Muitos cientistas eminentes têm examinado cuidadosamente a maioria das leis da natureza para ver se a Evolução é fisicamente possível - fornecidos tempo e oportunidade suficientes. A conclusão de muitos é que a Evolução simplesmente não é praticável. Um dos maiores problemas é a Segunda Lei da Termodinâmica.
Construção |
A lei científica: princípios básicos, imutáveis da natureza; um fenômeno observado cientificamente que foi sujeito a experimentos e medições muito intensas e repetidamente provou ser invariável por todo o universo conhecido (por exemplo, a lei da gravidade, as leis de movimento).
termodinâmica: o estudo da força térmica; um ramo da física que estuda a eficiência da transferência e troca de energia.1
A Segunda Lei da Termodinâmica descreve princípios básicos familiares à vida cotidiana. Ela é parcialmente uma lei universal de deterioração, a causa final por que todas as coisas finalmente caem aos pedaços e se desintegram com o tempo. Coisas materiais não são eternas. Tudo parece mudar eventualmente, e o caos aumenta. Nada permanece tão fresco como no dia em que é comprado; roupas desbotam, ficam surradas, e finalmente retornam ao pó.2 Tudo envelhece e se desgasta. Até a morte é uma manifestação desta lei. Os efeitos da Segunda Lei estão em todo lugar, tocando tudo pelo universo.
A cada ano, vastas somas em dinheiro são gastas para neutralizar os efeitos implacáveis dessa lei (manutenção, pintura, contas médicas, etc.). No final, tudo na natureza é obediente a suas leis imutáveis.
Células e vasos sangUíneos - cena da série de vídeo ORIGINS |
Segunda Lei da Termodinâmica: O físico Lord Kelvin expressou-a tecnicamente como se segue: "Não existe processo natural cujo único resultado seja resfriar um reservatório de calor e realizar trabalho externo." Em termos mais compreensíveis, esta lei observa o fato de que a energia utilizável no universo está se tornando cada vez menor. No final não haverá energia disponível sobrando. A partir deste fato nós achamos que o estado mais provável para qualquer sistema natural é um estado de desordem. Todos os sistemas naturais se degeneram quando abandonados a si mesmos.3
É bem sabido que, abandonados a si mesmos, os compostos químicos no final se fragmentam em materiais mais simples; eles não se tornam mais complexos. Forças externas podem aumentar a ordem por um tempo (por meio do gasto de quantidades relativamente grandes de energia, e por meio da aplicação de um projeto). Entretanto, tal reversão não pode durar para sempre. Uma vez que a força cesse, os processos retornam à sua direção natural - maior desordem. Sua energia é transformada em níveis menores de disponibilidade para trabalhos futuros. A tendência natural dos arranjos e sistemas complexos e ordenados é se tornarem mais simples e mais desordenados com o tempo.4
Assim, a longo prazo, há uma inclinação global para baixo por todo o universo. No final, quando toda energia do cosmos tiver sido degradada, todas as moléculas se moverão aleatoriamente, e todo o universo estará frio e sem ordem. Para simplificar: No mundo real, o fluxo total, a longo prazo, é descendente, não ascendente. Toda experimentação e observação física parece confirmar que a Lei é mesmo universal, afetando todos os processos naturais no final das contas.5
Evolucionismo sustenta que por bilhões de anos todas as coisas estão basicamente se desenvolvendo em sentido ascendente, se tornando mais ordenadas e complexas. Entretanto, esta lei básica da ciência (Segunda Lei da Termodinâmica) afirma o contrário. A pressão é para baixo, em direção a simplificação e desordem. (Ilustração da série de vídeo ORIGINS |
A Evolução Naturalista requer que as leis físicas e os átomos se organizem por si mesmos em arranjos ordenados cada vez mais complexos e vantajosos.6 Desta maneira, por eras de tempo, supõe-se que bilhões de coisas tenham se desenvolvido em sentido crescente, tornando-se mais ordenadas e complexas.7
Contudo, esta lei básica da ciência (Segunda Lei da Termodinâmica) revela exatamente o oposto. No final das contas, arranjos complexos e ordenados de fato tendem a se tornar mais simples e mais desordenados com o tempo. Há uma tendência para baixo irreversível trabalhando em todo o universo. A evolução, com sua ordem e complexidade sempre crescentes parece impossível no mundo natural.
