terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Europeus e asiáticos descem do mesmo grupo de africanos, conclui cientista portuguesa

Lusa 31 Jan, 2012, 18:12

O estudo liderado pela cientista do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) foi realizado com a colaboração de outros seis investigadores portugueses e cinco estrangeiros, com recurso à comparação genética entre 85 indivíduos do sudoeste asiático e 300 europeus.

Europeus e asiáticos descendem do mesmo grupo de africanos que chegou ao Sul da Península Arábica há 60 mil anos, conclui um estudo coordenado por uma cientista portuguesa publicado numa revista norte-americana da especialidade.
Os descendentes desse grupo rumaram depois, uns em direção à Ásia, tendo chegado à Austrália há cerca de 50 mil anos, e outros para a Europa, onde terão chegado dez mil anos depois, explicou hoje a investigadora Luísa Pereira, em declarações à agência Lusa.

Simulações anteriores realizadas em computador com base em linhagens maternas apontam para que esse grupo de migrantes incluisse cerca de 600 mulheres, o que corresponderia a um total de indivíduos entre 1.000 e 1.200.
O facto de terem chegado muito antes à longínqua Austrália do que ao continente europeu, bem mais próximo, é explicado por essas migrações terem decorrido numa altura em que o hemisfério norte atravessava uma era gelada, afirmou a professora universitária coordenadora do trabalho publicado no Journal of Human Genetics.
Ao contrário, acrescentou, a metade sul da terra era então mais árida e os oceanos tinham um nível mais baixo, o que facilitava as deslocações e terá levado a que "a Austrália tenha sido colonizada primeiro do que a Europa", como confirma o cruzamentos de dados arqueológicos e genéticos.

Terá sido também o nível mais baixo das águas do atual estreito de Adén que terá facilitado a travessia do grupo de africanos da região que inclui a Somália e a Etiópia para o sul da península Arábica, a que corresponde o Iémen, consideram os cientistas.
Objeto de investigação continua a ser o caminho utilizado para chegar à Europa, que terá ocorrido através da Turquia, desconhecendo-se ainda se em direção a Ocidente (Macedónia e Grécia), ou para Norte, através do Cáucaso (Arménia e Geórgia).
Os cientistas estão também a tentar determinar como se fez a ocupação humana da Europa e, posteriormente, há cerca de 10 mil anos, a chegada da agricultura, vinda igualmente de Oriente.

Nos milhares de anos que antecederam o cultivo da terra, os europeus viviam apenas da caça e do que recolhiam na natureza.

Um dos aspetos que Luísa Pereira disse pretender esclarecer é o motivo pelo qual apenas dois mil anos depois de terem chegado à Europa pelo extremo leste, as primeiras técnicas de cultivo da terra já serem usadas na Península Ibérica, Portugal incluído, como confirmam os estudos arqueológicos.

Entre as hipóteses colocadas sobressai a de que o mar Mediterrâneo tenha sido já na altura uma via que terá permitido um avanço mais rápido do que a progressão exclusivamente feita por terra.
A líder do grupo de investigadores de Diversidade Genética do IPATIMUP disse ainda à Lusa que o facto de a população não africana ter muitas semelhanças genéticas se deve à descendência comum do primeiro grupo de humanos que chegou à Península Arábica, registando-se, atualmente, muito mais diversidade genética entre a população africana do que no resto do mundo.
Nota: ao ler a Bíblia vemos que o que os investigadores descobrem é exactamente o que está relatado na Bíblia: Gén. 9:18 E os filhos de Noé, que da arca saíram, foram Sem, Cão e Jafé; e Cão é o pai de Canaã.
19 Estes três foram os filhos de Noé; e destes se povoou toda a terra.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

