segunda-feira, 30 de março de 2009

CRIAÇÃO E EVOLUÇÃO

Dois pontos de fé: um em Deus e outro no Acaso. Discorrendo sobre uma disciplina que lhe é familiar – a bioquímica – o professor Michael Behe, da Universidade Lehigh, Pensilvânia, EUA, demonstra nas suas investigações que a teoria da evolução (que se propôs, no século XIX, a explicar a origem da vida por meio da selecção natural) não pôde resistir aos avanços científicos que desvendaram a complexidade do mundo celular.
Na obra "A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução", o autor afirma que o desenvolvimento do microscópio electrónico, da cristalografia de raios X e da ressonância magnética nuclear revelaram os segredos da complexa estrutura molecular da vida que, na época de Darwin, não era ainda conhecida. Nas palavras de Behe: "talvez tenhamos de pagar um preço por este conhecimento. Quando escavamos alicerces, as estruturas que neles repousam são abaladas e desmoronam."1
A partir de sistemas orgânicos irredutivelmente complexos – como o olho humano, a coagulação do sangue, o transporte celular – o autor revela que tais sistemas, descritos detalhadamente no livro, não podem ser produtos do acaso ou de mutações aleatórias, pois, se qualquer um dos seus componentes não existir, a função do sistema não seria alcançada, a consequência seria a extinção, e não uma suposta evolução, conforme os pressupostos evolucionistas.
De facto, existem inúmeros trabalhos científicos sobre os sistemas dos mecanismos celulares e a consequência é a refutação uma a uma das teorias que sustentam a evolução. Perguntamos: "Porque, então, a teoria da evolução ainda é a mais aceite e ensinada nos meios académicos?". As palavras do bioquímico podem nortear-nos em busca desta resposta: "O dilema é que, enquanto um lado do elefante é etiquetado como planeamento inteligente, o outro poderia ser rotulado como Deus".2
Na realidade, qualquer evolucionista que aceitar o planeamento da criação por um Ser superior poderá sentir-se frustrado, pois os mecanismos usados na produção da vida estarão para sempre fora do seu alcance. Desde a publicação de "A origem das espécies" houve choque entre cientistas e teólogos, o que gerou uma lealdade à disciplina científica que a coloca acima do objectivo a que deveria servir. E corrobora para isso o facto de que muitos cientistas não querem que os “dogmas”, fruto de anos de dedicação, sejam confrontados com um conhecimento além da natureza, isto é, não desejam que um ser sobrenatural interfira na Natureza.
Numa época em que as publicações científicas procuram cada vez mais desacreditar as Escrituras Sagradas, vemos, com satisfação, que o conhecimento científico chegou a um impasse sobre a origem da vida e que algumas pessoas começam a reconhecer que as respostas podem estar no âmbito da teologia.
Nesta matéria, analisaremos, com franqueza, os fundamentos históricos e científicos da chamada "teoria da evolução". Será que resistem?
A TEORIA DA EVOLUÇAO
Em 1859, Charles Darwin publicou sua obra intitulada Sobre a origem das espécies. Em 1872, já na sexta edição, a título foi mudado para "A origem das espécies". Com esta obra, a teoria da evolução saiu do anonimato e entrou no cenário das ideias brilhantes. Darwin defendia que as modificações adaptativas das espécies eram provenientes de um mecanismo de selecção natural, e que essa selecção natural, ocorrendo por muitas vezes, era capaz de gerar novas espécies e de extinguir outras.
Para os humanistas e naturalistas da época, este raciocínio permitia explicar a origem da imensa quantidade de espécies de organismos vivos observados em toda a terra. Assim, em apenas trinta anos, as ideias de Darwin foram aceites e difundidas, mesmo sem haver provas científicas adequadas que as comprovassem. A "antiga serpente" está sempre a seduzir a mente humana, oferecendo-lhe "conhecimento" enganoso. As artimanhas para infiltrar na humanidade os conceitos evolutivos vêm desde a antiga Babilónia, Egipto e Grécia. No tempo de Darwin, o palco estava montado. Os pensadores queriam mais do que nunca uma explicação, em termos naturais, para a origem da vida e sua variedade.
Darwin formou-se em teologia, mas o seu avô, Erasmo Darwin, era um evolucionista famoso, o que certamente contribuiu para que ele rumasse para o estudo da biologia. Também em 1809, um pouco antes das ideias de Darwin se tornarem conhecidas, Jean Baptiste Lamark tinha proposto que mudanças no meio ambiente eram capazes de modificar os organismos para que se adaptassem às novas condições, e que essas mudanças poderiam ser transmitidas às futuras gerações. Todavia, as ideias de Lamark não resistiram ao método científico e foram abandonadas. (ver infográfico sobre as girafas:)
LAMARCK
As girafas ancestrais provavelmente tinham pescoços curtos. Para alcançar a folhagem das árvores, de que se alimentavam, tinham que esticar o pescoço.
Pelo fato de esticarem sempre o pescoço para atingir a folhagem das árvores, o pescoço alongou-se. Essa característica adquirida era transmitida aos seus descendentes,Finalmente, o contínuo esticamento do pescoço deu origem às girafas actuais. Portanto, pelo uso ou desuso e pela transmissão das características adquiridas houve a evolução.
DARWIN
As girafas ancestrais provavelmente apresentavam pescoços de comprimentos variáveis. As variações eram hereditárias.A competição e a selecção natural levaram à sobrevivência dos descendentes de pescoços longos, uma vez que estes conseguiam alimentar-se melhor do que as girafas de pescoços curtos.
Finalmente, apenas as girafas de pescoços longos sobreviveram à competição. Portanto, pela selecção natural ocorreu a evolução.
A diferença entre Darwin e os seus antecessores é que ele argumentava com base na selecção natural, a qual somente os mais aptos sobrevivem. A partir de 1930, conhecimentos acumulados sobre mutações reforçaram as ideias de Darwin e assim surgiu a Teoria Sintética da Evolução (neo-darwinismo), que afirma que o processo evolutivo é regido, principalmente, por mutações e selecção natural.
Em 1936, o russo A.I. Opárin publicou o livro "A origem da vida", que foi aceite pela comunidade científica por julgarem que nele havia pensamento claro e defensável sobre como se originou a vida na terra. Opárin sugeriu que a selecção natural, proposta por Darwin para explicar a evolução orgânica das espécies, começou actuar já no plano molecular no chamado caldo primordial de onde, supostamente, teria surgido a primeira vida. Os agregados coloidais, formados por aglomeração de moléculas do caldo, competiam entre si pelas moléculas livres do meio e os agregados mais aptos, em termos de arranjo interno e composição química, prevaleciam sobre os demais. Eis aí as bases da chamada evolução química.
Os pensamentos de Darwin e Opárin colocaram um ponto final no desconforto da comunidade científica por não ter uma resposta racional sobre a origem da vida e sua imensa variedade. A resposta dos mestres da ciência tem como base a obra do acaso. A criação sobrenatural passa a ser de domínio dos ignorantes do povo, dos sem imaginação, dos fracos e dos religiosos.
EXISTEM PROVAS CONFIÁVEIS DO PROCESSO EVOLUTIVO?
As provas de que dispõem os evolucionistas são baseadas em análises de fósseis e em estudos filogenéticos relacionados à anatomia e factores bioquímicos das espécies. As provas, se é que podemos trata-las assim, são frágeis e envoltas em contradições, equívocos e até fraudes. As provas bem intencionadas usadas para demonstrar que a evolução das espécies é verdadeira também são questionáveis em relação à sua validade.
O mapa fóssil comprova que no passado houve formas de vida bem diferentes das que são observadas no presente. Por conta deste fatco, os evolucionistas buscam nos fósseis a descoberta de formas de vida que apresentem características transitórias entre uma espécie ancestral e outra que possa estar um passo evolutivo adiante. Mesmo com tantos esforços para comprovar a evolução das espécies com um achado fóssil de peso, até agora nada se tem que possa ser considerado "prova incontestável". Como certa vez declarou G.K. Chesterton, "os evolucionistas parecem saber tudo acerca do elo perdido, a não ser o fato de que ele está perdido".
Na verdade, os elos perdidos, fósseis de criaturas apresentando características do ancestral e da forma evoluída, continuam perdidos. Aliás, se esses animais transitórios tivessem existido realmente, seriam verdadeiras fábulas vivas. É preciso muita fé para acreditar neles, uma vez que não se tem nenhum vestígio confiável desse tipo de vida.
Nos estudos de semelhanças anatómicas entre as diferentes espécies nada pode ser considerado conclusivo. Uma vez que para usar esses argumentos como evidências da evolução seria necessário que a própria evolução fosse comprovada ou, do contrário, é o mesmo que andarem círculos. A semelhança entre um homem e uma criança não serve como prova de paternidade, o que pode ocorrer, mediante tal observação e o depoimento da mãe, é que surja uma suspeita de paternidade. Essa suspeita tem de ser provada por meio de exame apropriado ou, do contrário, a semelhança não passa de semelhança.