A Segunda Lei Falhou? Não, diz o perito Frank A. Greco:
"Um resposta pode prontamente ser dada à pergunta, 'A Segunda Lei da Termodinâmica falhou? AINDA NÃO." 8
Nenhuma evidência experimental a invalidou, disseram os físicos G.N. Hatspoulous e E.P. Gyftopoulos:
"Não há nenhum experimento registrado na história da ciência que contradiga a segunda lei e seus corolários..." 9
O Criacionista Duane Gish comenta:
"De todas as afirmações que têm sido feitas com respeito às teorias sobre a origem da vida, a afirmação de que a Segunda Lei da Termodinâmica não oferece problemas para uma origem evolutiva da vida é a mais absurda... A operação dos processos naturais em que a Segunda Lei da Termodinâmica é baseada já é suficiente, por esse motivo, para tornar impossível a origem espontânea evolutiva da imensa ordem biológica necessária para a origem da vida." (Duane Gish, Ph.D. em bioquímica pela University of California em Berkeley) 10
Emmett Williams, Ph.D:
"Provavelmente, não é nenhum exagero afirmar que as leis da termodinâmica representam alguns dos melhores conhecimentos científicos que nós temos hoje. Enquanto as declarações em alguns campos (como a astronomia) parecem mudar quase diariamente, a ciência da termodinâmica tem sido notável por sua estabilidade. Em muitas décadas de observações cuidadosas, não se tem percebido nem ao menos uma simples divergência em qualquer dessas leis." 11
Se a Evolução é verdade, deve haver uma força ou mecanismo extremamente poderosa trabalhando no cosmos que possa vencer constantemente a poderosa e final tendência para a "desorganização" trazida pela Segunda Lei. Se uma força ou mecanismo tão importante existe ele deveria ser bastante óbvio para todos os cientistas. Todavia, o fato é, tal força da natureza nunca foi encontrada.
Vários cientistas acreditam que a Segunda Lei, quando verdadeiramente compreendida, é suficiente para refutar a teoria da Evolução. De fato, esta é uma das razões mais importantes por que vários Evolucionistas abandonaram suas teorias em favor do Criacionismo.
sistemas abertos/ sistemas fechados: sistemas termodinâmicos abertos trocam calor, luz ou matéria com o meio que os cerca, sistemas fechados não. Nenhuma energia exterior flui para um sistema fechado. A Terra é um sistema aberto; ela recebe energia exterior vinda do Sol.
A Energia é a Chave?
Para criar qualquer tipo de organização crescente ou complexa em um sistema fechado são necessárias energia e informação exteriores. Os Evolucionistas mantém que a Segunda Lei da Termodinâmica não impede a Evolução na Terra, já que este planeta recebe energia exterior do Sol. Desta maneira, eles sugerem que a energia do Sol ajudou a criar a vida de todo nosso lindo planeta. Entretanto, a simples adição de energia é tudo aquilo de que se precisa para concluir esse grande feito?12
Compare uma planta viva com uma morta. A simples adição de energia pode fazer uma planta completamente morta viver?
Uma planta morta contém as mesmas estruturas básicas de uma planta viva. Outrora ela usou a energia do Sol para aumentar temporariamente sua ordem e crescer e produzir troncos, folhas, raízes e flores - tudo começando de uma simples semente.
Se realmente existe uma poderosa força evolutiva em ação no universo, e se o sistema aberto da Terra faz toda a diferença, por que a energia do Sol não faz uma planta verdadeiramente morta se tornar viva de novo (assumindo um suprimento suficiente de água, luz, e assim por diante)?
O que realmente acontece quando uma planta morta recebe energia do Sol? A organização interna na planta diminui; ela tende a se deteriorar e quebrar em componentes mais simples. O calor do Sol apenas acelera o processo de desorganização.
