"Disponde, pois, agora o vosso coração e a vossa alma
para buscardes ao SENHOR vosso Deus; e levantai-vos, e edificai o santuário do
SENHOR Deus, para que a arca da aliança do SENHOR, e os vasos sagrados de Deus
se tragam a esta casa, que se há de edificar ao nome do SENHOR.” (I Crónicas 22:
19)
Cão de Santo Humberto[Nota] (em francês: Chien de St.
Humbert) é uma raça canina oriunda da Inglaterra e da Bélgica. Cuidados no
convento de Santo Humberto, possuem sua origem e seu reconhecimento como
farejadores remotos. Todavia, seu nascimento é ainda fruto de debate: uns
concordam que sua criação deu-se após o contato de sabujos com os molossos
pardos e pretos; enquanto outros propõem uma origem continental, na qual,
através de cruzamentos seletivos realizados no convento geraram duas raças de
sabujo distintas, sendo o bloodhund o preferido dos caçadores ingleses. Essas
duas raças receberam da Federação Internacional de Cinofilia o mesmo standard,
tendo classificado como local de nascimento a Bélgica, embora os exemplares
ingleses estejam em maior número. Como raça única, estes cães receberam o nome
de Chien de St. Humbert. Levados aos Estados Unidos, sua criação foi
qualificada como extremamente satisfatória.
Fonte http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A3o_de_Santo_Humberto
Os Cães-de-Santo-Humberto têm uma forte reputação de serem
excelentes farejadores. Quer dizer, conseguem apanhar e seguir o cheiro de uma
pessoa em particular dias depois de o indivíduo ter passado pela área. Embora todos
os cães possuam a capacidade de detetar cheiros incrivelmente bem, estes têm,
de longe, o melhor nariz entre todos. São cães grandes, que pesam até 69kg, mas
são, também muito meigos – não são agressivos nem magoarão ninguém. Na realidade,
quando um cão-de-santo-humberto está a perseguir um criminoso, tanto o cão com
o seu tratador têm de ser protegidos por agentes da polícia, pois o cão não
atacará nem protegerá o seu tratador. O cão-de-santo-humberto é um animal que
gosta de seguir rastos.
Quando li a história de Yogi, fiquei espantado, Yogi, que é
um cão-de-santo-humberto, conseguiu seguir o rasto de Alie, que estava
desaparecida, três dias depois do rapto. Centenas de amigos, vizinhos e
polícias tinham andado à procura dela pela vizinhança, sem êxito. Alie tinha,
simplesmente, desaparecido. E embora a cena do crime estivesse totalmente
contaminada pelas centenas de pessoas que a procuravam, Yogi apanhou,
rapidamente, o rasto e correu estrada abaixo. Puxando a trela com força, Yogi
levou o seu tratador para a autoestada, mais de 16 quilómetros, e depois para
uma garganta. Nos dois dias seguintes, Yogi seguiu o rasto e encontrou a menina
desaparecida. Quando li este relato, fiquei a saber que o cão-de-santo-humberto
se concentra de tal modo em seguir o cheiro do rasto que não dá atenção a mais
nada. Esquece-se da sua própria saúde e segurança.
A história teve duas lições importantes para mim. Primeiro,
a capacidade de o cão se concentrar num cheiro em particular e de o seguir é
extraordinária. Quando penso como, com o passar do tempo, o cheiro se dilui em fracções
de uma parte por trilião e, no entanto, o cão é capaz de detetar e puxar e
trela com força para o seguir. Isto tem mesmo de ter algo a ver com Deus. o
aparelho físico e fisiológico para realizar tal proeza precisa de ser mais
investigado, e nós devíamos, realmente, agradecer a Deus por dar a alguns dos
nosso melhores amigos essa capacidade verdadeiramente espantosa. Leia a
história e fique a saber das muitas e excelentes contribuições que Yogi fez à
sociedade antes de morrer de velhice. Segundo, aprendi que eu preciso de ter a
atitude que os cães-de-santo-humberto têm quando seguem um rasto. Estou certo
de que a minha procura pelo meu Criador e Amigo é muito informal, ex.: quando
tenho tempo livre durante os fins de semana – talvez. Ou talvez quando estou
com algum problema grave.
Senhor, queres mesmo
que eu dispense um tal esforço ao procurar-Te? Ajuda-me a preparar a minha
mente para o fazer neste momento e todos os dias.
O Deus das Maravilhas
Dr. David A. Steen
Preparado por Pr. José Carlos Costa
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