domingo, 30 de junho de 2013

Possível Parafuso de 300 milhões de anos encontrado na Rússia

Uma expedição de pesquisadores na Rússia realizou uma surpreendente descoberta: um parafuso fossilizado que, após análises, foi datado com idade superior a 300 milhões de anos. Tudo começou no decorrer de 1996, quando um grupo de pesquisadores russos, dedicado ao estudo de fenómenos ufológicos, partiu em busca de fragmentos de um meteorito que caiu na região russa de Kaluga.
 Eles, contudo, nunca imaginariam o que estavam prestes a encontrar. Em vez de um meteorito, descobriram um fóssil de um parafuso, de aproximadamente dois centímetros de comprimento.
 Após recolher cuidadosamente as rochas que estavam incrustadas no objeto e depois de analisar com raio X as amostras obtidas, os pesquisadores determinaram que esse parafuso remonta à época em que os répteis começaram a aparecer na Terra, ou seja, há aproximadamente 320 milhões de anos. E este parafuso não estava só, já que dentro das pedras foi encontrado ao menos outro parafuso.
 A comunidade científica recebeu este achado com grande surpresa. Como é possível que uma ferramenta de tecnologia semelhante pudesse existir em uma época em que o homem ainda sequer existia na Terra? Seria um indício de que civilizações avançadas teriam rondado o nosso planeta? As perguntas ainda são muitas e, quem sabe, novas ferramentas de pesquisa nos ajudem em breve a obter algumas respostas.
 
Nota pessoal: Recentemente li um comentário introdutório a um desses sítios “evolucionistas” como este: O pensamento científico dominante explica a vida na Terra pela Evolução Biológica das Espécies, o que desagrada certas religiões baseadas na Génese Bíblica.
Nos EUA, estados sulistas como Arkansas, Mississippi e Oklahoma, de maiores índices de racismo e subdesenvolvimento, proibiam o ensino escolar de conceitos evolutivos até os anos 60, quando a Suprema Corte concluiu ser uma violação de sua Primeira Emenda Constitucional, que proíbe a influência religosa no Estado e Educação.
O Criacionismo, que recusa a Evolução e mantém a fé na criação divina, tentou se infiltrar no sistema educacional mas por seu caráter religioso ser ilegal passou a se articular de forma cientificista, visando ser considerado secular.
Cientistas Religiosos aderiram à causa, os Criacionistas "Científicos" possuem títulos académicos em áreas afins e tentam enquadrar dados da natureza na revelação bíblica com a "Ciência" da Criação, normalmente rejeitando também a teoria científica dominante de origem do Universo, o Big-Bang.
Esta página pretende examinar tal movimento, que embora no Brasil não tenha a mesma força, se infiltra em comunidades religiosas em geral Protestantes, com ampla presença na Internet, e é para muitos uma Cruzada com ideais indo desde a simples divulgação ideológica à pretensão de banir o Evolucionismo dos meios académicos e científicos. Não é objetivo atacar a Religião, mas demonstrar em linguagem simples, para o público leigo, a verdadeira natureza do Criacionismo, e o porquê da Evolução.
A evidência da criação é tão óbvia que não necessita de argumentação; é fato!
A evidência da evolução; é um parafuso na Rússia!
“NO princípio criou Deus os céus e a terra.” Génesis 1:1
José Carlos Costa, Teólogo

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Ascendente de muita GENTE

Muitos negam a existência de um Deus Todo-poderoso, Criador de todas as coisas, preferindo descender do animal irracional.
Muitos negam a existência de um Deus Todo-poderoso, Criador de todas as coisas, preferindo descender do animal irracional.


FORÇA JOVEM


CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (PARTE IV)

