domingo, 27 de março de 2011

AS ESCOLAS EVOLUCIONISTAS E COMO TUDO ACONTECEU.

poliomielite
A Ciência busca o conhecimento das leis naturais. Estas leis são universais e imutáveis. Descoberta uma lei, ela é sempre comprovada por novas experiências. Assim, a descoberta da vacina oral contra o vírus que causa a poliomielite por Sabin permite que essa vacina impeça que alguém seja vitimado pela doença.
Com o evolucionismo tal não se deu e não se dá. Nunca foi comprovado por fatos ou por experiências. Pior: os conceitos filosóficos têm apresentado diferentes explicações, à medida que a Ciência progredia e refuta os seus erros. A única coisa que o evolucionismo comprovou é que ele é uma teoria em constante evolução. O que por si, põe em causa o carácter não científico, bem como a sua veracidade.
De qualquer modo que se entenda o que é uma espécie, ao afirmar que uma espécie deriva de outra, os evolucionistas tinham que explicar como isso acontecia. Desde o início, houve divergências a esse respeito entre os próprios evolucionistas, dando origem a várias correntes ou escolas.
No decorrer da sua história, o Evolucionismo apresentou as seguintes escolas ou correntes:
1. - Escola de Lamarck.
2. - Escola de Darwin
3. - Escola Néo- Darwinista ou Escola Sintética Moderna
4. – Escola Evolucionismo do “Equilíbrio pontuado”.

1 - O LAMARCKISMO
Para Lamarck (1744-1829), os seres vivos derivariam uns dos outros pela obediência a duas leis:

quarta-feira, 2 de março de 2011

A FORMAÇÃO DOS FÓSSEIS

Para estudar as formas primitivas de vida surgidas no decorrer da história terrestre, os cientistas recorrem aos fósseis. Nas rochas sedimentares podem ser encontrados restos, ou até indícios, de animais e de vegetais petrificados: são os fósseis. É claro que a fossilização de um vegetal ou de um animal exige condições especiais. Normalmente os seres orgânicos se decompõem, mas, submetidos a certas condições, eles podem petrificar-se. Os casos de fossilização são relativamente raros, e, encontrar exemplares fósseis é bastante difícil.
Normalmente, quanto mais profundamente uma camada de sedimentos se situa na crosta terrestre, mais antigos são os fósseis que nele se acham. Mas pode haver excepções a esta correspondência entre profundidade da rocha e antiguidade, quando se dá uma dobra geológica que produza uma inversão de posição das camadas geológicas.
A datação quer dos fósseis, quer das camadas geológicas envolve processos muito complexos e seu