segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Criação ou Explosão?

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Muitos acreditam que o universo foi criado em um big bang. Na verdade, a quebra de bacalhau em algo ao invés de construir. Hoje, mostra claramente que o universo é uma projeção, e neste projeto, o Big-Bang - Big Bang - não desempenharam qualquer papel criativo. Muitas observações astronômicas e cálculos não ir com essa teoria, todos juntos.
O universo é estruturado, homogênea. Mas isso não corresponde à radiação de fundo homogêneo (residual da radiação de microondas a uma temperatura de 2,7 K), ou a dinâmica de uma explosão distante. Não é certo se o universo é realmente em expansão. Redshift galáxias pode ser interpretado de outra forma, e seu tamanho é, por vezes em conflito com a massa do objeto.
Em 1986, R. Brent Tully (Universidade do Havaí), indicou que há "tira super amostra de galáxias" 300 milhões de anos-luz de comprimento e 100 milhões de anos-luz de espessura, estendendo-se em distâncias de até 1 bilião de anos-luz e entre eles há muitos lugares vazios 300

domingo, 13 de outubro de 2013

Motores do corpo

Se os ossos são as vigas e colunas da máquina humana, os músculos são os “motores” que põem em movimento essa estrutura. Formados por feixes de fibras finas e alongadas, os músculos trabalham em sintonia fina com o sistema nervoso. Mas nem todos os músculos são iguais.

Andar, comer, digitar, correr, chutar – tudo isso é um trabalho conjunto do esqueleto com os músculos, ou do que é chamado de musculatura esquelética. Mas há outros tipos de movimentos nos quais nem pensamos mas que estão ocorrendo neste exato momento em que você lê estas palavras (aliás, seus olhos também se movem graças a pequenos músculos muito precisos). A respiração, o pulsar do coração e os movimentos que promovem a digestão também são comandados por músculos especializados – e automáticos! Eles constituem a chamada musculatura lisa, e independem da nossa vontade para se movimentar. Ou você está ordenando

O Milagre da Vida

Ao longo da História – e especialmente em nossos dias – o sexo foi tão banalizado que poucos vêem a sublime união de dois seres como um dom divino. O ato de gerar uma vida através do encontro dos gametas masculino e feminino é fruto de uma engenharia além de nossa imaginação.

Como se teriam desenvolvido ao longo das eras e por processos casuais os complexos mecanismos da reprodução?

Existe um paradoxo que sempre intrigou os pesquisadores: os seres vivos gastam um tempo precioso em busca de um parceiro e, quando o encontram, muitas vezes precisam proteger o “achado” de rivais. Mas, mesmo quando todo o esforço vale a pena, no caso individual ou da espécie, o sexo como forma de reprodução perde de longe para a reprodução assexuada. É pura matemática: enquanto cada indivíduo assexuado é capaz de ter um filho, na reprodução sexuada são necessários dois indivíduos. O resultado é que, desconhecendo o sexo, uma espécie pode se reproduzir duas vezes mais depressa. Como uma lei biológica elementar faz com que qualquer espécie tenda a propagar o seu estoque genético ao máximo – isto é, mediante o nascimento do maior número possível de indivíduos – então o certo seria antes só do que acompanhado.

Mas não é isso o que se observa na natureza e aí está o paradoxo: apenas a minoria de 15 mil espécies animais, das cerca de 2 milhões existentes no planeta, “prefere” se reproduzir assexuadamente, ou seja, crescendo e se dividindo. Talvez alguns respondam que os animais “preferiram” a reprodução sexuada pois, assim, é possível embaralhar as características maternas e paternas, criando em uma mesma espécie seres geneticamente diversificados e, portanto, com maiores chances de sobreviver.

Na verdade, o sistema nervoso de todo animal já nasce programado para o sexo. Como uma espécie de seguro adicional, os genes ainda fazem com que certas glândulas jorrem hormônios, que desencadeiam o desejo, a atração sexual. Amar, de certo modo, é ter reações químicas em cascata. No caso da espécie humana, quatro milhões de receptores na pele podem captar os estímulos recebidos e enviar a mensagem do prazer ao cérebro. Como se pode perceber, é outro tipo de sistema perfeitamente ajustado e planejado, cuja perfeição deveria existir desde o início.

Se o ato conjugal é algo biologicamente maravilhoso, o que dizer da concepção e da gestação? Uma única célula ovo, formada pela união do espermatozóide com o óvulo, passa a se multiplicar e a se diferenciar, dando origem a células diferentes que farão parte de tecidos e órgãos especializados.

É interessante como Jó descreveu esse processo: “Não me derramaste como leite e não me coalhaste como queijo? De pele e carne me vestiste e de ossos e tendões me entreteceste” (Jó 10:10 e 11). E o rei Davi, mil anos antes de Cristo, também ficou fascinado com a formação de um ser humano: “Pois Tu formaste o meu interior. Tu me teceste no seio de minha mãe. Graças Te dou, visto que por modo assombrosamente maravilhoso me formaste; as Tuas obras são admiráveis, e a minha alma o sabe muito bem; os meus ossos não Te foram encobertos, quando no oculto fui formado e entretecido como nas profundezas da terra. Os Teus olhos me viram a substância ainda informe, e no Teu livro foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado, quando nem um deles havia ainda” (Sal. 139:13-16).


Michelson Borges é jornalista, membro da Sociedade Criacionista Brasileira (www.scb.org.br) e autor dos livros A História da Vida e Por Que Creio (www.cpb.com.br).