domingo, 28 de dezembro de 2008

INTRODUÇÃO: A NOVA CRIAÇÃO

Deus deseja restaurar tanto a humanidade como a Terra à sua glória anterior à queda. Embora a sua natureza esteja além da nossa compreensão agora, ela é real, e Deus quer que aguardemos o Seu glorioso galardão.

Embora reconheçamos a importância de considerar Deus como nosso Criador, é também importante antecipar com alegria uma nova Criação restaurada. Existem aqueles que não gostam de falar sobre o Céu e a Nova Terra. Influenciados pela era científica, alguns abrigam dúvidas secretas sobre a realidade da existência futura, apresentada pela Bíblia. Outros podem sentir que falar de tais coisas é revelar um motivo egoísta para querer ir para o Céu. Mas o motivo é amar a Deus e desejar estar com Ele na Criação tal como era antes do pecado.

Porém, "um receio de fazer com que a herança futura pareça demasiado material tem levado muitos a espiritualizar as mesmas verdades que nos levam a considerá-la o nosso lar". – Ellen G. White, O Grande Conflito, págs. 674 e 675.

ANTECIPANDO O NOVO MUNDO

1. O que diz a Bíblia sobre a realidade de nossa recompensa eterna?
I Cor. 3:14; II Cor. 4:17;

Apoc. 21:1-7;
1 E vi um novo céu e uma nova terra. Porque já se foram o primeiro céu e a primeira terra, e o mar já não existe.
2 E vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que descia do céu da parte de Deus, adereçada como uma noiva ataviada para o seu noivo.
3 E ouvi uma grande voz, vinda do trono, que dizia: Eis que o tabernáculo de Deus está com os homens, pois com eles habitará, e eles serão o seu povo, e Deus mesmo estará com eles.
4 Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.
5 E o que estava assentado sobre o trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve; porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.
6 Disse-me ainda: está cumprido: Eu sou o Alfa e o èmega, o princípio e o fim. A quem tiver sede, de graça lhe darei a beber da fonte da água da vida.
7 Aquele que vencer herdará estas coisas; e eu serei seu Deus, e ele será meu filho.

É impossível a nossa mente finita compreender o que o nosso Deus infinito tem preparado para nós. Como podemos descrever apropriadamente a perfeição do Novo Céu e da Nova Terra? "A linguagem é demasiadamente fraca para tentar tal descrição do ... Apresentando-se diante de mim aquela cena, fico inteiramente absorta. Enlevada pelo insuperável esplendor e excelente glória, deponho a pena e exclamo: ‘Oh, que amor! Que amor maravilhoso!’ A linguagem mais exaltada não consegue descrever a glória do Céu e da Nova Terra, ou as profundidades incomparáveis do amor de um Salvador." – Ellen G. White, Primeiros Escritos, pág. 289.

A VIDA FUTURA

Considerando que é impossível compreender toda a glória da nossa recompensa, como Jesus quer que a encaremos? Mat. 5:12; Alegrai-vos e exultai, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram aos profetas que foram antes de vós.

Apoc. 22:17

De facto, toda evidência da Bíblia parece indicar que Deus anseia partilhar a alegria da nossa vida futura com Ele. Ele nos dá sugestões atractivas, que podemos compreender, para podermos desfrutar antes que aconteça: "Jesus vem apresentar as vantagens e bela imagem do celestial, para que as atracções do Céu se tornem familiares aos pensamentos, e o salão da memória seja guarnecido de quadros de beleza celeste e eterna. ...

"O Grande Mestre dá ao homem uma visão do mundo futuro. Ele o traz, com os seus atraentes bens, ao alcance da vista. ... Se Ele pode fixar a mente na vida futura e as suas bem-aventuranças, em comparação com os interesses temporais deste mundo, o chocante contraste fica profundamente gravado no espírito, absorvendo o coração e alma e todo o ser." – Ellen G. White, Nossa Alta Vocação (Meditações Matinais, 1962), pág. 284.

A NATUREZA RESTAURADA

Como a Bíblia descreve a Nova Terra?

Isa. 55:13; “Em lugar do espinheiro crescerá a faia, e em lugar da sarça crescerá a murta; o que será para o Senhor por nome, por sinal eterno, que nunca se apagará.”

Isaías 11:6-9; 35:1-10; Oséias. 2:16-20; Apoc. 21:23 e 25

Além das breves descrições em Isaías e Apocalipse, Ellen G. White nos oferece alguns bonitos vislumbres do que será o Novo Céu e a Nova Terra: "Vi outro campo repleto de todas as espécies de flores; e, quando as apanhei, exclamei: ‘Elas nunca murcharão.’ Em seguida vi um campo de relva alta, cujo belíssimo aspecto causava admiração; era uma vegetação viva, e tinha reflexos de prata e ouro quando magnificamente se agitava para glória do Rei Jesus. ... Dali entramos num bosque, não como os escuros bosques que aqui temos, não absolutamente, mas claro e por toda parte glorioso; os ramos das árvores agitavam-se de um para outro lado, e todos exclamamos: ‘Moraremos com segurança na solidão, e dormiremos nos bosques.’ Atravessamos os bosques, pois estávamos a caminho do Monte Sião." – Primeiros Escritos, pág. 18.

