Desde meados do século XIX, um número crescente de pessoas começava a pensar que a posição “científica” era incompatível com a posição “religiosa”. A religião podia oferecer conforto no desespero, podia exprimir êxtase perante a grandiosidade do universo, mas já não oferecia uma explicação coerente da origem da vida.
As questões mais devastadoras eram levantadas por um inglês de modos suaves, que estava muito preocupado por poder aborrecer a sua piedosa mulher, Charles Darwin. A Origem das Espécies (1859) desencadeou um acalorado debate público não só sobre os lagartos gigantes das Ilhas Galápagos, mas também sobre a validade da fé cristã. Benjamin Disraeli proferiu a sua famosa afirmação sarcástica de que se a questão era uma opção entre macacos e anjos, ele estava “do lado dos anjos”. A questão, parece-nos não se pode colocar deste modo, exige muita seriedade, imparcialidade e todo o respeito. Por esta razão propomos este estudo "COMO OS AVANÇOS DA GENÉTICA CONFIRMAM A FÉ NA PALAVRA DE DEUS" do Engenheiro Miguel Mateus.
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