Ainda dentro do conjunto de provas relacionadas à anatomia, os evolucionistas citam os chamados órgãos “vestígial” que, para eles, são heranças de antepassados evolutivos.
Classificam como vestigial os órgãos que aparentemente não possuem nenhuma função no organismo. O apêndice e o cóccix humano são considerados vestigiais pelos evolucionistas. O primeiro porque deixou de ser usado por não se comer mais carne crua e alimentos mais duros e o segundo, alegam, que é vestígio da cauda de antepassados que a possuíam.
Actualmente são atribuídas funções para esses dois órgãos, mas pouco se fala a esse respeito. O facto de não se entender muito bem o papel de um órgão não faz dele um órgão vestigial. Esse tipo de erro já foi observado antes na história a ciência. Quando todos os órgãos endócrinos e linfáticos foram considerados vestigiais.
As provas bioquímicas estão relacionadas à análise das proteínas presentes nos mais variados organismos. Duas espécies são consideradas parentes próximos quanto maior for a semelhança entre as suas proteínas, isso porque uma proteína é um polímero de aminoácidos e a sequência desses aminoácidos é determinada pela leitura do gene que a codifica. Um gene é um pedaço do ADN que possui a receita para que uma proteína seja feita ou expressa. No ADN de uma espécie existem muitos genes. Dizer que o conjunto de proteínas de dois organismos são semelhantes é o mesmo que dizer que o seu ADN são semelhantes e, na visão evolucionista, isso é sinal de que houve um ancestral comum. O problema dessa classe de argumentos está no facto de que espécies que não deveriam mais apresentar semelhança proteica, devido à suposta distância evolutiva, as apresentam. Por exemplo, a hemoglobina da lampreia, que é um peixe, é muito parecida com a humana. O mesmo se observa em relação à clorofila de plantas e à nossa hemoglobina.
Como se vê, não há provas capazes de proteger a teoria da evolução de perguntas embaraçosas e críticas plausíveis por parte de opositores. Muitas vezes, os ataques e as críticas vêm do próprio meio evolucionista que não consegue concatenar a teoria com provas empíricas. Um exemplo relevante foi o que ocorreu no dia 5 de Novembro de 1981 envolvendo o respeitado paleontólogo e evolucionista Collin Patterson, do Museu de História Natural de Londres. Patterson chocou os cientistas americanos reunidos no Museu Americano de História Natural ao perguntar para sua plateia: "Vocês podem me dizer alguma coisa sobre a evolução, qualquer coisa que seja verdade?". Dizem que a plateia ficou muda, mas não ficou parada porque Patterson moderou seu discurso em relação à teoria da evolução. Para manter essa teoria viva, os evolucionistas precisam fazer vistas grossas para os próprios erros e reprimir opiniões divergentes até que se encontre "a prova". O problema é que esta busca pode durar para sempre.
A HISTÓRIA DO HOMEM E DO MACACO
Era uma vez um macaco muito sabido que de tão sabido virou "gente", mudou a sua aparência, o seu modo de agir e esqueceu-se dos seus antigos parentes macacos. Construiu uma família que se tornou numerosa e dominou toda a terra. Após ter passado muito tempo, os descendentes desse "macaco" querem saber como ele era, mas a tarefa tem sido árdua, pois tudo o que sabem dele é que era meio macaco meio homem. A partir daí, o que vale é a imaginação dos descendentes do "macaco". Vejamos as mais famosas:
1. O Homem de Nebraska: teve sua imagem reconstituída a partir de um dente com idade estimada de um milhão de anos. Após quatro anos e meio, descobriu-se que aquele dente na verdade pertencia a uma espécie de porco já extinta.
2. O Homem de Java: foi imaginado a partir de um fémur, uma caixa craniana e três dentre molares. O mais interessante é que esses itens não foram encontrados no mesmo local e ao mesmo tempo. O fémur foi encontrado a quinze metros da caixa craniana. Um dos dentes foi encontrado a três quilómetros do fémur e do crânio. E, para completar o quadro, o Dr. Dubois, que descobriu o material, esqueceu de mencionar em seu relatório que também encontrou restos mortais humanos na mesma camada de escavação. Ele se lembrou deste fato após ter passado trinta anos.
3. O Homem de Neanderthal: foi reconstituído a partir de um crânio quase completo descoberto em 1848 e um esqueleto parcial em 1856. Muitos estudiosos dizem que o Neanderthal era tão humano quanto qualquer um de nós. As diferenças do esqueleto são atribuídas ao fato de pertencer a um homem velho que sofria de raquitismo. Esse detalhe foi comprovado com novos achados fósseis, pois os Neanderthais sepultavam seus mortos.
4. O Homem de Cro-Magnon: segundo o dr. Duane T. Gish, professor de ciências naturais e apologética, o chamado Homem de Cro-Magnon passaria despercebido por nossas ruas se usasse a moda corrente, ou seja, nele não há nada de símil.
5. O Homem de Piltdown: foi uma fraude forjada por Charles Dawson a partir de um fragmento de maxilar, dois dentes e um fragmento de crânio. A fraude foi descoberta quarenta anos mais tarde.
TREZE PERGUNTAS PARA OS EVOLUCIONISTAS RESPONDEREM
Adaptado do site http://www.creationscíence.com/
Tradução de Stephen AdamsAlgumas pessoas sinceras, mas mal encaminhadas, pensam que a evolução é uma teoria razoável para explicar as questões do homem e do Universo. A evolução não é uma teoria, é um tipo de religião pagã disfarçada de ciência.
1. De onde veio o espaço para o Universo e a matéria?
2. De onde vieram as leis do Universo - lei da gravidade, inércia etc?
3. Como pode a matéria estar tão perfeitamente organizada? De onde veio a energia para organizar tudo?
4. Quando, onde, por que e como a vida se originou de matéria morta?
5. Quando, onde, por que e como a vida aprendeu a reproduzir-se?
6. O que fez a primeira célula capaz de reprodução sexual reproduzir-se?
7. Como podem as mutações (recombinando o código genético) criar uma nova e melhorada variedade? (Recombinar letras inglesas nunca iria produzir um livro chinês).
8. Quando, onde, por que e como:a. Anfíbios se transformaram em répteis?b. Os répteis se transformaram em pássaros? (os pulmões, ossos, olhos, órgãos reprodutores, coração, método de locomoção e pele são todos diferentes!) Como viviam as formas intermediárias?
9. Quando, onde, por que e como:a. Evoluíram as baleias, os cavalos-marinhos e os morcegos?b. Evoluíram os olhos e os ouvidos? c. Evoluíram os cabelos, pele, penas, escamas, unhas, garras etc?
10. O que evoluiu primeiro? Como e em quanto tempo funcionou sem os outros?
a. O impulso para reproduzir ou a habilidade para reprodução?
b. Os pulmões, a mucosidade que os protege, a garganta ou a perfeita mistura de gases respirada pelos pulmões?
c. As plantas ou os insectos que se mantiveram vivos e polinizaram as plantas?
d. Os ossos, ligaduras, tendões, circulação ou músculos para mover os ossos?
e. O sistema imunológico ou a necessidade dele?
11. Quando, onde, por que e como o homem desenvolveu sentimentos e pensamentos - amor, piedade, culpa etc? (estas capacidades jamais evoluiriam conforme a "teoria da evolução").
12. Considerando que existem mais de uma dezena de correntes evolucionistas, a qual delas você pertence?
13. Você acredita honestamente que tudo veio do nada?
Após responder a estas treze perguntas, considere cuidadosamente as perguntas seguintes:
1. Você está seguro de que as suas respostas são racionais, correctas e cientificamente comprováveis? Ou crê que simplesmente as coisas aconteceram como você acabou de responder? Estas respostas reflectem a sua religião ou a ciência?
2. As suas respostas dependem de uma fé semelhante à de uma pessoa que diz "Deus deve ter projectado isto"?
3. É possível que um Criador inadvertido desenhou este Universo? Se Deus é excluído do princípio da discussão por a sua definição de ciência, como poderia ser mostrado que Ele criou o Universo, considerando a suposta verdade cristã de que Ele realmente o criou?
4. É sábio e justo apresentar a evolução aos estudantes como facto?
5. As pessoas aceitam a evolução devido a quais destes factores:
a. Foi o que elas aprenderam sem questionar durante toda a vida.
b. Elas gostam da liberdade sem Deus, sem compromisso com qualquer espécie de moral absoluta.
c. Elas se unem para apoiar a teoria com medo de perder o seu trabalho ou status.
d. Elas nutrem um orgulho intelectual que as impedem de admitir que estão equivocadas.
6. Devemos continuar usando evidências antigas, desaprovadas, inconclusivas e incorrectas para apoiar a teoria da evolução porque não temos um substituto convincente? (Homem de Piltdown, Homem de Java, Homem de Neanderthal etc).
7. Deve-se permitir aos pais exigir que a evolução não seja ensinada como fato no sistema escolar, a menos que se ensine ao lado de outras teorias de origens (como a criação divina)?
8. Você não se cansa de ter fé num sistema que não é verdadeiro? Não seria melhor conhecer a Deus que o fez e aceitar o Seu amor e perdão?
9. O que você está a arriscar se você estiver errado? (um renomado opositor do criacionismo considerou: "Existe um Deus ou não? Ambas as possibilidades são assustadoras!' )