O Ingrediente Final: Informação Planejada e Codificada
Dr. A.E. Wilder-Smith na série de vídeo ORIGINS . |
O eminente cientista e especialista em origens, Dr. A.E. Wilder-Smith, coloca dessa maneira:
"Então, qual é a diferença entre um graveto, que está morto, e uma orquídea, que está viva? A diferença é que a orquídea tem teleonomia em seu interior. Ela é uma máquina que está capturando energia para aumentar a ordem. Onde você tem vida, você tem teleonomia, e então a energia do Sol pode ser absorvida e fazer o ser se desenvolver - aumentando sua ordem" [temporariamente].13
teleonomia: Informação armazenada dentro de um ser vivo. Teleonomia envolve o conceito de alguma coisa ter um projeto e um propósito. Não-teleonomia é “falta de direção,” ausência de planejamento. A teleonomia de uma coisa viva é de algum modo armazenada dentro de seus genes. Teleonomia pode usar energia e matéria para produzir maior ordem e complexidade.14
Onde a teleonomia dos seres vivos se origina? É importante notar que a teleonomia (o princípio de organização, o know-how) não reside na matéria. Matéria, por si só, não é criativa. Dr. Wilder-Smith:
"A pura química de uma célula não é suficiente para explicar o funcionamento de uma célula, embora o funcionamento seja químico. As operações químicas das células são controladas por informações que não residem nos átomos e moléculas."15
Os Criacionistas acreditam que as células se constroem a partir de informações cuidadosamente planejadas e codificadas que têm sido passadas de uma vida para a seguinte desde seu começo original.
Referências e Informações Adicionais
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Calor é o nome da energia quando ela é movida de uma área para outra. [Allen L. King, Thermophysics (San Francisco: W.H. Freeman & Company, 1962), p. 5.]
O calor é transferido em virtude da diferença de temperatura. O trabalho é energia transferida em virtude de uma força.
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Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (5093 Williamsport Drive, Norcross, Georgia 30092: Creation Research Society Books, 1981), p. 18.
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3
Lord Kelvin como citado em A.W. Smith e J.N. Cooper, Elements of Physics, 8th edition (New York, New York: McGraw-Hill Publishing, 1972), p. 241.
Emmett Williams (1981), p. 19 (endnote above).
Mundialmente renomado Evolucionista e ávido anti-criacionista Isaac Asimov confirma que: "Outra maneira de expressar a segunda lei é, 'O universo está constantemente se tornando mais desordenado!' Visto dessa maneira nós podemos ver a segunda lei por toda parte sobre nós. Precisamos trabalhar duro para arrumar uma sala, mas quando a deixamos por si mesma ela se torna bagunçada outra vez muito rapidamente e muito facilmente. Mesmo se nunca entrarmos nela, ela fica empoeirada e mofada. Como é difícil manter casas, máquinas e nossos próprios corpos em perfeita ordem de funcionamento: e como é fácil deixá-los se deteriorarem. De fato, tudo que precisamos fazer é não fazer nada, e tudo se deteriora, entra em colapso, se quebra, desbota, tudo por si mesmo - e é disso tudo que a segunda lei trata."
[Isaac Asimov, "In the Game of Energy and Thermodynamics You Can't Even Break Even", Smithsonian Institution Journal (June 1970), p. 6 (emphasis added).]
"A Segunda Lei da Termodinâmica afirma que a quantidade de trabalho útil que você pode obter a partir da energia do universo está constantemente diminuindo. Se você tem uma grande porção de energia em um lugar, uma alta intensidade dela, você tem uma alta temperatura aqui e uma baixa temperatura lá, então você pode obter trabalho dessa situação. Quanto menor for a diferença de temperatura, menos trabalho você pode obter. Então, de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica, há sempre uma tendência para as áreas quentes se resfriarem e as áreas frias se aquecerem - assim cada vez menos trabalho poderá ser obtido. Até que finalmente, quando tudo estiver numa mesma temperatura, você não poderá mais obter nenhum trabalho disso, mesmo que toda a energia continue lá. E isso é verdade para TUDO em geral, em todo o universo."
[Isaac Asimov in The Origin of the Universe in the ORIGINS: How the World Came to Be video series (PO Box 200, Gilbert AZ 85299 USA: Eden Communications, 1983).]
Tecnicamente e mais sucintamente, a Segunda Lei da Termodinâmica diz que :
"A quantidade total de entropia na natureza está aumentando."
[S. Gasstone, Textbook of Physical Chemistry (New York: D. Van Nostrand Company, 1946).]