 
CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (PARTE IV) – Agora ajuntemos alguns pontos: a vida somente pode derivar de vida pré-existente. Os membros das espécies vivas pertencem aos mesmos grupos das espécies fossilizadas. Esta é a base do que é conhecido como a persistência das formas básicas. Corresponde perfeitamente ao que diz o Gênesis quanto à sua declaração de que a reprodução dar-se-ia dentro das espécies. Isso é o mesmo que falar de persistência das formas básicas. São termos intercambiáveis. Um refere-se às declarações da moderna ciência com base na evidência atual, histórica e geológica. O outro é o que diz o Gênesis. A verdadeira ciência, logicamente, concorda com o Gênesis como aqui se demonstra. Como Le Conte afirma, a evidência é de que todas essas espécies vieram à existência subitamente e em plena perfeição. Não é exatamente isso que consta do relatório de Gênesis? Não ensina o Gênesis que Deus produziu espécies sobre a terra subitamente e em plena perfeição? Fatos após fatos poderiam ser apresentados para ampliar e confirmar o que se disse acima. Mas já ficou perfeitamente claro onde está a verdade sobre a questão das origens da vida. Não está com a teoria da evolução orgânica. O Gênesis estabelece a verdade, aqui devidamente documentada pela própria ciência. A vida somente pode derivar de vida pré-existente e as espécies somente se reproduzem segundo suas espécies. E isso se aplica às criaturas mais complexas, que vieram à existência de modo subido e em pleno desenvolvimento. Todos os animais, desde a criação súbita e plenamente desenvolvida, transmitem vida a seus descendentes porque a receberam originalmente. E essa vida de que foram dotados procede de uma Pessoa que é a fonte da vida: DEUS (CONTINUA).Agora ajuntemos alguns pontos: a vida somente pode derivar de vida pré-existente. Os membros das espécies vivas pertencem aos mesmos grupos das espécies fossilizadas. Esta é a base do que é conhecido como a persistência das formas básicas. Corresponde perfeitamente ao que diz o Gênesis quanto à sua declaração de que a reprodução dar-se-ia dentro das espécies. Isso é o mesmo que falar de persistência das formas básicas. São termos intercambiáveis. Um refere-se às declarações da moderna ciência com base na evidência atual, histórica e geológica. O outro é o que diz o Gênesis. A verdadeira ciência, logicamente, concorda com o Gênesis como aqui se demonstra. Como Le Conte afirma, a evidência é de que todas essas espécies vieram à existência subitamente e em plena perfeição. Não é exatamente isso que consta do relatório de Gênesis? Não ensina o Gênesis que Deus produziu espécies sobre a terra subitamente e em plena per...feição? Fatos após fatos poderiam ser apresentados para ampliar e confirmar o que se disse acima. Mas já ficou perfeitamente claro onde está a verdade sobre a questão das origens da vida. Não está com a teoria da evolução orgânica. O Gênesis estabelece a verdade, aqui devidamente documentada pela própria ciência. A vida somente pode derivar de vida pré-existente e as espécies somente se reproduzem segundo suas espécies. E isso se aplica às criaturas mais complexas, que vieram à existência de modo subido e em pleno desenvolvimento. Todos os animais, desde a criação súbita e plenamente desenvolvida, transmitem vida a seus descendentes porque a receberam originalmente. E essa vida de que foram dotados procede de uma Pessoa que é a fonte da vida.
 
Júlio César Prado (autor desta série de artigos em Força Jovem)
CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (PARTE V) – Mesmo as mais simples dentre as células vivas dispõem de um sistema químico bastante complexo. Nesse sistema, as proteínas cumprem um papel fundamental, tanto direta como indiretamente. Cada partícula de proteína examinada constitui um arranjo bastante sofisticado. Os organismos vivos são classificados pela botânica e pela zoologia. Membros do mundo zoológico não podem manufaturar ou sintetizar a proteína. Contudo, sem ela esses organismos viriam a morrer. Sem ela não poderia existir. Somente podem formar em seus organismos proteína já existente. Essa é uma ação bioquímica. Plantas que contém clorofila, contudo, dispõem da habilidade de sintetizá-la de matérias inorgânicas. Isso também é uma ação bioquímica. Deve-se agora observar que a síntese ou manufatura de proteína por ação não-bioquímica é o requisito básico para que seja possível a evolução. Contudo, seja ainda observado que a ciência tem demonstrado vez após vez que a proteína não pode ser sintetizada por ação não-bioquímica. Os evolucionistas asseguram que a operação das leis naturais do presente é a pista para a operação delas no passado. Há certa verdade nisso. Contudo elas aplicam indevidamente essa regra numa tentativa de contornar certos fatos desconfortáveis que não podem enfrentar em biologia e geologia histórica no que se refere à criação e ao dilúvio. Uma vez que a operação atual das leis envolvidas demonstra que a proteína apenas pode ser sintetizada por ação bioquímica e nunca por ação não-bioquímica, conclui-se que a proteína jamais evoluiu e jamais poderia ter chegado à existência por evolução. Esse fato contém uma significação que traz em si sua própria ênfase (A CONCLUIR).CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (PARTE V) – Mesmo as mais simples dentre as células vivas dispõem de um sistema químico bastante complexo. Nesse sistema, as proteínas cumprem um papel fundamental, tanto direta como indiretamente. Cada partícula de proteína examinada constitui um arranjo bastante sofisticado. Os organismos vivos são classificados pela botânica e pela zoologia. Membros do mundo zoológico não podem manufaturar ou sintetizar a proteína. Contudo, sem ela esses organismos viriam a morrer. Sem ela não poderia existir. Somente podem formar em seus organismos proteína já existente. Essa é uma ação bioquímica. Plantas que contém clorofila, contudo, dispõem da habilidade de sintetizá-la de matérias inorgânicas. Isso também é uma ação bioquímica. Deve-se agora observar que a síntese ou manufatura de proteína por ação não-bioquímica é o requisito básico para que seja possível a evolução. Contudo, seja ainda observado que a ciência tem demonstrado vez apó...s vez que a proteína não pode ser sintetizada por ação não-bioquímica. Os evolucionistas asseguram que a operação das leis naturais do presente é a pista para a operação delas no passado. Há certa verdade nisso. Contudo elas aplicam indevidamente essa regra numa tentativa de contornar certos fatos desconfortáveis que não podem enfrentar em biologia e geologia histórica no que se refere à criação e ao dilúvio. Uma vez que a operação atual das leis envolvidas demonstra que a proteína apenas pode ser sintetizada por ação bioquímica e nunca por ação não-bioquímica, conclui-se que a proteína jamais evoluiu e jamais poderia ter chegado à existência por evolução. Esse fato contém uma significação que traz em si sua própria ênfase .

