Muito obviamente uma “atribuição” não é o mesmo que uma “descrição”. Toda a discussão de evolucionistas quanto à vida ter vindo à existência mediante geração espontânea revela-se anticientífica. Eles edificam muitas pontes verbais entre a matéria inanimada do passado e a matéria viva do presente. Pessoas inteligentes podem observar tal situação nos discursos e escritos de evolucionistas. Percebe-se claramente que essas pontes verbais consistem em palavras ocas às quais se dá um sabor científico. Os evolucionistas estabelecem tais pontes e vão em frente como se a posição deles estivesse comprovada. Todavia, apenas fizeram “atribuições”, deixando totalmente de realizar “descrições”. Essa é a distinção vital acima indicada – uma mera “atribuição” não é o mesmo que “descrição”. Isso é parte da confusão no pensamento e nos procedimentos que apresentam ao público. Seria de admirar que este esteja tão confuso sobre a questão? Mas consideremos alguns fatos e implicações de várias leis importantes estabelecidas pela ciência (CONTINUA).
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