encontrei numa revista portuguesa e algumas francesas com reportagens que me suscitaram algumas reflexões que se seguirão. Dessas reportagens destaco três perguntas que estão na base dessas apreciações.

Porque razão Deus está presente no pensamento do homem em todo o lugar, mesmo nos não missionados?

Estará o nosso cérebro programado para acreditar?

A fé, remédio milagroso contra a ansiedade?

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Esta descoberta deve-se a meia dúzia de neurobiólogos que, após cerca de cinco anos de pesquisa, conseguiram levantar o véu sobre essa "unio mystica" que Santa Teresa de Ávila, no século XVI foi provavelmente a primeira a descrever em pormenor: «É uma espécie de desfalecimento que retira a pouco e pouco a respiração e todas as forças do corpo. É em vão que queremos falar, não conseguimos formar uma palavra e, se conseguimos, não teremos força para a pronunciar. Toda a força exterior se esgota, mas a força interior engrandece. É assim o estado de duas coisas que estavam divididas e que agora são só uma.»

Mas esta extática sensação de fusão com Deus não é apanágio dos cristãos: os monges budistas também entram em transe quando meditam, assim como os místicos muçulmanos, que quando comungam com o divino fazem-no em transe. Apesar de extremos, estes fenómenos de «fusão mística» são universais e, daí, terem começado a ser estudados como qualquer outra manifestação humana. Uma pesquisa que se inscreve nas investigações mais gerais sobre os sentimentos religiosos e que abriram o caminho, há dez anos, à criação de uma nova disciplina, chamada «neuroteologia», cujo «objectivo é identificar os mecanismos cognitivos que regem a crença em Deus», explica o neurobiólogo Andrew Newberd, director da clínica de medicina nuclear da Universidade da Pensilvância (EUA) e pioneiro neste novo campo científico. «É claro que a definição de Deus que nós utilizamos não é a mesma que usam os teólogos, que reflectem de forma precisa sobre a natureza e os atributos de Deus. Para nós, este é simplesmente definido como uma entidade superior, quase sempre invisível, que está na origem do mundo.»

quarta-feira, 4 de junho de 2008

PROGRAMADOS PARA CRER

Recentemente encontrei numa revista portuguesa e algumas francesas com reportagens que me suscitaram algumas reflexões que se seguirão. Dessas reportagens destaco três perguntas que estão na base dessas apreciações.

Porque Deus nunca desaparecerá?

Estará o nosso cérebro programado para acreditar?

A fé, remédio milagroso contra a ansiedade?
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Estudos recentes na área da neurobiologia revelam que a estrutura, a química, a cognição...tudo no nosso cérebro nos impulsiona a acreditar. Mais ainda: poderá ter sido identificada uma «molécula da fé».

Acreditar em Deus? Em geral, é a palavra «Deus» que focaliza os debates. Como se o facto de «acreditar» fosse uma disposição perfeitamente aceite, para não dizer natural, no homem. E é justamente o caso! Após alguns anos de pesquisa, trabalhos realizados tanto por neurobiólogos como por especialistas na área da cognição demonstram que a nossa aptidão para crer em algo superior tem origem não no céu, mas no nosso cérebro. É que, à luz de modernos instrumentos de imagiologia cerebral, o nosso encéfalo parece que está idealmente estruturado para aderirmos à ideia de divino. A ponto de se poder falar de uma verdadeira predisposição do homem para o sentimento religioso. Começam a desvendar-se processos cerebrais que sustentam esta misteriosa faculdade. Com uma surpresa de monta: a descoberta do papel crucial de uma pequena molécula naqueles que têm fé!

segunda-feira, 2 de junho de 2008

A BÍBLIA E A ARQUEOLOGIA

1. Texto principal: - "E disse-me o SENHOR: Viste bem; porque eu velo sobre a minha Palavra para a cumprir." Jeremias 1:12.

2. Textos e comentários de apoio.

2.1 Durante séculos, homens considerados de ciência, negaram a autenticidade da Bíblia e a sua inspiração divina. Voltaire (1694-1778) foi um desses expoentes da incredulidade: “Li algumas páginas da Bíblia. Sinceramente, este livro não é para o nosso tempo. Foram necessários doze homens para propagar por toda a parte o cristianismo, o erro cristocêntrico. Provarei, eu só, sou suficiente para apagar esse erro. Nos próximos cem anos, a Bíblia será um almanaque caduco.”

Voltaire no momento da morte, gritava para os que o rodeavam: “Não há aqui ninguém que me fale da vida depois da morte?”

2.2 Muitos eruditos negaram que o livro de Isaías entre outros, tivesse sido escrito antes de Jesus Cristo. Na Primavera de 1947, quando dois jovens beduínos guardavam um rebanho de cabras junto às grutas de Qunram. Um dos animais afastou-se dos restantes. Os jovens pastores dando-se conta do ocorrido, iniciaram a procura e não muito distante viram a cabra, como é conhecido são animais que gostam de subir aos rochedos em busca de alguma erva mais fresca. Atiraram algumas pedras na tentativa de a fazer voltar. Notam que uma das pedras provoca um ruído estranho e aproximam-se encontraram algumas grutas, na curiosidade própria da sua juventude, aventuram-se entrando naqueles espaços, depararam-se com dezenas de potes de argila, cheios de manuscritos.