DIFICULDADES QUE CERCAM A ORIGEM DA VIDA NA VERSÃO EVOLUCIONISTA
Stanley Miller tornou-se famoso ao publicar, em 1953, os resultados de sua experiência, realizada sob as condições da suposta atmosfera primitiva. A atmosfera primitiva, proposta na experiencia de Miller, era composta por vapor d'água, metano, amónia e hidrogénio, na total ausência de oxigénio livre, pois ele sabia que o oxigénio impediria a formação das grandes moléculas orgânicas. Sob estas condições, Miller relatou que obteve a formação de alguns aminoácidos. Entretanto, não existem provas de que a atmosfera primitiva fosse isenta de oxigénio livre.
Outra dificuldade para a formação da vida ao acaso está na matemática. A probabilidade estatística não é favorável à teoria da evolução. Segundo a Lei de Borel, um evento que tenha 1 possibilidade entre mais de 1050 possibilidades simplesmente não ocorre. Por exemplo, a probabilidade de que uma proteína de cinquenta aminoácidos seja formada casualmente é de 1 possibilidade entre 1065 possibilidades, o que não é viável matematicamente. O que dizer então do complexo código genético que possui a probabilidade de ter sido formado ao acaso de uma hipótese em 101505 hipóteses (o número 1 seguido de 1505 zeros)?
A Segunda Lei da Termodinâmica diz que tudo tende ao caos, à desordem e à deterioração. A teoria da evolução afirma justamente o contrário, ou seja, que moléculas simples foram gradualmente tornando-se estruturas cada vez mais complexas e ordenadas. O problema da tendência à desordem pode ser contornado se houver fornecimento de energia externa ao sistema. Em organismos vivos já estruturados, como os actuais, existem mecanismos que compensam essa tendência à desordem transformando a energia solar em energia química. As plantas convertem a luz solar em energia química, os animais comem as plantas e aproveitam sua energia armazenada. Esse ciclo de dependência energética é chamado de cadeia alimentar. Seres tão primitivos como a primeira vida não dispunham de mecanismo de captação e conversão de energia solar.
Para contornar essa dificuldade, os evolucionistas apelam para o processo fermentativo, que é bem mais simples do que a captação de energia externa, mas mesmo a fermentação seria algo muito complexo para a primeira vida formada ao acaso.
UMA TEORIA FORA DA LEI
Apesar de a teoria da evolução apresentar tantas dificuldades e paradoxos, ela mantém o estatuto de ser a teoria oficialmente aceite pela comunidade científica para explicar a origem da vida e sua diversidade. Todas as crianças, adolescentes e jovens são doutrinados nas escolas com base nesta teoria. As suas supostas evidências são ensinadas como se fossem provas estabelecidas e bem trabalhadas, o que muitas vezes confunde a fé da juventude cristã no Deus Criador. Diante disto, é importante reassar que, assim como o criacionismo, o evolucionismo também baseia as suas conjecturas na fé. Fé no acaso, pois tudo o que defendem são suposições que, em circunstâncias primordiais ou normais, jamais poderiam ocorrer.
Se é racional pensar que dos peixes surgiram os anfíbios, dos anfíbios os répteis, dos répteis as aves e os mamíferos, por que não é racional pensar que Deus criou o homem do pó da terra? No mundo físico, nenhuma dessas posições pode ser provada, portanto, ambas são pontos de fé. Entretanto, ridicularizam o criacionismo e geram um sentimento de vergonha, principalmente nos estudantes cristãos, que passam a rejeitar "Adão e Eva" e a aceitar a ideia do homem-macaco.
Não há nada de vergonhoso em acreditar no criacionismo, pelo contrário, é motivo de grande alegria. O criacionismo escolhe acreditar que Deus é o Criador de todas as coisas, inclusive da vida. O evolucionismo acredita na obra do acaso que evolui de uma forma de vida para uma outra mais complexa, num processo cego e sem nenhum objectivo final. Ademais, a evolução das espécies é somente uma teoria.
Uma teoria é um conjunto de ideias estruturadas que interpretam conceitos. Conceitos são situações observadas no nosso mundo físico. Os evolucionistas argumentam que o processo evolutivo é um conceito/facto e que resta apenas estabelecer como se deu este facto. Mas a verdade é que não possuem bases em si, reconheçamo-lo, tem argumentos, argumentos muito bem formulados, que na verdade todos – até os que os montam – são conscientes que não têm nada de sólido. Para se afirmar algo usando a metodologia científica é preciso primeiro observar e registar os factos. Depois é preciso fazer uma generalização baseada nas observações.
Em seguida, formula-se uma hipótese para configuar os factos do mundo real. Após muitas experiências, que confirmem os “factos” preconcebidos, surge uma teoria. Se a teoria resistir ao tempo e a novos experiências, pode passar à lei científica. No entanto, somente a evolução dentro de uma mesma espécie (micro-evolução) pode ser demonstrada pela metodologia científica. A evolução entre as diferentes espécies (macro-evolução), proposta por Darwin e mantida pelos seus seguidores, não pode ser provada pelo método científico, no entanto, é chamada teoria.
NOVE DICAS PARA ALUNOS CRISTÃOS EM SALAS DE AULA
Por Paul S. Taylor, da Eden Communications
Tradução de Avelar Guedes Junior
1. Antes de fazer uma apresentação numa sala de aula ou um relatório sobre a criação de Deus, informe-se ao máximo sobre o criacionismo e os problemas envolvidos com o evolucionismo.
2. Em muitas escolas públicas há um forte sentimento contra a expressão de crenças religiosas cristãs em sala de aula. Os alunos têm mais liberdade que os professores neste aspecto. Todavia, na sala de aula, os alunos são mais prudentes quando limitam os seus comentários a factos científicos, ao invés de tratar de informações bíblicas ou de crenças religiosas. Mesmo porque a própria ciência não é capaz de amparar o evolucionismo.
3. Não se surpreenda se não for bem tratado numa escola pública quando discutir sobre criacionismo. Esteja preparado para lidar com tal tratamento com uma atitude cristã apropriada. É uma triste realidade que muitos professores e administradores têm muitos preconceitos e ignorantes neste assunto – o que é compreensível – já que, na maior parte dos casos, toda a sua educação (do ensino fundamental até ao superior) foi totalmente parcial nesta matéria.
4. Lembre-se de que os alunos encontram-se sob a autoridade do professor, mesmo que estes sejam contrários ao cristianismo. Alunos cristãos têm a responsabilidade de respeitar a autoridade do seu professor e ser sempre corteses e respeitadores, mesmo se eles não concordarem sobre o assunto evolução.
