A PALEONTOLOGIA, A ÚNICA “PROVA” DA EVOLUÇÃO
Um estudo mais aprofundado revela que desde Lamarck e Darwin e isto até aos nossos dias, todas as leis da biologia conhecidas estão em oposição aos mecanismos sucessivamente avançados para explicar a evolução.
A Biologia prova de forma absoluta a incapacidade das espécies actuais de se transformarem. Ainda assim, a evolução continua quase universalmente aceite. Porquê? A resposta é simples: os arquivos dos paleontologistas parece estabelecer as variações e a filiação continua das espécies, argumento para a evolução. C.O.Dunbar reconheceu que este argumento, na realidade, é o único verdadeiramente válido a favor da evolução. (Cf.C.O.Dunbar, Historical Geology, New York, 1949, p. 52, ver também J.Rostand, Les grands courants de la biologie, Paris, 1951, ps. 176,177.)
Um estudo mais aprofundado revela que desde Lamarck e Darwin e isto até aos nossos dias, todas as leis da biologia conhecidas estão em oposição aos mecanismos sucessivamente avançados para explicar a evolução.
A Biologia prova de forma absoluta a incapacidade das espécies actuais de se transformarem. Ainda assim, a evolução continua quase universalmente aceite. Porquê? A resposta é simples: os arquivos dos paleontologistas parece estabelecer as variações e a filiação continua das espécies, argumento para a evolução. C.O.Dunbar reconheceu que este argumento, na realidade, é o único verdadeiramente válido a favor da evolução. (Cf.C.O.Dunbar, Historical Geology, New York, 1949, p. 52, ver também J.Rostand, Les grands courants de la biologie, Paris, 1951, ps. 176,177.)
As formas de vida representadas nas camadas inferiores são geralmente mais simples, mais rudimentares que as encontradas nas camadas superioras, onde se encontram mamíferos, por exemplo.
Em 1978, estudava Teologia na Universidade de Teologia Adventista de Collonges, na disciplina Evolução ou Criação, tive como professor o Dr. Jean Flori. Numa das aulas fez referências a cortes em rochas que estavam em curso numa região perto de Chambérry, procurei uma ocasião favorável e fui ver, este foi desde sempre um dos assuntos que mais me fascinou.
Por ali andei e de facto pude verificar que nas camadas mais inferiores se encontravam fósseis de animais rudimentares. Quanto maior a complexidade e agilidade dos fósseis dos animais tanto mais se iam encontrando nas respectivas camadas superiores. Este facto impressionou-me muito. E admiti que era uma teoria extremamente difícil de refutar por oposição ao princípio da Criação apresentado pelas Sagradas Escrituras.
Por ali continuava a conversar com quem permitia alguma disponibilidade, quando em determinada altura encontro um simples trabalhador, que me permite o diálogo por minutos. Fez-me referência a um fóssil que se encontrava não muito distante daquele lugar, confesso fiquei completamente estupefacto! Uma árvore petrificada na posição vertical que acompanhava a rocha cortada e que por camadas era considerada de 3.75 milhões de anos.
Soube que este precioso fóssil estava a ser preparado para ser transportado para o famoso Museu Natural de História, Londres.
Em 1992, 14 anos mais tarde, tive o privilégio de realizar estudos em Cambridge, Inglaterra, alguns Domingos foram passados a visitar os famosos Museus de Londres. Um dia, e a pensar naquele precioso fóssil encontrado em Chambérry em França, fui a este Museu com a expectativa que ele estaria no melhor espaço. Não o encontrei, naturalmente incomodado, perguntei a um dos guias onde estava o referido fóssil. Esclareceu-me que se encontrava no Jardim do Museu, e assim é de facto, cortado em dois ou três partes, está colocado em diferentes lugares do jardim, sem referência, sem explicação. Que tristeza!
José Carlos Costa
Em 1978, estudava Teologia na Universidade de Teologia Adventista de Collonges, na disciplina Evolução ou Criação, tive como professor o Dr. Jean Flori. Numa das aulas fez referências a cortes em rochas que estavam em curso numa região perto de Chambérry, procurei uma ocasião favorável e fui ver, este foi desde sempre um dos assuntos que mais me fascinou.
Por ali andei e de facto pude verificar que nas camadas mais inferiores se encontravam fósseis de animais rudimentares. Quanto maior a complexidade e agilidade dos fósseis dos animais tanto mais se iam encontrando nas respectivas camadas superiores. Este facto impressionou-me muito. E admiti que era uma teoria extremamente difícil de refutar por oposição ao princípio da Criação apresentado pelas Sagradas Escrituras.
Por ali continuava a conversar com quem permitia alguma disponibilidade, quando em determinada altura encontro um simples trabalhador, que me permite o diálogo por minutos. Fez-me referência a um fóssil que se encontrava não muito distante daquele lugar, confesso fiquei completamente estupefacto! Uma árvore petrificada na posição vertical que acompanhava a rocha cortada e que por camadas era considerada de 3.75 milhões de anos.
Soube que este precioso fóssil estava a ser preparado para ser transportado para o famoso Museu Natural de História, Londres.
Em 1992, 14 anos mais tarde, tive o privilégio de realizar estudos em Cambridge, Inglaterra, alguns Domingos foram passados a visitar os famosos Museus de Londres. Um dia, e a pensar naquele precioso fóssil encontrado em Chambérry em França, fui a este Museu com a expectativa que ele estaria no melhor espaço. Não o encontrei, naturalmente incomodado, perguntei a um dos guias onde estava o referido fóssil. Esclareceu-me que se encontrava no Jardim do Museu, e assim é de facto, cortado em dois ou três partes, está colocado em diferentes lugares do jardim, sem referência, sem explicação. Que tristeza!
José Carlos Costa
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