Alguns destes manuscritos foram queimados, outros vendidos a turistas, mas alguns foram analisados pelos professores Sukenik, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que descobriu não só o livro de Isaías, como a maior parte dos livros que formam o Cânon Judaico. Estes manuscritos foram escritos entre o 3° e o 1° século antes de Cristo.

2.3 A ordem de Deus foi obedecida, para preservar os Seus Escritos: - "Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o Deus de Israel: Toma estas Escrituras, este auto de compra, tanto a selada, como a aberta, e coloca-as num vaso de barro, para que se possam conservar muitos dias." Jer. 32:14.

Depois disto houve ainda alguns estudiosos, tais como, Ewald, Kuenen e Wellhausen, que afirmavam que a escritura não foi inventada antes do século 6° a.C. A História e a arqueologia, nos últimos tempos, confirmaram justamente o contrário. Foram descobertos na Fenícia e na Palestina, caracteres alfabéticos, com origem no século 18 a.C. O primeiro Abecedário foi descoberto em Ras Schamara, na Síria (todos os livros de Arqueologia Bíblica trazem fotografias destes documentos).

2.4 Não há dúvida de que a ordem dada por Deus a Moisés (primeiro escritor bíblico), foi cumprida: - "Então disse o SENHOR a Moisés: Escreve isto para memória num livro, e relata-o aos ouvidos de Josué; que eu totalmente hei de riscar a memória de Amaleque de debaixo dos céus." Êxodo 17:14 (Moisés sabia ler e escrever).

2.5 Mesmo as pessoas de condição modesta aprendiam a ler e a escrever: - "Tomou preso a um moço dos homens de Sucote, e lhe fez perguntas; o qual lhe deu por escrito os nomes dos príncipes de Sucote, e dos seus anciãos, setenta e sete homens." Juízes 8:14 (esta passagem foi escrita no século 13 a.C.).

2.6 Moisés depois de ter matado o egípcio, fugiu para o Sinai: Êxodo 2:11-15. (o conhecimento da egiptologia é geral). Moisés cresceu como príncipe no palácio do Faraó, é óbvio que tinha conheciemntos de escrita.

Léon Benveniste, um especialista em línguas semíticas, no seu famoso livro “L’alphabet est né au Sinaï” (O Alfabeto nasceu no Sinai). Defende que a origem do alfabeto, é no Sinai. Realmente foi aqui que Deus se encontrou com Moisés.

2.7 Por outro lado, o sogro de Moisés, de nome Getro, era sacerdote em Midian, no Sinai, ora o sacerdote (Êxodo 18:1 - "ORA Jetro, sacerdote de Midiã, sogro de Moisés, ouviu todas as coisas que Deus tinha feito a Moisés e a Israel seu povo, como o SENHOR tinha tirado a Israel do Egito." ), era o que lia, era o especialista na leitura dos textos. Tudo indica, portanto, que a escritura neste tempo era já bem conhecida.

3. O poder da Palavra de Deus.

3.1 Como criou Deus os céus? - "Pela palavra do SENHOR foram feitos os céus, e todo o exército deles pelo espírito da sua boca. ... Porque falou, e foi feito; mandou, e logo apareceu." Salmo 33:6,9.

3.2 Há homens que voluntariamente querem ignorar o poder de Deus e a Sua existência? - "Eles voluntariamente ignoram isto, que pela palavra de Deus já desde a antiguidade existiram os céus, e a terra, que foi tirada da água e no meio da água subsiste. Pelas quais coisas pereceu o mundo de então, coberto com as águas do dilúvio." II S. Pedro 3:5,6.

3.3 Outros procuram impedir que a verdadeira Palavra de Deus penetre os corações, porque ela é a semente do reino de Deus: - "Esta é, pois, a parábola: A semente é a palavra de Deus. E os que estão junto do caminho, estes são os que ouvem; depois vem o diabo, e tira-lhes do coração a palavra, para que não se salvem, crendo. E os que estão sobre pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria, mas, como não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam. E a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram e, indo por diante, são sufocados com os cuidados e riquezas e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição. E a que caiu em boa terra, esses são os que, ouvindo a palavra, a conservam num coração honesto e bom, e dão fruto com perseverança." Lucas 8:11-15

3.4 Realmente ela, a Palavra de Deus, tem poder para transformar: Salmo 119:9 - "Com que purificará o jovem o seu caminho? Observando-o conforme a tua Palavra."

3.5 Podemos nós dizer como o centurião? - "E o centurião, respondendo, disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize somente uma palavra, e o meu criado há de sarar." Mateus 8:8.

3.6 Que Deus nos dê sabedoria intelectual e discernimento espiritaul: - "E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos com falsos discursos." São Tiago 1:22

Pensamento: “ A Bíblia é fogo que consome, martelo que esmiúça, luz que revela, verdade que ilumina e espada que penetra.” Martinho Lutero