INCOMPREENSIVELMENTE ATEÍSTAS

O termo "ateísmo" é muito difundido e conhecido, embora o seu significado não seja bem compreendido ainda. O termo "ateu" provém do grego "a-theos" e significa "negação de Theos". Theos é a palavra grega derivada de Zeus, o principal ídolo da mitologia grega. A partícula "a", que antecede a palavra, é a partícula de negação, como em "átomo", onde "tomo" significa "divisível" e "átomo" significa "não-divisível" ou "indivisível" (quando deram esse nome ao átomo os cientistas pensavam que ele era indivisível). Assim, a palavra "ateu" é a negação do ídolo mitológico grego Zeus (posteriormente dando origem ao termo "Deus"), que foi posteriormente generalizada adquirindo um sentido de rejeição a qualquer crença numa inteligência superior criadora. Negar a Zeus é algo perfeitamente aceitável, no que ser ateu, considerando a origem e essência da palavra, é algo bom. Contudo, com a conotação que tal palavra possui nos dias atuais, representa a negação de qualquer criador, onde consideram todas as coisas como tendo surgido espontaneamente, do nada, sem que houvesse nenhuma inteligência atuando sobre todas as coisas.

As mais recentes reportagens, apresentadas nas redes de televisão, mostram os defensores do ateísmo com um enfoque muito mais político e anti-religioso do que propriamente interessados em negar um criador. São muito mais voltados a conseguirem votos para aqueles que defendam o secularismo (religião separada do estado) do que propriamente combater a crença num criador. São pessoas organizadas com a intenção de evitar que os conceitos religiosos, dessa ou daquela religião, exerçam influência sobre os organismos governamentais, seja no legislativo, executivo ou judiciário. Seu principal ponto de incómodo são as barreiras que as religiões impõem à ciência, aos costumes, ou ao que eles denominam "progresso" de um modo geral. Embora o foco deles hoje esteja muito mais voltado para a política, nossa intenção aqui não é discorrer sobre política ou sobre religiões, mas sobre a verdade se contrapondo ao ateísmo. Todo esse site é baseado nas Sagradas Escrituras, e como tal, observemos um texto bem relevante sobre o assunto: Romanos 1:18-22 - "A ira de Deus se revela do céu contra toda impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela injustiça; porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o Seu eterno poder, como também a Sua própria posição de Deus, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, não O exaltaram como Senhor, nem Lhe deram gratidão; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos".

Esse texto de Romanos nos apresenta verdades muito interessantes. Primeiramente ele afirma que os atributos invisíveis do Criador são claramente reconhecíveis, desde o princípio do mundo, e são percebíveis por meio das coisas que foram criadas. Em outras palavras, ao olharmos toda a criação, vemos, constatamos, percebemos os atributos do Criador. Em segundo lugar, e igualmente importante, ele afirma que os homens são indesculpáveis por não reconhecerem os atributos do Criador na Sua criação. O texto ainda vai além, dizendo "tendo o conhecimento de Deus", o que significa que o texto afirma que os homens têm tal conhecimento, mas se negam a exaltá-lO como tal. Então, como as coisas criadas nos permitem perceber e reconhecer os atributos do Criador, vamos examinar alguns poucos itens dessa imensa criação, mas que são itens que estão diariamente conosco, diante de nossos

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

PROVARAM OS COMPUTADORES DA NASA A EXISTÊNCIA DO “DIA PERDIDO” DE JOSUÉ?

"O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro." --Josué 10:13b

Embora acreditemos nos fatos relatados na Bíblia sobre o Longo Dia de Josué, o argumento de que a NASA provou a existência deste dia não passa de um antigo mito urbano.
Na verdade, a alegação de que cálculos astronómicos tenham provado a “perda” de um dia já existe há um século. Nas últimas décadas, o mito foi então ornamentado com os computadores da NASA realizando os cálculos.

Ninguém que tenha defendido esta história disponibilizou detalhes destes cálculos - como este dia perdido foi descoberto. Esta observação deveria tornar as pessoas naturalmente mais cuidadosas no que acreditam. Como detectar um dia perdido sem que se tenha um ponto de referência fixo antes deste dia?