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (CONCLUSÃO)

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (CONCLUSÃO) - Seja ainda observada a importante relação entre a proteína e o ciclo de nitrogênio. Esse ciclo consiste numa interdependência bastante íntima entre a luz solar, a Terra, suas substâncias sobre a superfície, incluindo os oceanos, o ar e seus componentes, certas bactérias, a própria proteína e as formas de vida na botânica e na zoologia. Nesse sentido eles todos devem ser considerados como uma unidade. Neste ciclo está envolvida a própria existência contínua de todas as formas de vida. Sem ele, nem a proteína poderia ter existido. As formas vivas requerem proteína para existir. As formas botânicas requerem o ciclo de nitrogênio para ser capazes de manufaturá-la. As formas zoológicas requerem o ciclo para ser capazes de utilizar a proteína. Contudo, sem as formas essenciais de vida e proteína não haveria ciclo de nitrogênio. Essa é uma situação bastante interessante. Para que prevaleçam a proteína, o ciclo de nitrogênio e as formas de vida, é necessária e indispensável a coexistência de todos os três. Cada qual, para existir, requer e exige a coexistência dos outros dois. Isso definitivamente significa que nenhum dos três poderia ter precedido os outros dois. Logicamente isso representa que todos os três devem ter vindo à existência juntos, ao mesmo tempo, subitamente (as formas vivas plenamente desenvolvidas) e por um processo que presentemente não está em operação. Todo o conjunto teria que vir à existência integralmente, de forma completa. E para que assim viessem à existência, requereram a operação de uma criação FIAT, a atividade de um Ser inteligente que foi Deus.Seja ainda observada a importante relação entre a proteína e o ciclo de nitrogênio. Esse ciclo consiste numa interdependência bastante íntima entre a luz solar, a Terra, suas substâncias sobre a superfície, incluindo os oceanos, o ar e seus componentes, certas bactérias, a própria proteína e as formas de vida na botânica e na zoologia. Nesse sentido eles todos devem ser considerados como uma unidade. Neste ciclo está envolvida a própria existência contínua de todas as formas de vida. Sem ele, nem a proteína poderia ter existido. As formas vivas requerem proteína para existir. As formas botânicas requerem o ciclo de nitrogênio para ser capazes de manufaturá-la. As formas zoológicas requerem o ciclo para ser capazes de utilizar a proteína. Contudo, sem as formas essenciais de vida e proteína não haveria ciclo de nitrogênio. Essa é uma situação bastante interessante. Para que prevaleçam a proteína, o ciclo de nitrogênio e as formas de vida, é necessária e indispensável a coexistência de todos os três. Cada qual, para existir, requer e exige a coexistência dos outros dois. Isso definitivamente significa que nenhum dos três poderia ter precedido os outros dois. Logicamente isso representa que todos os três devem ter vindo à existência juntos, ao mesmo tempo, subitamente (as formas vivas plenamente desenvolvidas) e por um processo que presentemente não está em operação. Todo o conjunto teria que vir à existência integralmente, de forma completa. E para que assim viessem à existência, requereram a operação de uma criação FIAT, a atividade de um Ser inteligente que foi Deus.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO? (PARTE I)

