Outro grande fato estabelecido pela verdadeira ciência é a persistência dos tipos básicos. As rosas são sempre rosas. Cães serão sempre cães. Essa persistência é verdadeira com todas as formas viventes. Modificações e adaptações pode ocorrer dentro da espécie, mas isso não implica em novas espécies. Por mais recuado na História que a ciência possa penetrar, jamais houve uma nova espécie surgida de uma espécie existente. Novas variedades dentro da espécie? Sim, mas não novas espécies. Isso também se aplica aos fósseis. Muitas destacadas autoridades poderiam aqui ser citadas, incluindo Charles Darwin e T. H. Huxley. Examinemos algumas declarações significativas. A. H. Clarke, um evolucionista do mais alto gabarito, declara em seu livro “The New Evolution” que todos os fósseis são classificados como membros de seus respectivos grupos pela aplicação de definições “extraídas de espécies vivas e inteiramente baseado nelas”. E acrescenta: “Os fatos são que todos os fósseis, mesmo os mais primitivos dentre eles, enquadram-se nos principais grupos existentes. Isso é indiscutível” (págs. 100 e 105). É indiscutível, declara Clark, que todos os fósseis se enquadram dentro de grupos principais em existência, isso é – vivos. Liguemos a esse fato a declaração de Joseph Le Conte, ex-professor de Geologia na Universidade da Califórnia. Em seu livro “Religião e Ciência”, aquele erudito declara: “A evidência da Geologia, hoje, é de que as espécies surgem subitamente e em plena perfeição... Outras espécies tomam seu lugar aparentemente por substituição, não por transmutação”.
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