5. Para uma melhor relação aluno professor, mantenha o bom humor nesta situação e seja objectivo. Uma atitude cristã deve ser de amor e sensibilidade para com todos, inclusive com os professores. Não se deve recorrer à discussões acaloradas ou ofensas verbais. Não despreze a crença do professor. Faça comentários e perguntas de um modo sensível que se dirija ao assunto e não coloque o professor em causa. É muito improvável que ao envergonhar o professor diante da sala traga os resultados desejados! As informações devem ser apresentadas com uma atitude de boa vontade e de sincero respeito. É mais fácil aos professores responderem favoravelmente a um aluno bom e estudioso que está simplesmente à procura de respostas francas que a um aluno que parece hostil, ou com ar de "sabe-tudo".
6. Empreste ao seu professor um bom livro sobre o assunto, especialmente um que mantenha a objectividade cientifica. Vários livros críticos do evolucionismo escritos por evolucionistas também são de interesse. O uso destes evita fazer o assunto parecer uma guerra santa.
7. Lembre-se de que os professores, situações e salas de aula não são os mesmos. O que pode funcionar com um professor ou escola pode não dar certo com outros.
8. Tenha em mente que o principal propósito de um aluno é ir à escola e aprender, e não testemunhar. Mas os alunos devem permanecer abertos à orientação do Espírito Santo. Há muitas histórias emocionantes de como alunos através de perguntas pertinentes, deram informações que, no final, produziram grandes mudanças na vida dos professores.
9. A oração é o ingrediente mais importante nos feitos humanos. Certifique-se de que os esforços na sala de aula estão alicerçados em tempo gasto em oração.
PAIS: Aproveitem esta oportunidade para orar com os vossos filhos pela sua carreira cristã, atitudes e fidelidade.
A CRIAÇÃO É OBRA DE DEUS
Deus criou toda a realidade existente com um acto da sua vontade a partir do nada (criação ex nihilo). Em Romanos 4:17 está escrito que Deus "chama à existência as coisas que não existem". Muitas outras afirmações semelhantes a esta são encontradas no Novo Testamento. No momento da criação não havia matéria pré – existente, nada foi adaptado ou moldado, tudo foi original.
Deus planeou e executou o seu plano e a obra criada agradava a Deus, pois tudo foi declarado por Ele como sendo bom (Gén 1.1-31). O propósito das passagens bíblicas a respeito da criação não é dizer como Deus executou o Seu projecto, mas sim que foi Ele o Seu autor e executor. Este ponto de fé a ciência não tem como substituí-lo.
Para um criacionista existem a fé, a Bíblia e a grandiosidade da realidade física criada por Deus. Não há forma de demonstrar satisfatoriamente um ponto de fé com provas físicas, mas muitas vezes a realidade ampara a fé e é isto que vemos no caso da Criação. A grandeza e a complexidade da vida podem ser vistas em toda a terra.
O corpo humano transborda em argumentação. Como explicar a obra do acaso analisando a sofisticação de órgãos como o cérebro, o olho e o ouvido? O cérebro humano é tão complexo que mesmo com toda a tecnologia moderna, somente uma pequena parte de seu funcionamento é compreendida.
E o que dizer das diferentes formas de vida com tanta variedade de estrutura? Não há espaço para a acção do acaso na origem da vida, tudo foi planejado nos mínimos detalhes por Deus, o Criador. A primeira afirmação da Bíblia está em Génesis 1.1 e nela está escrito: "No princípio criou Deus os céus e a terra". No Salmo 148.5 a Bíblia ensina que Deus deve ser louvado como o Criador.
Para os cientistas evolucionistas esse tipo de argumentação não significa nada, entretanto, não usam, a rigor, o método científico ao tentar provar a evolução das espécies e a origem da vida. A ciência apoia-se na realidade, nos factos e nas provas físicas e, seguindo estes parâmetros, o bioquímico Behe e outros cientistas sérios já classificam a teoria da evolução como uma teoria ultrapassada. Os cientistas precisam provar o que pensam e ensinar como verdade somente o que provam, inclusive os evolucionistas. Se não há factos físicos nem provas, tudo não passa de ideias. Nós, portanto, seguimos o conselho do apóstolo Paulo a Timóteo, quando disse: "Guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror às oposições da falsamente chamada ciência, a qual, professando-a alguns, se desviaram da fé." (1 Tm 6.20).
QUEM DISSE QUE TODO O CIENTISTA CRÊ NO EVOLUCIONISMO?
Algumas invenções e descobertas notáveis desenvolvidas por cientistas criacionistas:
FRANCIS BACON (1561-1626) – Método científico.
BLAISE PASCAL (1623-662) – Barómetro.
ISAAC NEWTON (1642-1727) – Lei da gravidade.
DAVID BREWSTER (1781-1868) – Caleidoscópio.
MICHAEL FARADAY (1791-1867) – Gerador eléctrico.
SAMUEL F. B. MORSE (1791-1872) – Telégrafo.
CHARLES BABBAGE (1792-1871) – Calculadora.
JOSEPH HENRY (1797-1878) – Motor eléctrico.
JAMES SIMPSON (1811-1870) – Clorofórmio.
LOUIS PASTEUR (1822-1895) – Lei da biogénesis, controlo da fermentação, pasteurização etc.. LORD KELVIN (1824-1907) – Balança de temperatura absoluta.
WILLIAM RAMSAY (1852-1916) – Gases inertes
Obs: Nem todos os cientistas supracitados foram ortodoxos em relação às crenças cristãs, no entanto, todos eles foram criacionistas.
CLÁUDIA APARECIDA ALVES Bacharel em Química/USP, Mestre em Ciência e Química Analítica/USP e doutoramento em Biotecnologia Molecular Estrutural/USP
Colaborador: MÁRIO A. MORAES SOBRAL
Referências bibliográficas
Bíblia de estudo de Genebra.
Editora Cultura Cristã. Bíblia Apologética.
ICP -Instituto Cristão de Pesquisas
Introdução à Teologia Sistemática. Millard J. Erickson.
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova "A origem da vida". George Wald.
Artigos do Scientific American.A Base molecular da vida: uma introdução à biologia molecular. Editora da Universidade de São Paulo físico-Química. P W. Atkins. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora
Biologia molecular básica. Arnaldo Zaha (Coordenador).
Editora Mercado Aberto
The emerging conceptual framework of evolutionary developmental biology.
Nature. Wallace ArthurSecret file of genes. Günter TheiBen:
NatureSite de consulta:
http://ssilva777.tripod.com.br/
notas:1 A caixa-preta de Darwin: o desafio da bioquímica à teoria da evolução. Michael Behe. Ciência e Cultura, p.13.
2. Ibid. p 235