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO? (PARTE I) – Muito obviamente uma “atribuição” não é o mesmo que uma “descrição”. Toda a discussão de evolucionistas quanto à vida ter vindo à existência mediante geração espontânea revela-se anticientífica. Eles edificam muitas pontes verbais entre a matéria inanimada do passado e a matéria viva do presente. Pessoas inteligentes podem observar tal situação nos discursos e escritos de evolucionistas. Percebe-se claramente que essas pontes verbais consistem em palavras ocas às quais se dá um sabor científico. Os evolucionistas estabelecem tais pontes e vão em frente como se a posição deles estivesse comprovada. Todavia, apenas fizeram “atribuições”, deixando totalmente de realizar “descrições”. Essa é a distinção vital acima indicada – uma mera “atribuição” não é o mesmo que “descrição”. Isso é parte da confusão no pensamento e nos procedimentos que apresentam ao público. Seria de admirar que este esteja tão confuso sobre a questão? Mas consideremos alguns fatos e implicações de várias leis importantes estabelecidas pela ciência (CONTINUA).Muito obviamente uma “atribuição” não é o mesmo que uma “descrição”. Toda a discussão de evolucionistas quanto à vida ter vindo à existência mediante geração espontânea revela-se anticientífica. Eles edificam muitas pontes verbais entre a matéria inanimada do passado e a matéria viva do presente. Pessoas inteligentes podem observar tal situação nos discursos e escritos de evolucionistas. Percebe-se claramente que essas pontes verbais consistem em palavras ocas às quais se dá um sabor científico. Os evolucionistas estabelecem tais pontes e vão em frente como se a posição deles estivesse comprovada. Todavia, apenas fizeram “atribuições”, deixando totalmente de realizar “descrições”. Essa é a distinção vital acima indicada – uma mera “atribuição” não é o mesmo que “descrição”. Isso é parte da confusão no pensamento e nos procedimentos que apresentam ao público. Seria de admirar que este esteja tão confuso sobre a questão? Mas consideremos alguns fatos e implicações de várias leis importantes estabelecidas pela ciência (CONTINUA).

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO? (PARTE II)

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO? (PARTE II) – A lei da biogênese é a de que a vida somente procede de vida já existente; de que a vida não pode derivar da não-vida. Essa lei tem sido comprovada milhões e milhões de vezes onde quer que experiências científicas a respeito hajam sido realizadas. É também confirmada pelos fatos da vida no seu dia-a-dia. Todas as formas viventes se reproduzem e transmitem vida em razão de possuírem em si vida para ser transmitida. A vida não pode ser transmitida por matéria inanimada nem pode ser derivada de matéria sem vida, não importa a constituição química de tal matéria. Vida somente pode proceder de vida precedente. É deveras ridículo que homens partam de um ponto milhões de anos no passado (sobre o qual nada sabem e apenas tecem uma série de suposições) para, em nome da ciência, atribuírem à vida uma origem que se choca diretamente com a lei da biogênese estabelecida pela verdadeira ciência (CONTINUA).A lei da biogênese é a de que a vida somente procede de vida já existente; de que a vida não pode derivar da não-vida. Essa lei tem sido comprovada milhões e milhões de vezes onde quer que experiências científicas a respeito hajam sido realizadas. É também confirmada pelos fatos da vida no seu dia-a-dia. Todas as formas viventes se reproduzem e transmitem vida em razão de possuírem em si vida para ser transmitida. A vida não pode ser transmitida por matéria inanimada nem pode ser derivada de matéria sem vida, não importa a constituição química de tal matéria. Vida somente pode proceder de vida precedente. É deveras ridículo que homens partam de um ponto milhões de anos no passado (sobre o qual nada sabem e apenas tecem uma série de suposições) para, em nome da ciência, atribuírem à vida uma origem que se choca diretamente com a lei da biogênese estabelecida pela verdadeira ciência (CONTINUA).