Na realidade precisa-se relacionar registos tanto astronómicos como históricos para detectar um dia perdido. E para detectar 40 minutos perdidos necessita-se que estes pontos de referência tenham a precisão de minutos.
É verdade que a duração do tempo da ocorrência de eclipses solares observáveis de certa localidade pode ser determinado atualmente com precisão, porém os registos antigos não registavam o tempo com precisão, portanto o relacionamento de registos é simplesmente inviável. De qualquer forma, o registo histórico mais antigo de um eclipse ocorreu em 1217 AC, aproximadamente dois séculos após Josué.
Existem tantas boas evidências para a verdade da criação e da Bíblia que não é necessário recorrer a artifícios de ornamentos e mitos urbanos.

ARTEFATOS ARQUEOLÓGICOS QUESTIONAM DIÁSPORA DA HUMANIDADE PELO PLANETA

Existe quase um consenso, entre os arqueólogos, de que o Homo sapiens surgiu na África, entre 200 mil e 100 mil anos atrás. A maioria dos cientistas aceita que o início da diáspora foi pela costa do continente, local por onde chegariam até a península arábica. Mas uma série de descobertas arqueológicas pode redefinir essa visão.

Pesquisadores da Universidade de Birmingham (Inglaterra) descobriram artefatos de pedra em mais de cem sítios arqueológicos no Omã, país localizado a sudeste da Arábia Saudita. Estes objetos, segundo estimativas, datam de pelo menos 100 mil anos atrás, período no qual não deveria haver (segundo as teorias que prevalecem hoje) nenhum agrupamento humano fixo longe do litoral.

Essa descoberta muda a ideia de como os primitivos africanos teriam saído do continente pela primeira vez. Com essa descoberta, admite-se que talvez eles tenham migrado pelas quentes e áridas regiões do interior do norte africano e da península arábica, e não pelas áreas mais amenas da costa. Eles explicam que essa teoria sempre foi mais aceita por ser mais lógica, mas não há reais evidências arqueológicas disso.

Os artefatos teriam pertencido aos núbios, povo que originalmente habitava regiões próximas ao rio Nilo, no Egito. A partir de uma técnica que envolve radiação, conhecida como Luminescência Ótica Estimulada (OSL, na sigla em inglês), os artefatos foram datados com cerca de 106 mil anos de idade. A descoberta levanta um mistério sobre a trajetória dos humanos através do continente. [LiveScience] http://www.livescience.com/17248-arabian-artifacts-humans-africa.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+Livesciencecom+%28LiveScience.com+Science+Headline+Feed%29&utm_content=Google+Reader
Por Stephanie D’Ornelas.

Nota: chamo atenção para as incertezas que os cientistas revelam nesta e em todas as “descobertas”: “Existe quase um consenso”, “A maioria dos cientistas aceita” “mas uma série de descobertas arqueológicas pode redefinir essa visão”, graças a Deus que consigam aconselho a que leiam Génesis 1:1; 2:10-14. Onde se situa o Tigre e o Eufrates? Já agora, sabiam que de Adão a Abraão vão 2.000 anos, de Abraão a Jesus Cristo 2.000 e de Jesus Cristo aos nossos dias quantos anos vão?
Nota de José Carlos Costa