terça-feira, 3 de março de 2009

ALGUÉM ESTÁ AQUI!


SALMO 19: 1-6

- Davíd era um jovem pastor de ovelhas quando escreveu este salmo. Não tinha mais do que 15 anos. Andava com o seu rebanho subina e descea as colinas e vales da Judéia procurando pasto e ribeiros para saciar a fome e a sede do rebanho de seu pai. Durante o dia ele tinha a oportunidade de contemplar o nascer do sol com os seus fulgurantes raios. Via também a formação das chuvas e sentia a força dos terríveis ventos orientais. Quando terminava o dia, levava o rebanho para um lugar seguro. Passava algum tempo a tocar a sua harpa e sentava-se a contemplar o céu na sua amplidão. O que via David? Nada mais nem menos do que as maravilhosas estrelas e constelações no céu de Belém. A cidade de Belém fica a 32 graus de latitude norte, e assim David podia ver: A PLEIAS - o sete estrelo, a constelação de ORION , a URSA MENOR , a URSA MAIOR , e a ESTRELA POLARIS . Durante o dia enquanto procurava os melhores lugares e para não perder a localização, ele estudava o “movimento” do Sol, e a noite admirava-se com as Estrelas.
- Diante de tão grande beleza e perfeição David ficava perplexo e muitas vezes exclamava: QUEM CRIOU TUDO ISTO?
- Não há dúvida que esta é a mais inquietante pergunta que todo o ser humano faz a si mesmo quando está diante dos diferentes espetáculos que a natureza nos oferece. E note que David fez esta pergunta não na idade adulta e sim como adolescente; ele não teria mais que l5 anos.
- Este é o sentimento humano diante de tão grandes maravilhas. Mas o que nos interessa hoje é respondermos à pergunta: QUEM FEZ TUDO ISTO?
- Esta pergunta é tão interessante que surgem duas teorias tremendamente difundidas e defendidas com unhas e dentes desde há alguns anos a esta parte.

1. EVOLUCIONISMO - esta teoria afirma que o nosso planeta tem cerca de 4,5 biliões de anos. Nos seus primeiros tempos, era muito quente e consequentemente a vida não era possível. Era bombardeado por meteoros e dividido por vulcões. Num processo lento de arrefecimento a superfície tornou-se progressivamente estavel. A água que evaporava das constantes erupções formou nuvens - e chuva. A água foi o berço da vida, há 3,5 biliões anos. Acredita-se que a vida pode ter surgido de uma série de reacções químicas ocorridas por acaso. Ao longo dos milhões de anos, essas reacções lentamente deram origem a seres vivos a partir de substâncias químicas simples. Já os elementos naturais, inanimados como por exemplo, já existiam. Acredita-se que tudo o que surgiu foi por um simples acaso, e que a vida e os elementos do resto do Universo se originaram da mesma forma como aconteceu no nosso planeta.
2. CRIACIONISMO- por sua vez defende que no princípio de todas as coisas nada havia senão Deus o Ser Criador. Deus decide criar tudo e assim o faz pelo simples poder da Sua Palavra. Ele criou tudo, já perfeito e a partir deste instante houve vida e história no nosso planeta como foi assim por todo o Universo.
Em qual destas duas teorias eu posso confiar? Qual delas me apresenta factos como provas de que são verdadeiras? Eu não estou aqui para combater o Evolucionismo nem humilhar um evolucionista. Quero apenas fundamentar a minha e a sua fé no capítulo l de Génesis. Quero saber a verdade sobre a nossa origem. Portanto, vamos ver o que diz o evolucionismo em relação à Bíblia, e depois analisar o criacionismo em relação às evidências científicas.

PRECEPITAÇÕES DO EVOLUCIONISMO.
- Em 1831, Charles Darwin, começou uma longa viagem ao redor do mundo.
- Ele foi ensinado pelos teólogos (estudou para ser pastor) que todas as criaturas e plantas eram agora precisamente as mesmas como quando, no princípio, foram criadas por Deus.
- Mas, nesta viagem, incapaz de relacionar as suas observações com esse ensinamento, ele gradualmente pôs de parte o relato de Génesis e no seu lugar criou o conceito do desenvolvimento gradual dos seres vivos, do simples para o complexo durante longos períodos de tempo.
- Foi nas Ilhas Galápagos que Darwin (pessoa muito interessada pela biologia) chegou às a estas conclusões de forma definitiva.
- Ao bservar a tremenda variedade de seres vivos naquelas ilhas, ele perguntou: se todas as espécies foram criadas como são agora e colocadas onde actualmente vivem, porque razão os animais e as plantas das Ilhas Galápagos muito se assemelham aos da América do Sul? Esse pensamento foi cada vez mais reforçado pelas variações que ele observava de ilha em ilha.
A- Os erros de Darwin.
1- Em vez de levar em conta as variação ou mudança a ocorrerem dentro da espécie, Darwin ultrapassou completamente os limites e propôs mudança ilimitada. Ele cometeu um erro comum, o erro de “uma ou outra/ou”. Uma ou outra espécie foi fixada ou ocorreu mudança ilimitada.

2- As variações que ele observou nas suas viagens não mostravam mudança de uma espécie básica para outra. Os tentilhões mostravam interessante variação de características físicas e comportamento, mas estavam estritamente relacionados e eram todos tentilhões.
A evolução progressiva requer mudança gradual de uma espécie básica para outra - peixe para salamandra, salamandra para réptil, etc. Isto não ocorre.
É verdade que nas primeiras fases de desenvolvimento no ovo ou na mãe, os embriões de animais muito diferentes apresentam bastante semelhança. Parece que os animais em desenvolvimento seguem os mesmos padrões de crescimento até onde podem. Entretanto, num breve espaço de tempo as características que tornam um animal diferente do outro começam a destacar-se. (Visto que o porco, a vaca, o coelho e o homem são todos mamíferos com simetria bilateral, quatro pernas e uma coluna vertebral e visto que todos eles começam a vida como um óvulo fertilizado, seria surpreendente que os primeiros estágios do seu desenvolvimento embrionário se assemelhassem?).