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (PARTE III)

CRIAÇÃO OU EVOLUÇÃO (PARTE III) – Outro grande fato estabelecido pela verdadeira ciência é a persistência dos tipos básicos. As rosas são sempre rosas. Cães serão sempre cães. Essa persistência é verdadeira com todas as formas viventes. Modificações e adaptações pode ocorrer dentro da espécie, mas isso não implica em novas espécies. Por mais recuado na História que a ciência possa penetrar, jamais houve uma nova espécie surgida de uma espécie existente. Novas variedades dentro da espécie? Sim, mas não novas espécies. Isso também se aplica aos fósseis. Muitas destacadas autoridades poderiam aqui ser citadas, incluindo Charles Darwin e T. H. Huxley. Examinemos algumas declarações significativas. A. H. Clarke, um evolucionista do mais alto gabarito, declara em seu livro “The New Evolution” que todos os fósseis são classificados como membros de seus respectivos grupos pela aplicação de definições “extraídas de espécies vivas e inteiramente baseado nelas”. E acrescenta: “Os fatos são que todos os fósseis, mesmo os mais primitivos dentre eles, enquadram-se nos principais grupos existentes. Isso é indiscutível” (págs. 100 e 105). É indiscutível, declara Clark, que todos os fósseis se enquadram dentro de grupos principais em existência, isso é – vivos. Liguemos a esse fato a declaração de Joseph Le Conte, ex-professor de Geologia na Universidade da Califórnia. Em seu livro “Religião e Ciência”, aquele erudito declara: “A evidência da Geologia, hoje, é de que as espécies surgem subitamente e em plena perfeição... Outras espécies tomam seu lugar aparentemente por substituição, não por transmutação” (CONTINUA).Outro grande fato estabelecido pela verdadeira ciência é a persistência dos tipos básicos. As rosas são sempre rosas. Cães serão sempre cães. Essa persistência é verdadeira com todas as formas viventes. Modificações e adaptações pode ocorrer dentro da espécie, mas isso não implica em novas espécies. Por mais recuado na História que a ciência possa penetrar, jamais houve uma nova espécie surgida de uma espécie existente. Novas variedades dentro da espécie? Sim, mas não novas espécies. Isso também se aplica aos fósseis. Muitas destacadas autoridades poderiam aqui ser citadas, incluindo Charles Darwin e T. H. Huxley. Examinemos algumas declarações significativas. A. H. Clarke, um evolucionista do mais alto gabarito, declara em seu livro “The New Evolution” que todos os fósseis são classificados como membros de seus respectivos grupos pela aplicação de definições “extraídas de espécies vivas e inteiramente baseado nelas”. E acrescenta: “Os fatos são que todos os fósseis, mesmo os mais primitivos dentre eles, enquadram-se nos principais grupos existentes. Isso é indiscutível” (págs. 100 e 105). É indiscutível, declara Clark, que todos os fósseis se enquadram dentro de grupos principais em existência, isso é – vivos. Liguemos a esse fato a declaração de Joseph Le Conte, ex-professor de Geologia na Universidade da Califórnia. Em seu livro “Religião e Ciência”, aquele erudito declara: “A evidência da Geologia, hoje, é de que as espécies surgem subitamente e em plena perfeição... Outras espécies tomam seu lugar aparentemente por substituição, não por transmutação”.

