Ao longo da maior parte dos últimos anos, a visão europeia de modernidade tem estado em ascensão. A Europa fez surgir uma série de eruditos, que explicavam, com insistente pormenor, a razão por que Deus estava condenado, Karl Marx denunciou a religião como “o ópio do povo”. Émile Durkheim e Max Weber afirmaram que a ferre lei da história estava a conduzir à “secularização” (ou ao “desencanto do mundo”, segundo a expressão mais poética de Weber). Friedrich Nietzshe declarou: “Acho necessário lavar as mãos depois de ter estado em contacto com pessoas religiosas”. Sigmund Freud menosprezou a religião classificando-a como a neurose destina a desviar a atenção do verdadeiro interesse do homem, o sexo. Alguns intelectuais “lamentavam” o desaparecimento de Deus, “preocupados” com as evidentes provas que regularmente eram reveladas de que o mundo não precisou de Deus para ser o que é.
Hoje, todos estes conceitos estão a ruir qual castelo de areia. Os investigadores modernos reconhecem que é necessária uma revisão de todos os processos e que a sustentação bíblica da Criação é muito coerente. Afinal Deus estava lá!
Convidamos a CLICAR e ler mais este artigo.Artigo de Miguel Mateus
Mestre em Investigação Operacional.
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