3- Ernest Haeckel pensou que o embrião do homem realmente tenha passado pelos estágios da sua anterior história evolucionista. A princípio, o embrião assemelhava-se a uma medusa, depois de algum tempo a um peixe na escala evolutiva, e finalmente possuía todas as partes que o faziam um bebé humano. Esta estranha idéia pegou. Mas a própria ciência demonstrou que um embrião humano é sempre embrião humano, concordando justamente com as leis da hereditariedade.

4- A evolução pretende explicar a “criação” de todas as coisas em termos de processos actuais, mas a primeira lei da termodinâmica estabelece que nada está a ser “criado” no presente.
4-1 A evolução pressupõe no Universo a presença de uma tendência inata para o progresso, para a ordem crescente e para a complexidade, mas a segunda lei da termodinâmica prova que no Universo há uma tendência inata para a desordem e a decadência.
4-2 Supõe-se que a evolução é o resultado de mutações genéticas, mas quase 100% de todas as mutações conhecidas são prejudiciais ou mesmo fatais às criaturas que as experimentam.
4-3 Não se conhece exemplo algum de verdadeira evolução de uma espécie básica para outra, registada quer no presente quer nos fósseis do passado.
4-4 O parentesco evolucionista de todas as criaturas exigiria uma graduação constante entre todas as formas de vida, mas, tanto a vida actual como os registos da vida no passado mostram grandes saltos entre todas as espécies diferentes de plantas e animais.
4-5 A selecção natural supostamente explica o desenvolvimento de novas espécies, mas na verdade tende a preservar as espécies já existentes, portanto um órgãos incipiente ou um novo traço em qualquer espécie não teria nenhum valor para a “sobrevivência”, a menos que fosse plenamente funcional desde o inicio.
4-6 A evolução contradiz a lei científica de que nenhum efeito pode ser maior do que a sua causa. Presumir que a inteligência se desenvolveu da matéria não inteligente, que a moralidade se desenvolveu de processos não morais, que o amor e outras qualidades emocionais surgiram de elementos químicos insensíveis, que as estruturas infinitamente complexas provieram de inícios simples, e que a consciência espiritual brotou de moléculas inerentes.
4-7 Quanto à origem do homem, não existe nenhum tipo de evidência real que se possa opôr a revelação bíblica de que Adão foi o primeiro ser humano e que ele foi feito por Deus com o emprego de matéria química do solo, havendo sido também criado espiritualmente à imagem de Deus.
4-8 Todos os homens, inclusive os “primitivos” são descendentes de Adão. Mesmo que em alguns casos, devido ao pecado, endogamia, a doenças e outros factores, os homens tenham degenerado a ponto de ficarem parecidos com macacos, em certos aspectos, mostram todas as evidências de uma filiação adâmica.
4-9 A semelhança dos ossos do morcego, aves, cães, seres humanos etc., prova que todas essas criaturas tem todas o mesmo ancestral? Deve o pescoço longo da girafa, o do rato e o do porco – do - mato e o pescoço intermediário de outros mamíferos ter origem do mesmo ancestral porque todos eles têm 7 ossos no pescoço? Isto seria afirmar que todos os carros com motor de 8 cilindros foram fabricados pela mesma companhia?
4-10 Não se pode elaborar uma série initerrupta de homens fósseis até ao homem propriamente dito.

Sobre a complexidade, ainda diremos:
- as mutações são quase sempre nocivas e representam os resultados de genes ou cromossomos danificados.
- o isolamento previne a adição de qualquer coisa nova à hereditariedade dos organismos.
- a sobrevivência do mais apto não contém nenhum mecanismo para o aumento da complexidade.
- a prole ou descendência não pode manifestar novas características que não estejam representadas nos 2 pais.

5- A seleção natural precisa ser revista.
5-1 Afirma-se que os ferrões, o veneno, os espinhos etc. ajudam os organismos a sobreviver. Até certo ponto isso é verdade. Mas pode você lembrar-se de: insectos sem ferrões? Plantas sem espinhos? Répteis desprovidos de presas? Plantas rasteiras, trepadeiras ou arbustos que não possuem veneno?
5-2 Nada na evolução explica a razão do aumento da complexidade deveria tornar um organismo mais apto para o seu ambiente. Não se pode assegurar que os organismos que sobrevivem são mais complexos. Podem ser mais aptos mas quem pode provar que são mais complexos? É uma alga marinha menos complexa do que uma aboboreira? É uma animal com um casco ou unha mais complexo do que um animal que tenha cinco unhas? O polvo é menos complexo do que o tubarão? É o morcego mais complexo do que uma ave?
5-3 No passado, os médicos não podiam ver nenhuma função útil em determinados órgãos do corpo humano, como as amigdalas, o apêndice e o timo. Os evolucionistas chamavam-lhes “restos ou vestígios da evolução”. (No passado, nas evoluções primeiras, foram úteis). Mas agora descobriu-se que todos os órgãos são úteis.
5-4 O que podemos dizer de uma teoria que afirma que isto é assim e o seu contrário, por exemplo: a evolução opera muito lentamente na existência humana para ser observada. Mas que as mudanças na evolução são demasiado rápidas para deixarem qualquer evidência?
5-5 Mesmo a verdadeira ciência só pode lidar com o presente; nada pode falar das origens. A evolução não é ciência; é fé - e que fé ingénua e crente!

OS ANCESTRAIS PROPOSTOS PARA O HOMEM E A SUA REALIDADE.
a) Neandertal - 1856. Abandonado como espécie ancestral por muitos antropólogos nas décadas de 1960 e 1970.
b) Homo erectus - 1891. Altamente questionado pela descoberta do crânio 1470 em 1972.
c) Homem de Piltdown - 1912. Desmascarado como embuste em 1953.
d) Hesperopithecus - 1922. Em 1927 descobriu-se que se tratava de um porco extinto.
e) Australopithecus africanus - 1924. Desqualificado pela descoberta do crânio 1470 em 1972.
f) Australopithecus robustus - 1938. Desqualificado pela descoberta do Homo habilis na década de 1960.
g) Gigantopithecus - 1946. Abandonado em 1950 pela maioria dos antropólogos como muito improvável.
h) Zinjanthopus - 1959. Substituído pela descoberta do Homo habilis na década de 1960.
i) Homo habilis - 1960. Condição de ancestral ainda indeterminada.
j) Ramapithecus - 1964. Descoberto ser o ancestral do Orangotango em 1979.
k) Homem de Lothagam - 1967. Desqulificado em 1977.
l) Australopithecus afarensis “Lucy” - 1979. Desconfianças desde 1980.

EVIDÊNCIAS QUE CONFIRMAM O CRIACIONISMO.
l. O MUNDO SURGIU DA VONTADE DE ALGUÉM.
Este criou tudo o que há, e tudo conforme a Sua vontade e com um propósito específico para cada elemento criado. Tudo foi perfeitamente calculado e projectado pela fonte de toda a sabedoria e vida, DEUS. Será que é realmente isto que vemos no nosso mundo e no universo? Basta olharmos a perfeição das coisas.
O SOL - o sol que nos aquece com os seus raios encontra-se na devida distância da Terra. Se estivesse pouca coisa mais distante, a vida seriam impossível por causa do frio intenso. Se estivesse poucos quilómetros mais perto, o calor do Verão seria insuportável. Tudo se queimaria e se tornaria em pó. Os mesmos problemas surgiriam se o sol fosse um pouco mais quente ou mais frio.
A TERRA- também está precisamente ajustada para receber o calor do Sol. Se girasse mais devagar ou mais rápido sobre o eixo os seres vivos não conseguiriam sobreviver. Imagine um dia quente de verão lOx mais longo ou mais curto do que o nosso de 24 h. O que não queimasse durante o dia longo de sol abrasador ficaria congelado na noite quase infindável. Até mesmo a inclinação de 23 graus da terra é um aspecto essencial para a vida agradável no planeta. A falta de inclinação traria contínuo calor para as regiões temperadas e equatoriais e inverno permanente para os pólos.