Tempo Permissivo

ESTE DIA COM DEUS – A filosofia permissiva do tempo atual foi predita pelas Escrituras, e constitui sinal do fim. A lassidão moral e a violência que campeiam no mundo hoje são um paralelo das condições que provocaram a intervenção de Deus no dilúvio. Naquele tempo “a Terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência. Viu Deus a Terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na Terra” (Gênesis 6:11 e 12). Rapidamente a maldade da atual geração se aproxima do ponto em que uma drástica intervenção do Céu se fará de novo inevitável. Deus vai intervir pela segunda vinda de Cristo, que trará fim ao reino do pecado. Jesus disse: “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem” (S. Mateus 24:37). Como pode o jovem moderno resistir ao convite para o pecado – em particular para a impureza sexual – que o assalta em todo tempo, por todos os meios e em toda parte? Como harmonizar a vida com o padrão divino? As Escrituras apontam-nos uma Fonte de pureza, de força moral, de salvação. Essa fonte é Cristo. Unindo a vida a Ele pela fé somos transformados: feitos amigos das coisas puras, fortalecidos para resistir o mal. Prezado jovem: Experimenta isto. Recebe Jesus no teu coração. Confia-te a Ele. E serás mudado, serás feito vencedor. São Paulo diz: “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (I Coríntios 6:9-11).A filosofia permissiva do tempo atual foi predita pelas Escrituras, e constitui sinal do fim. A lassidão moral e a violência que campeiam no mundo hoje são um paralelo das condições que provocaram a intervenção de Deus no dilúvio. Naquele tempo “a Terra estava corrompida à vista de Deus, e cheia de violência. Viu Deus a Terra, e eis que estava corrompida; porque todo ser vivente havia corrompido o seu caminho na Terra” (Gênesis 6:11 e 12). Rapidamente a maldade da atual geração se aproxima do ponto em que uma drástica intervenção do Céu se fará de novo inevitável. Deus vai intervir pela segunda vinda de Cristo, que trará fim ao reino do pecado. Jesus disse: “Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem” (S. Mateus 24:37). Como pode o jovem ...moderno resistir ao convite para o pecado – em particular para a impureza sexual – que o assalta em todo tempo, por todos os meios e em toda parte? Como harmonizar a vida com o padrão divino? As Escrituras apontam-nos uma Fonte de pureza, de força moral, de salvação. Essa fonte é Cristo. Unindo a vida a Ele pela fé somos transformados: feitos amigos das coisas puras, fortalecidos para resistir o mal. Prezado jovem: Experimenta isto. Recebe Jesus no teu coração. Confia-te a Ele. E serás mudado, serás feito vencedor. São Paulo diz: “Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus. Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados, em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (I Coríntios 6:9-11).Ver mais

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Traços de Vida no Universo

Muitos acreditam que a vida pode se desenvolver noutras partes do universo. De fato, há aparentes vestígios e há mais de um século que se procura mas os resultados têm sido nulos, até hoje. A persistência nesta busca deve-se a uma noção defendida pelos cientistas que "onde existe água, há todas as condições para haver  vida. Esta tese é sustentada pelo fato de haver vida na terra, ou seja, se não houvesse água a vida na terra não poderia surgir. Portanto, a tese materialista e dos ateus sonhadores relegam a origem da vida não num ato criador de Deus que seria algo "misterioso e desconhecido."
Como já observado, em um ambiente estéril e livre de germes de vida, a vida por si só não pode ocorrer. Ora os criacionistas aceitam que os vestígios de vida não podem ser encontrados em qualquer parte do universo próximo - porque a vida é só da vida!
Por que razão  a "Natureza" não fez as casas de pedra antes dos hidrocarbonetos ou de plástico, como sacolas plásticas? Por que pulou as coisas mais simples (mortos) e só começou a construir o complexo - uma célula viva, que não pode mesmo criar uma outra?
Por outras palavras, como pode um relógio existir sem um relojoeiro? Casa sem pedreiro? A natureza não faz um saco de plástico, mas um químico faz? Apenas água, luz, calor e milhões de anos, diz a propaganda ateísta e a chamada "ciência dura", que tem martelado este conceito na mente dos estudantes e do público por décadas.
Fonte: http://kreacionismus.cz/hewer/
Job 38: 4-13 – “ Onde estavas tu, quando eu fundava a terra? Faze-mo saber, se tens inteligência. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina. Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e todos os filhos de Deus jubilavam? Ou quem encerrou o mar com portas, quando este rompeu e saiu da madre; quando eu pus as nuvens por sua vestidura, e a escuridão por faixa? Quando eu lhe tracei limites, e lhe pus portas e ferrolhos, e disse: Até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se parará o orgulho das tuas ondas? Ou desde os teus dias deste ordem à madrugada, ou mostraste à alva o seu lugar; para que pegasse nas extremidades da terra, e os ímpios fossem sacudidos dela.”
Job 38:18-19 – “Ou com o teu entendimento chegaste às larguras da terra? Faze-mo saber, se sabes tudo isto. Onde está o caminho onde mora a luz? E, quanto às trevas, onde está o seu lugar.”
Job 38, 31-34 – “Ou poderás tu ajuntar as delícias do Sete-Estrelo ou soltar os cordéis do Órion? Ou produzir as constelações a seu tempo, e guiar a Ursa com seus filhos? Sabes tu as ordenanças dos céus, ou podes estabelecer o domínio deles sobre a terra? Ou podes levantar a tua voz até às nuvens, para que a abundância das águas te cubra?”