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4
R.B. Lindsay, "Physics - To What Extent Is It Deterministic?" American Scientist, Vol. 56, No. 2 (1968), pp. 100-111.
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5
Criacionista Emmett Williams, Ph.D.:
"Obviamente a Evolução envolve transformação, e transformações naturais requerem energia. Uma descrição da evolução como a fornecida acima [refere-se à citação de Huxley] requereria extraordinárias quantidades de energia e muitas transformações de energia. O processo de Evolução requer energia em várias formas, e a termodinâmica é o estudo do movimento e transformação de energia. Os dois campos estão claramente relacionados. As leis científicas que governam a termodinâmica deveriam também governar a Evolução."
[Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (5093 Williamsport Drive, Norcross, Georgia 30092: Creation Research Society Books, 1981), p. 10.]
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6
O renomado químico e Evolucionista Sidney Fox confirma esta crença em complexidade crescente:
"A Evolução, contudo, juntou os menores componentes; ela agiu do simples para o complexo."
[Sidney W. Fox, "Chemical Origins of Cells - 2," Chemical and Engineering News, Vol. 49 (December 6, 1971), p. 46.]
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7 No contexto dessa discussão, “ordem” significa "organização", não necessariamente “uniformidade”. Isto é, adaptação das partes para o todo, e do todo para algum plano.
[Harold L. Armstrong, "Thermodynamics, Energy, Matter, and Form, Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 2 (September 1978), pp. 119-121, and Vol. 15, No. 3 (December 1978), pp. 167-168, 174.]
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8
Frank Greco, "On the Second Law of Thermodynamics," American Laboratory, Vol. 14 (October 1982), p. 80-88 (emphasis added).
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9
E.B. Stuart, B. Gal-Or, and A.J. Brainard, editors, Deductive Quantum Thermodynamics in a Critical Review of Thermodynamics (Baltimore: Mono Book Corporation, 1970), p. 78 (emphasis added).
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10
Duane Gish, "A Consistent Christian-Scientific View of the Origin of Life," Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), pp. 199, 186 (emphasis added).
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11
Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (5093 Williamsport Drive, Norcross, Georgia 30092: Creation Research Society Books, 1981), pp. 7-8.]
[Além disso, veja: Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, e Roger L. Olsen, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984), pp. 113-165.]
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12
A Segunda Lei da Termodinâmica é tão válida para sistemas abertos como é para sistemas fechados, diz John Ross, Harvard University:
"...Não há nenhuma violação conhecida da segunda lei da termodinâmica. Usualmente a segunda lei é válida para sistemas isolados, mas a segunda lei se aplica igualmente bem para sistemas abertos."
[John Ross, letter in Chemical and Engineering News, Vol. 58 (July 7, 1980), p. 40.]
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13
Arthur E. Wilder-Smith em Willem J.J. Glashouwer e Paul S. Taylor, The Origin of the Universe (PO Box 200, Gilbert AZ 85299 USA: Eden Films and Standard Media, 1983) (um filme Criacionista).
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14
Dr. Henry Morris propôs uma DEFINIÇÃO COMPREENSÍVEL DA SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA de acordo com este conceito:
"Em qualquer sistema ordenado, aberto ou fechado, existe uma tendência para esse sistema decair para um estado de desordem, tendência que só pode ser suspensa ou revertida por uma fonte externa de energia organizadora direcionada por um programa informativo e transformada através de um mecanismo de ingestão-armazenamento-conversão em um trabalho específico necessário para construir a estrutura complexa de tal sistema.
Se o programa de informação ou o mecanismo de conversão não estão disponíveis para este sistema 'aberto', ele não irá aumentar em ordem, não importa quanta energia externa esteja ao seu redor. O sistema irá decair de acordo com a Segunda Lei da Termodinâmica."
[Henry M. Morris, "Entropy and Open Systems," Acts and Facts, Vol. 5 (P.O. Box 2667, El Cajon, California 92021: Institute for Creation Research, October 1976).]
Ernst Mayr, Ph.D., Evolucionista:
"Organismo vivos, contudo, diferem da matéria inanimada pelo grau de complexidade de seus sistemas e pela possessão de um programa genético... As instruções genéticas empacotadas no embrião direcionam a formação de um adulto, seja ele uma árvore, um peixe, ou um humano. O processo é objetivamente direcionado, mas a partir das instruções do programa genético, não do exterior. Não existe nada semelhante no mundo inanimado."
