Seja ainda observada a importante relação entre a proteína e o ciclo de nitrogênio. Esse ciclo consiste numa interdependência bastante íntima entre a luz solar, a Terra, suas substâncias sobre a superfície, incluindo os oceanos, o ar e seus componentes, certas bactérias, a própria proteína e as formas de vida na botânica e na zoologia. Nesse sentido eles todos devem ser considerados como uma unidade. Neste ciclo está envolvida a própria existência contínua de todas as formas de vida. Sem ele, nem a proteína poderia ter existido. As formas vivas requerem proteína para existir. As formas botânicas requerem o ciclo de nitrogênio para ser capazes de manufaturá-la. As formas zoológicas requerem o ciclo para ser capazes de utilizar a proteína. Contudo, sem as formas essenciais de vida e proteína não haveria ciclo de nitrogênio. Essa é uma situação bastante interessante. Para que prevaleçam a proteína, o ciclo de nitrogênio e as formas de vida, é necessária e indispensável a coexistência de todos os três. Cada qual, para existir, requer e exige a coexistência dos outros dois. Isso definitivamente significa que nenhum dos três poderia ter precedido os outros dois. Logicamente isso representa que todos os três devem ter vindo à existência juntos, ao mesmo tempo, subitamente (as formas vivas plenamente desenvolvidas) e por um processo que presentemente não está em operação. Todo o conjunto teria que vir à existência integralmente, de forma completa. E para que assim viessem à existência, requereram a operação de uma criação FIAT, a atividade de um Ser inteligente que foi Deus.
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