segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

UM PONTO “VAZIO” NO CÉU NOTURNO

https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:
Fornax_constellation_map.png
Ó SENHOR, Senhor nosso, quão admirável é o teu nome em toda a terra, pois puseste a tua glória sobre os céus! Sal. 8:1
Após mais de 15 anos de sonhos, desenhos e planeamentos, o Telescópio Espacial Hubble foi lançado no Espaço a 24 de abril de 1990, a bordo do space shuttle Discovery. Com um espelho relativamente pequeno de quase 2,4 metros (vários observatórios de topo de montanha têm telescópios com espelhos de 10 metros ou mais), a grande vantagem do Hubble era estar fora da atmosfera terrestre, dando assim, ao telescópio, a capacidade de tirar fotografias ais claras e estáveis. O Hubble viaja a cerca de oito quilómetros por segundo, o que o leva à volta da Terra em apenas um pouco mais de uma hora e meia. Durante cada órbita, os cientistas têm cerca de 45 minutos, na altura em que o Hubble está na sombra da Terra. O céu escuro, da noite, é a melhor altura para retirar luz dos pontos astronómicos que querem investigar.
Depois estudarem muitos milhares de imagens de lindas galáxias e supernovas, alguns cientistas decidiram observar um ponto relativamente vazio no céu. Escolheram um pequenino ponto escuro no céu nocturno, na constelação de. O ponto é tão pequeno que é como se se estivesse a observar através de uma palhinha de refresco com 24 metros de comprimento. Outra forma de o imaginar é estarmos a olhar para uma moeda de dois cêntimos a 1,50m de distância. Depois, durante o curso de 400 órbitas, programaram as máquinas tirou 800 fotografias entre 24 de Setembro de 2003 e 16 de janeiro de 2004, dando um total de tempo de exposição de 11,3 dias. O que esse longo tempo de exposição mostra deixa-nos sem respiração. Pois mesmo com o nosso débil instrumento, essa fotografia revelou quase 10 000 galáxias que não sabíamos que existiam. Muitas das galáxias interagem umas com as outras. Algumas estão distorcidas devido a colisões galácticas. Outras parecem normais e não afectadas umas pelas outras, espirais majestosas com centenas de milhares de milhões de estrelas. Quão pouco sabemos, na realidade, acerca do que está ali fora, no Espaço!
Anseio viajar para algumas dessas galáxias distantes e visitar outros mundos onde os habitantes vivem sem serem afetados por doença, morte, desonestidade e o engano do pecado. Não será interessante fazer-lhes perguntas sobre a sua vida e interagir com o Deus-Criador?
Senhor Jesus, anseio se capaz de ver com os Teus olhos. Anseio ver-Te como és, realmente.
Dr. David A. Steen – O Deus das Maravilhas


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