[Ernst Mayr in Roger Lewin, "Biology Is Not Postage Stamp Collecting," Science, Vol. 216, No. 4547 (May 14, 1982), pp. 718-720 (quote from p. 719, emphasis added).]
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15
A.E. Wilder-Smith in Willem J.J. Glashouwer and Paul S. Taylor, The Origin of the Universe (PO Box 200, Gilbert AZ 85299 USA: Eden Films and Standard Media, 1983) (Creationist film/video).
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Para Mais Evidências de que a Segunda Lei é um dos Principais Problemas para a Evolução(incluindo argumentos de resposta contra as afirmações de que esta lei é erroneamente aplicada contra a Evolução ou que é desmentida pelo crescimento, sistemas vivos, formações de cristais, etc.)
"Creationist Interpretations of Chemical Organization in Time and Space," Creation Research Society Quarterly, Vol. 22, No. 4 (March 1986), pp. 157-158.
Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, and Roger L. Olsen, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984).
Henry M. Morris, The Biblical Basis for Modern Science (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House, 1984), pp. 185-215, and "Creation and the Laws of Science," in Henry M. Morris and Gary E. Parker, What Is Creation Science? (Santee, California: Master Books, 1982), pp. 153-188.
Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (Norcross, Georgia: Creation Research Society Books, 1981).
Harold S. Slusher, The Origin of the Universe, revised edition (El Cajon, California: Institute for Creation Research, 1980), pp. 3-10.
Arthur E. Wilder-Smith, The Creation of Life (Wheaton, Illinois: Harold Shaw Publishers, 1970), and Man's Origin, Man's Destiny (Wheaton, Illinois: Harold Shaw Publishers, 1968).
Walter L. Bradley, “No Relevance to the Origin of Life,” Origins Research, Vol. 10, No. 1 (1987), pp. 13-14 (dirige-se a alguns argumentos levantados por Dr. John W. Patterson e Francis Arduini, etc., mostra que os argumentos básicos usados pelos Evolucionistas contra a Segunda Lei não têm relevância para a origem da vida).
Robert A. Gange, "Commentary on the Patterson/Walter Exchange," Origins Research, Vol. 10, No. 1 (1987), pp. 14-16, and Origins and Destiny (Waco, Texas: Word Books, 1986) (contém a explicação da Nova Segunda Lei da Termodinâmica Generalizada e a informação do conteúdo nos sistemas biológicos).
Tracy Waters, "A Reply to John Patterson's Scientific Arguments," Origins Research, Vol. 9, No. 2 (1986), pp. 8-9.
Jerry Kelley, “Thermodynamics and Probability,” Origins Research, Vol. 9, No. 2 (1986), pp. 11-13, and "On the Nature of Order," Origins Research, Vol. 9, No. 2 (1986), pp. 14-15.
Dudley J. Benton, "Thermodynamics, Snowflakes, and Zygotes," Creation Research Society Quarterly, Vol. 23, No. 2 (September 1986), p. 86.
David A. Kaufmann, "Human Growth and Development, and Thermo II," Creation Research Society Quarterly, Vol. 20, No. 1 (June 1983), pp. 24-28.
Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (Norcross, Georgia: Creation Research Society Books, 1981), pp. 91-110.
Harold L. Armstrong, "Evolutionistic Defense Against Thermodynamics Disproved," Creation Research Society Quarterly, Vol. 16, No. 4 (March 1980), pp. 226-227, 206, and Vol. 17, No. 1 (June 1980), pp. 72-73, 59.
Duane T. Gish, "A Consistent Christian-Scientific View of the Origin of Life," Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), pp. 185-203, especially pp. 200-201, and Speculations and Experiments Related to Theories on the Origin of Life (Santee, California: Institute for Creation Research, 1972).
J. Coppedge, Evolution: Possible or Impossible (Grand Rapids, Michigan: Zondervan, 1973).
Hubert P. Yockey, "A Calculation of the Probability of Spontaneous Biogenesis By Information Theory," Journal of Theoretical Biology, Vol. 67 (1977), pp. 377-398
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