O AR- o ar é composto de oxigénio e outras substâncias, mas teríamos que respirar menos profundamente se o oxigénio equivalente a 21% do ar fosse aumentado para 5O%. Mas com isto também a Terra se tornaria um isqueiro por ter muito 02. Os relâmpagos queimariam as florestas rapidamente. Com menos oxigénio seria muito difícil conseguir acender fogo.
O NOSSO ADN? - as células do corpo humano produzem códigos detalhados que guiam o desenvolvimento de todo o organismo desde a concepção até à morte. São estes códigos que comandam todas as actividades do nosso corpo calculadas milimétricamente. E o interessante é que este código nem mesmo o seu possuidor o conhece mas ele continua a funcionar.
- Estima-se que cada célula contém informação suficiente para encher 2 mil livros de grande porte!
Muitos insistem em afirmar que a nossa vida como a de todo o Universo surgiu por acaso. Mas gostaria de dizer o seguinte: tudo neste planeta, mesmo que não pareça, tem um propósito e objectivo.

VEJAMOS O VENTO - ao bater nas folhas das árvores desordenadamente ele parecer viver sem direcção, mas não é o que acontece . Os flocos de neve precisam de l5 minutos mais uma temperatura de l0 a l5 graus negativos para se formarem. Mas a sua forma e estrutura dependem tremendamente do vento, e dependendo deste, o floco de neve poderá ter uma estrutura diferente da que teria. Baseados nisto, os cientistas começam a afirmar que até o vento segue leis tremendamente rígidas por onde quer que vá as quais ainda não conhecemos.
NADA APARECE POR ACASO. Ao sair daqui vou encontrar ali na rua um Ferrari vermelho. É um carro lindo e acabado. Penso eu: quem será o dono? Passam-se os dias e o carro não sai dali. A polícia é chamada para averiguar de quem é o carro, mas ninguém sabe, ninguém viu quem o estacionou ali. Eu pergunto; AQUELE CARRO APARECEU ALI POR ACASO? APARECEU DO NADA? SURGIU SEM QUE NINGUÉM O ESTACIONASSE ALI? A resposta é óbvia. Mas o interessante é que há muita gente que afirma que a vida, o homem e tudo o que há neste Planeta surgiu aqui por acaso. Será possível pensar assim?

2. FOMOS CRIADOS PERFEITOS. JÁ SAÍMOS DA MÃO DO CRIADOR PLENAMENTE EVOLUÍDOS. O QUE SE VÊ HOJE É A REGRESSÃO DA CAPACIDADE ORIGINAL QUE RECEBEMOS DO CRIADOR. Génesis 1:26.
- Não há nada na Terra que desafie tanto a lógica evolucionista como o OLHO. Mesmo Charles Darwin teve um imenso problema ao tentar explicar como o olho teria evoluído. Numa carta de 3 de Abril de 1860, Darwin escreveu: “Para supor que o olho - com todos os seus dispositivos inigualáveis de ajustamento para focar diferentes distâncias, admitir quantidades diferentes de luz, e corrigir aberrações esféricas e cromáticas - tenha surgido pela selecção natural, parece ser, confesso sinceramente, um absurdo do mais alto grau”.
- Um dos maiores problemas que os evolucionistas tem com o olho é que em todos os estágios do desenvolvimento ao que chamam árvore evolucionista, existem criaturas com olhos perfeitamente desenvolvidos. Não há olhos desenvolvidos parcial e intermediáriamente, para explicar como evoluíram. Os olhos estão aí, em centenas de milhares de criaturas diferentes, e todos os olhos são perfeitos. Só no olho humano, há mais de 1 milhão de células sensíveis à luz, formando a retina, onde recebemos a luz que é transformada em impulsos nervosos e no cérebro transformam-se em figuras coloridas e tridimensionais.
- É interessante notarmos também que, no início do mundo, o homem vivia em média 900 anos. Após o Dilúvio, o filho de Noé, Sem, viveu apenas 600 anos, e sete gerações depois o máximo eram 200 anos de vida. 450 anos após a era de Abraão, Moisés escreveu que viver 80 anos era alcançar apenas enfado e cansaço.
- Vemos portanto, que o homem não evoluiu e não está a evoluir. Até mesmo no conhecimento, pois hoje sabemos mais do que os antigos sabiam, mas isto é usado para o nosso proveito pois a nossa capacidade física e mental é muito inferior à dos nossos antepassados. Eles não tinham a tecnologia que temos hoje porque pela força física e mental conseguiam satisfazer as suas necessidades. Hoje precisamos cada vez mais de aparelhos mais sofisticados para compensar a nossa decadência!
Para finalizar, Ellen White afirma que hoje somos 20 vezes mais fracos do que Adão. Dá para imaginar?

3. TODOS OS SERES HUMANOS VIERAM DE UM MESMO CASAL. DESTE COMEÇOU A HISTÓRIA HUMANA. DE IGUAL MODO OCORREU COM TODOS OS SERES VIVOS. Gênesis 1:27-28.
- As genealogias de Génesis 5, ll, Mateus l apontam para isto. E qualquer genealogia pessoal ao redor da Terra segue nesta direcção. - Certa feita um homem calculou matematicamente quão intimamente somos aparentados uns com os outros no mundo. Baseados nos seus cálculos não podemos ser mais do que primos de 30 grau de qualquer pessoa na Terra. O nosso parentesco não é menor do que este. Se você é português, não pode ser mais do que primo em trigésimo grau de uma menina africana que nasceu ontem numa tribo isolada lá no meio do deserto do Saara.

4. HOJE ACONTECEM MUTAÇÕES GENÉTICAS NOS SERES VIVOS. COMO EXPLICÁ-LAS? NÃO CONFIRMA ISTO A EVOLUÇÃO?
- Realmente há muitas mutações entre os seres vivos mas eles nunca mudam de espécie.
Em l9l6 um casal de cangurus australianos figiu dum Parque Zoológico no Havaí. Desde então os seus descendentes geraram uma população de várias centenas de cangurus. Mas em menos de 60 gerações esses pequenos marsupiais conseguiram reproduzir um tipo de canguru que é menor, de cor mais clara e - o mais notável - tem uma constituição bioquímica diferente que lhe permite comer plantas do Havaí que teriam sido venenosas para os seus ancestrais australianos. Houve muita variação mas estes animais não mudaram de espécie; continuam a ser cangurus australianos.
- Estas mutações que ocorrem são nada mais nada menos do que adaptações dos animais ao seu novo habitat e condições de vida.
OBS- quando ocorrem muitas variações os animais não aguentam e assim muitas espécies deixam de existir.

