quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

SURPRESAS DA NATUREZA

A Natureza tem-nos surpreendido pela sua forma de funcionar e, muitas vezes, inspirando-se no mecanismo de alguns animais, o Homem cria coisas. Algumas espécies de uma aranha utilizam a radiação ultravioleta-B (UVB) no seu acasalamento. Para o ser humano, a radiação UVB é invisível e pode causar cancro da pele mas estas espécies utilizam-na para criar um ambiente romântico. Alguns cientistas acreditam que os pássaros são capazes de ver o campo magnético da Terra por via de proteínas fotossensíveis nas suas retinas. Este truque quântico pode estar por detrás da habilidade de navegação dos pássaros. Ao estudar o sistema de ecolocalização dos morcegos, os cientistas descobriram que estes pequenos mamíferos emitem mais som (em termos de decibéis) do que os concertos de rock, como este meu aqui. Quanto mais se estuda o mundo animal, mais maravilhas e curiosidades descobrimos acerca dele. Será lógico pensar que estes complexos mecanismos são o resultado de milhões de anos de lotaria evolutiva?
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Ao examinar os dentes do Paranthropus boisei (também chamado de “Nutcracker man”), um hominídeo extinto há 1,2 milhões de anos, segundo a cronologia evolucionista, os cientistas chegaram à conclusão de que ele também se alimentava de frutos, e não apenas de nozes e raízes. Até aqui não há nada de extraordinário. O melhor é a conclusão de Peter Ungar, professor de Antropologia no J. William Fulbright College of Arts and Sciences: “Esta descoberta sugere que a estrutura dos dentes numa criatura, por si só, não é suficiente para dizer o menu de cada uma”. Aqueles que acreditam na Bíblia sabem de antemão que todos os seres humanos e animais se alimentavam apenas de legumes e vegetais, nos primeiros tempos (Génesis 1:29 e 30), ao contrário do que afirmam os evolucionistas, que concluem que quando um dente fossilizado é afiado, o seu dono deveria ser carnívoro.

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A ecologia das comunidades do Cambriano (era geológica na qual aparecem muitas espécies multicelulares sem antepassados transitórios) é extraordinariamente moderna. É a conclusão de um estudo realizado por cientistas que “reconstruíram” as cadeias alimentares destes antigos ecossistemas. O seu trabalho sugere que as redes de relação alimentar entre as espécies do Cambriano (que supostamente viveram há 505 milhões de anos) são espantosamente similares às dos dias de hoje. É mais um caso onde os milhões de anos de Evolução não produziram evolução.

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Os Neandertais tinham bocas grandes e conseguiam abri-las como hoje nós não conseguimos. Os cientistas que reportaram esta conclusão acreditam que o largo espaço por trás dos molares dos Neandertais criaram uma geometria que lhes permitia dar grandes dentadas. Segundo Yoel Rak, professor de Anatomia na Tel Aviv University’s Sackler Faculty of Medicine, “esta habilidade deve-se ao comprimento das suas fibras musculares”. Ele acrescenta: “comprimento esse que nós, obviamente, não temos”. Se calhar devemos olhar para o homem dos vídeos que se seguem com mais admiração. Pode estar aqui um verdadeiro descendente dos Neandertais.
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