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Ó SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda
a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! Sal. 8:1
Após mais de 15 anos de sonhos, desenhos e planeamentos, o
Telescópio Espacial Hubble foi lançado no Espaço a 24 de abril de 1990, a bordo
do space shuttle Discovery. Com um espelho relativamente pequeno de quase 2,4
metros (vários observatórios de topo de montanha têm telescópios com espelhos
de 10 metros ou mais), a grande vantagem do Hubble era estar fora da atmosfera
terrestre, dando assim, ao telescópio, a capacidade de tirar fotografias ais
claras e estáveis. O Hubble viaja a cerca de oito quilómetros por segundo, o
que o leva à volta da Terra em apenas um pouco mais de uma hora e meia. Durante
cada órbita, os cientistas têm cerca de 45 minutos, na altura em que o Hubble está
na sombra da Terra. O céu escuro, da noite, é a melhor altura para retirar luz
dos pontos astronómicos que querem investigar.
Depois estudarem muitos milhares de imagens de lindas
galáxias e supernovas, alguns cientistas decidiram observar um ponto relativamente
vazio no céu. Escolheram um pequenino ponto escuro no céu nocturno, na
constelação de. O ponto é tão pequeno que é como se se estivesse a observar
através de uma palhinha de refresco com 24 metros de comprimento. Outra forma
de o imaginar é estarmos a olhar para uma moeda de dois cêntimos a 1,50m de
distância. Depois, durante o curso de 400 órbitas, programaram as máquinas
tirou 800 fotografias entre 24 de Setembro de 2003 e 16 de janeiro de 2004,
dando um total de tempo de exposição de 11,3 dias. O que esse longo tempo de
exposição mostra deixa-nos sem respiração. Pois mesmo com o nosso débil
instrumento, essa fotografia revelou quase 10 000 galáxias que não sabíamos que
existiam. Muitas das galáxias interagem umas com as outras. Algumas estão
distorcidas devido a colisões galácticas. Outras parecem normais e não afectadas
umas pelas outras, espirais majestosas com centenas de milhares de milhões de
estrelas. Quão pouco sabemos, na realidade, acerca do que está ali fora, no
Espaço!
Anseio viajar para algumas dessas galáxias distantes e
visitar outros mundos onde os habitantes vivem sem serem afetados por doença,
morte, desonestidade e o engano do pecado. Não será interessante fazer-lhes
perguntas sobre a sua vida e interagir com o Deus-Criador?
Senhor Jesus, anseio se capaz de ver com os Teus olhos. Anseio
ver-Te como és, realmente.
Dr. David A. Steen – O Deus das Maravilhas
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