quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

É O EVOLUCIONISMO CIENTÍFICO?

1 - FRAUDES, CONTRADIÇÕES, AFIRMAÇÕES GRATUITAS DOS EVOLUCIONISTAS
Quando alguém tenta provar algo por meios fraudulentos, isto resulta numa confissão de que se reconhece não se ter provas reais daquilo que se quer provar.
Ora, no decorrer da sua história, o Evolucionismo recorreu muitas vezes a falsificações fraudulentas, para convencer a comunidade científica e o público que o homem tem origem num animal inferior e que, portanto, não teria sido criado por Deus. Nunca houve, na História da Ciência, uma teoria que tenha ficado mais eivada, de tantas fraudes como o Evolucionismo. Apesar disto, ele continua a ser apresentado como verdadeiro.
Trataremos das fraudes mais famosas praticadas por cientistas famosos, quando analisarmos os fósseis humanos.
Actualmente, por exemplo, os paleontólogos e os biólogos evolucionistas estão em completo desacordo a respeito da idade do Homem.
Os paleontólogos atribuem aos fósseis hominídeos ou humanos idades fabulosas que chegam a 3 milhões de

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

EVOLUCIONISMO E RELIGIÃO

1 - Evolucionismo e o relativismo.
O evolucionismo é um dos "dogmas" da mentalidade moderna.
Ele extrapolou o campo puramente biológico, e é aplicado a tudo: nada mais é considerado estável, pois a crença é que tudo evoluiu. Neste sentido, a crença no evolucionismo pode ser apontada como uma das causas do relativismo triunfante nos nossos dias. Não haveria nenhum valor absoluto. Nem verdade, nem moral, nem beleza, nem religião, nem princípios, nada teria estabilidade, pois que tudo estaria sob a lei da evolução, esta sim, como sentido absoluto.
Portanto, o evolucionismo atual é mais do que uma teoria biológica: é um princípio absoluto -um dogma religioso - de uma metafísica relativista. E eis aí uma contradição sintomática e reveladora: o relativismo fundamenta-se num princípio absoluto!
A amplitude atribuída ao evolucionismo é de tal porte metafísico que - como não podia deixar de ser - alcança a esfera religiosa: o próprio Deus é considerado como um eterno devir, e não como o Ser imutável, "Aquele que é" (Ex. 3: 12).
O Padre Teilhard de Chardin - que Stephan Jay Gould julga ter sido o principal responsável pela famosa fraude do Homem de Piltdown (Cfr. JAY GOULD, Stephen, A Conjuração de Piltdown, in A Galinha e os seus Dentes, ed. Paz e Terra, São Paulo, 1992, pp. 201 a 226, e, do mesmo autor, O Polegar do Panda, Martins Fontes, S. Paulo, pp. 95 a 109) -- declarou:
"A evolução é uma teoria, um sistema, ou uma hipótese?"
"É muito mais do que isso. É uma condição geral à qual se devem dobrar todas as teorias, todas as hipóteses, todos os sistemas; uma condição a que devem satisfação doravante para que possam ser tomadas em consideração e para que possam ser certas". (TEILHARD de CHARDIN, O fenómeno Humano, p. 245).
Julian Huxley, por sua vez, mostra como o dogma da evolução se impõe como o fundamento da moderna religião relativista:
"No tipo de pensamento evolucionista, não há lugar para seres sobrenaturais (espirituais) capazes de afectar o curso dos acontecimentos humanos, nem há necessidade deles. A terra não foi criada. Formou-se por evolução. O corpo humano, a mente, a alma, e tudo o que se produziu, incluindo as leis, a moral, as religiões, os deuses, etc., é inteiramente resultado da evolução, mediante a selecção natural". (Cfr. HUXLEY,J. Evolution after Darwin, p. 246, apud OSSANDÒN VALDÈS, Juan Carlos, En torno al concepto de evolución, artigo na revista Philosophica, de Santiago do Chile, Suplemento doutrinário da revista Jesus Christus, número 50, de Buenos Aires).
Cremos que estas afirmações de Teilhard de Chardin e de Huxley sejam suficientes - além do exame do que ocorre hoje - para confirmar o que dissemos acima: o evolucionismo é o dogma fundamental do relativismo moderno.
Hoje, esse dogma é impingido por repetição contínua e por embebimento a todos, já que toda a sociedade o respira continuamente.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

NOS BASTIDORES DO DARWINISMO E MARXISMO

Karl Heinrich Marx
Se a teoria da evolução darwinista teve origem em leituras filosóficas e económicas de Darwin, os seus efeitos só poderiam agradar ao materialismo marxista.
Com efeito, "Marx foi um grande admirador de Darwin" (Jay Gould, op. cit. p.57).
Quando a ”Origem das Espécies” apareceu, Marx e Engels, apóstolos do mundo como fluxo, saudaram-no entusiasticamente. Em 1860, Marx escreveu a Engels: “Embora desenvolvido no estilo inglê rude, este é o livro que contém a base das nossas percepções em História Natural" (Howard E. Gruber, Darwin on Man, The University Chicago Press1981, p.71).
Marx escreveu:
"É notável como Darwin reconhece, entre animais e plantas, a sua sociedade inglesa, com as divisões de trabalho, a competição, a abertura de novos mercados, a "invenção" e a malthusiana "luta pela sobrevivência". É o bellum omnium contra omnes (a guerra de todos contra todos) de Hobbes" (Marx, apud Jay Gould, op. cit. p.56-57). E com a eliminação do mais