domingo, 15 de janeiro de 2012

A QUESTÃO: RECUSAR DEUS


“...o que de Deus se pode conhecer
é manifesto entre eles, porque
 Deus lhes manifestou.
Porque os atributos invisíveis de Deus,
assim o seu eterno poder,
como também a sua própria divindade,
claramente se reconhecem,
desde o princípio do mundo,
sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas.
Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1.19-20).
O que é científico e o que não é científico? Quem decide? Quem deve estabelecer os padrões para decidir? Bom, o que se constata os crentes defendem a criação como obra de Deus e os ateus a evolução. Vejamos o que diz a Bíblia:
“...o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus lhes manifestou. Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1.19-20).
Numa edição da Schweizerische Kirchenzeitung (Jornal Eclesiástico Suíço), o teólogo Bernd Ruhe manifestava a sua irritação com a certeza da salvação manifestados pelos crentes e a sua “maneira anticientífica de lidar com a Bíblia”. A sua “concepção dualista sobre o homem e o mundo” andaria de mãos dadas com uma “visão de Deus francamente monstruosa e repugnante”: para eles, Deus seria tão grande porque consideram o homem muito pequeno. Assim, Jesus seria o guia num mundo “perdido”, “escuro” e “confuso”, onde o diabo dita as regras.
É lamentável que afirmações como essas partam de um teólogo, que deveria conduzir as pessoas às verdades da Bíblia em vez de as inspirar aprofundar o que o Senhor ensina. Afinal, o que é científico e o que não é? Será que é científico não crer na segurança da salvação, que a Bíblia ensina tão claramente? Na Primeira Epístola de João lemos: “Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus” (1 João 5.13). Devemos nos relacionar com a Bíblia cientificamente ou através da fé? Até agora a ciência séria sempre teve de dar razão à Bíblia; a verdade bíblica, porém, não cai por terra ou se mantém por causa da aprovação da ciência. Será anticientífico Deus ser tão grande e o homem tão pequeno? Ou a ciência alcança seus limites com tanta frequência justamente porque Deus e Sua obra são tão grandes?
É anticientífico Jesus ser o Guia para um mundo que vive na escuridão, um mundo perdido e confuso,

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

EVOLUÇÃO VERSUS LEI BÁSICA DA NATUREZA

Muitos cientistas eminentes têm examinado cuidadosamente a maioria das leis da natureza para ver se a Evolução é fisicamente possível - fornecidos tempo e oportunidade suficientes. A conclusão de muitos é que a Evolução simplesmente não é praticável. Um dos maiores problemas é a Segunda Lei da Termodinâmica.
Construção em ruínas. Estruturas maciças podem parecer ser capazes de durar quase para sempre, mas elas não vão. A necessidade de reparos contínuos origina-se, em parte, da Segunda Lei da Termodinâmica. (Cena da série de vídeo ORIGINS.)
A lei científica: princípios básicos, imutáveis da natureza; um fenômeno observado cientificamente que foi sujeito a experimentos e medições muito intensas e repetidamente provou ser invariável por todo o universo conhecido (por exemplo, a lei da gravidade, as leis de movimento).
termodinâmica: o estudo da força térmica; um ramo da física que estuda a eficiência da transferência e troca de energia.1

A Segunda Lei da Termodinâmica descreve princípios básicos familiares à vida cotidiana. Ela é parcialmente uma lei universal de deterioração, a causa final por que todas as coisas finalmente caem aos pedaços e se desintegram com o tempo. Coisas materiais não são eternas. Tudo parece mudar eventualmente, e o caos aumenta. Nada permanece tão fresco como no dia em que é comprado; roupas desbotam, ficam surradas, e finalmente retornam ao pó.2 Tudo envelhece e se desgasta. Até a morte é uma manifestação desta lei. Os efeitos da Segunda Lei estão em todo lugar, tocando tudo pelo universo.
A cada ano, vastas somas em dinheiro são gastas para neutralizar os efeitos implacáveis dessa lei (manutenção, pintura, contas médicas, etc.). No final, tudo na natureza é obediente a suas leis imutáveis.
Células e vasos sangUíneos - cena da série de vídeo
ORIGINS
Segunda Lei da Termodinâmica: O físico Lord Kelvin expressou-a tecnicamente como se segue: "Não existe processo natural cujo único resultado seja resfriar um reservatório de calor e realizar trabalho externo." Em termos mais compreensíveis, esta lei observa o fato de que a energia utilizável no universo está se tornando cada vez menor. No final não haverá energia disponível sobrando. A partir deste fato nós achamos que o estado mais provável para qualquer sistema natural é um estado de desordem. Todos os sistemas naturais se degeneram quando abandonados a si mesmos.3