5. FOMOS CRIADOS A SEMELHANÇA DE DEUS EM TODAS AS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS, MENTAIS E EMOCIONAIS. MAS COMO EXPLICAR ENTÃO A TREMENDA RELAÇÃO FÍSICA ENTRE OS ANIMAIS E O HOMEM?
Em l8l8 dois químicos franceses descobriram a clorofila, substância que torna verde as folhas. Experiências posteriores mostraram que esta substância está ligada à produção de glicose, que é a combinação de água e dióxido de carbono que as plantas produzem como fonte básica de alimento para todos os animais da Terra.
Em l9l2 o código da clorofila foi alterado e revelou-se que uma molécula desta substância é composta exatamente de um átomo de magnésio ligado a l36 átomos de nitrogénio, carbono e oxigénio. Se você então retira aquele único átomo de magnésio e o substitui por um único átomo de ferro, você produz essencialmente uma molécula de sangue vermelho.
Isto mostra-nos que Deus começou com uma fórmula básica de seres viventes e então as variou exactamente e o suficiente para criar todas as variedades de animais, pássaros, peixes, flores, árvores, borboletas, enfim.
Os evolucionistas procuram até hoje o elo perdido entre homem e os animais. Aqui está o nosso.
Lembre-se: não é por que um Mercedes 350 tem o plástico do farol igual ao farlo do meu Seat que ambos os carros foram fabricados pela mesma Companhia. Temos sempre que analisar o todo de um conjunto de partes.

6. A BELEZA E A PERFEIÇÃO DAS OBRAS CRIADAS, PRINCIPALMENTE O HOMEM, ATESTA A FAVOR DO CRIACIONISMO QUE APONTA PARA DEUS COMO CRIADOR DE TODAS AS COISAS.
- a beleza de uma rosa ou de uma borboleta mostram que houve Alguém, muito sábio, que criou tantos seres complexos e perfeitos.
- o coração humano médio movimenta um total de 10 toneladas de sangue por dia. Isto é igual ao peso de 140 pessoas de peso médio. A energia consumida equivale a 4.082 quilos ou 81,64 sacos de batata de 50 quilos.
- durante uma existência, aproximadamente 415 milhões de litros de sangue passam em média pelo coração. Isto é suficiente para encher uma piscina de 100 mil litros mais de 3 mil vezes.
- a capacidade humana de chegar à Lua emocionou o mundo, mas os sistemas capilares de 3 homens numa cápsula espacial se forem combinados e colocados de uma extremidade a outra, quase atingiria a distância da Terra à Lua.
- o ouvido humano possui 27 mil filamentos. Nem todos são usados, especialmente quando o indivíduo atinge uma idade avançada. O olho pode detectar energia equivalente a 1/ 10.000.000.000.000 de uma grama caindo um milímetro ou 1/25 de uma polegada.
- que dizer das grandes capacidades humanas de movimento, execução de instrumentos musicais, memória e aprendizagem?

7- MESMO OS COMPORTAMENTOS INSTINTIVOS MOSTRAM QUE ALGUÉM OS INSTITUIU NA ALMA DOS SERES CRIADOS. NÃO PODEM TER SIDO PRODUTOS DE UMA EVOLUÇÃO A LONGO PRAZO.
- A mãe animal corta o cordão umbilical, remove o saco embrionário e estimula os filhotes lambendo-os. Não haveria nenhuma probabilidade de o comportamento da mãe se ter desenvolvido por lentos processos evolucionistas ou pela sobrevivência dos mais aptos. Isto começou logo a primeira vez ou os cachorrinhos não teriam vindo à existência. É muito mais fácil aceitar que os cães foram criados com este instinto.

8- AS MAIORES CAPACIDADES HUMANAS MOSTRAM QUE JAMAIS PODERIAM SER CRIATURAS EVOLUÍDAS, SEM QUE ALGUÉM NOS TIVESSE CRIADO DE FORMA ESPECIAL.
- Por que apreciamos a glória de um pôr-do-sol ou a beleza de um arco-íris?
- A cor influencia a nossa vida, o nosso desfrutar do alimento, acalma-nos, estimula-nos e adiciona encanto à vida.
- Toda a beleza natural contribui para a nossa felicidade.
- Segundo a evolução, os seres apenas lutam para continuarem a existir. Mas a realidade mostra que não somos assim.
- Muitos animais também podem responder aos estímulos sonoros, mas usufruir a música é unicamente humano. Apreciamos o esfregar de um gato em nossa perna. Apreciamos a fragrância das flores. Poderíamos sobreviver sem o paladar. Mas alguém desejou que assim não o fosse.
- Haveria no frio e cruel mundo da evolução e sobrevivência dos mais aptos, lugar para o humor?

9. QUEM ORIGINOU O UNIVERSO É TREMENDAMENTE PODEROSO, CONTINUA A MANTENDO-LO ATÉ HOJE, POIS SE O NÃO FIZESSE TUDO JÁ TERIA ACABADO. ESSE ALGUÉM É DEUS. JÓB 38
- Muitos perguntam: Quanta energia foi necessária para ser criado o mundo?
O Dr. Haroldo Coffins calculou que seria a energia irradiada pelo Sol durante 44 milhões de anos.
- Para se ter uma idéia, para que o Sol ilumine e aqueça todo o seu vasto alcance que é de l2 biliões de km, ele produz energia ao consumir a sua massa. Consome 4 milhões e 200 mil toneladas da sua massa por minuto, mas é tão grande a sua massa que ele levará l50 biliões de anos para consumir l% dela.
- O mais interessante é quando vemos quão grande é o Universo e como pode ser mantido.
Todos sabemos que a Terra gira em torno do Sol juntamente com outros planetas. Também sabemos que existem muitos outros sóis - milhões e milhões deles, cada um com os seus planetas e talvez com luas também, compondo assim mais sistemas solares. As estrelas que vemos à noite são estes outros sóis, que todos juntos formam parte de uma galáxia. Talvez haja milhões de outras galáxias no espaço, cada uma com biliões
de estrelas ou sóis.
- Só a nossa heliosfera tem um diâmetro de l5 a 30 biliões de km. Possui a forma de uma gota tendo o Sol como o centro na parte mais volumosa. Tudo isto é mantido a funcionar em perfeita ordem sem que haja deteorização.
Segundo teorias antigas, o Universo devido a tanta complexidade já se deveria ter desintegrado há biliões de anos, contudo afirmam os cientista, há alguma coisa que o mantem intacto.
- Os evolucionistas dizem que tudo é mantido pelas leis físicas que dirigem a natureza mas já sabemos que estas não são suficientes para tão grande obra.
Recentemente os astrónomos descobriram um lugar no Universo que foi chamado de “IMENSO VAZIO”, onde aparentemente não há nada - nem sol, lua ou estrelas - nada. Tem extensão de 300 milhões de anos luz, ou melhor, 260 biliões de biliões de quilómetros, ou 260 acrescido de l8 zeros, tudo isto sem um único espaço de alguma coisa.
A descoberta deste imenso vazio significa que as teorias do Universo terão que ser revistas. A teoria do grande estrondo afirma que o Universo surgiu como resultado de uma grande explosão, com biliões e biliões de partículas e pedaços que voaram longe para e fixarem como estrelas e outros corpos celestes que vemos. O imenso vazio provocou um enorme rombo nesta teoria pois se houvesse uma grande explosão, todas as estrelas estariam mais ou menos distribuídas igualmente pelo Universo, e não poderia haver um lugar tão imensamente vazio como este.
- Mas nós sabemos quem fez isto - JÓB 26:7.
Muitos continuam insistindo que o nosso mundo e todo este vasto Universo foi obra do acaso, surgiu do nada. Mas imaginemos o seguinte: eu e você somos astronautas da NASA, e somos enviados numa missão especial a um novo planeta descoberto. Depois de muitos dias de viagem até lá, chegamos e encontramos um quadro muito interessante. Há lindas casas construídas à beira de riachos maravilhosos, aeronaves espaciais, e aparelhos evoluidíssimos. Já o que chamamos de alimento é tão esquisito que não conseguimos nem decifrar o que possa ser, e as formas de vida muito altamente complexas. Que pensaríamos? Eu vou dizer o que pensaria: Alguém está aqui!