"O Monte Sião estava exactamente diante de nós, e sobre o monte um belo templo, em cujo redor havia sete outras montanhas, sobre as quais cresciam rosas e lírios. E vi as crianças subirem, ou, se preferiam, fazer uso de suas pequenas asas e voar ao cimo das montanhas, e apanhar flores que nunca murcharão. Para embelezar o lugar, havia em redor do templo todas as espécies de árvores; o buxo, o pinheiro, o cipreste, a oliveira, a murta, a romãzeira e a figueira, curvada ao peso de seus figos maduros, embelezavam aquele local." – Primeiros Escritos, pág. 19.

SERÃO OS ANIMAIS VIOLENTOS?

Como serão mudadas as características dos animais ali? Isa. 11:6-9;

Isaías 65:25; O lobo e o cordeiro juntos se apascentarão, o leão comerá palha como o boi; e pó será a comida da serpente. Não farão mal nem dano algum em todo o meu santo monte, diz o Senhor.

As descrições do profeta Isaías sobre a sorte dos remidos representam claramente a subversão da presente ordem em pecado. Além disso, o profeta Oséias inclui os animais num concerto de paz com os remidos de Deus (Osé. 2:16-20).

"Ali o homem será restaurado à sua perdida realeza, e a ordem inferior de seres de novo reconhecerá o seu domínio; os animais ferozes tornar-se-ão mansos e os ariscos, confiantes." – Ellen G. White, Educação, pág. 304.

Comparando este mundo com o glorioso mundo por vir, você tem saudades do Céu? O que pode impedir você de ir para lá?

A HUMANIDADE RESTAURADA

Oséias. 13:14; Mal. 4:2; I Cor. 14:22-25; 15:42-44, 54 e 55; Apoc. 21:4 Qual será a condição física dos remidos, após a restauração?

Mal. 4:2; “Mas para vós, os que temeis o meu nome, nascerá o sol da justiça, trazendo curas nas suas asas; e vós saireis e saltareis como bezerros da estrebaria.”

Malaquias descreve os remidos como tendo restaurado o vigor do "bezerro"! No pleno vigor da eterna juventude, eles saltarão de alegria em seu lar glorioso. "Restabelecidos à árvore da vida, no Éden há tanto tempo perdido, os remidos crescerão até à estatura completa da raça em sua glória primitiva." – O Grande Conflito, pág. 645.

"Se Adão, ao ser criado, não houvesse sido dotado de vinte vezes maior vitalidade do que os homens possuem agora, a humanidade, com seus presentes métodos de vida que constituem uma violação da lei natural, já estaria extinta." – Ellen G. White, Fundamentos da Educação Cristã, pág. 23.

HAVERÁ SOFRIMENTO NA NOVA TERRA?

O que acontecerá com a dor, o sofrimento e a morte na nova ordem divina? Osé. 13:14; I Cor. 15:54 e 55;

Apoc. 21:4; Ele enxugará dos seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.

Esta é a maravilha da nova vida dos remidos – uma existência física real, mas sem dor, sofrimento ou morte. Isso requer uma existência diferente da que conhecemos em nosso mundo actual, diferentes ecossistema e biologia. Como diz Paulo, é um mistério, mas sabemos que o perecível se tornará imperecível, e o mortal se revestirá da imortalidade, e não haverá mais morte.

"A dor não pode existir na atmosfera do Céu. Ali não mais haverá lágrimas, cortejos fúnebres, manifestações de pesar." – O Grande Conflito, pág. 676.

O ponto de interrogação é: Vamos reconhecer nossos queridos a quem perdemos nesta vida? "Como Jesus ressurgiu dos mortos, assim hão de ressuscitar os que n´Ele dormem. Reconheceremos os nossos amigos, da mesma maneira que os discípulos a Jesus. Talvez hajam sido deformados, doentes, desfigurados nesta vida mortal, ressurgindo em plena saúde e formosura; no entanto, no corpo glorificado, será perfeitamente mantida a identidade." – Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, pág. 804.

HAVERÁ CASAMENTO NA NOVA TERRA?

Como Jesus respondeu à pergunta dos saduceus a respeito do casamento no mundo por vir?
Mat. 22:23-30; "No mesmo dia vieram alguns saduceus, que dizem não haver ressurreição, e o interrogaram, dizendo: Mestre, Moisés disse: Se morrer alguém, não tendo filhos, seu irmão casará com a mulher dele, e suscitará descendência a seu irmão. Ora, havia entre nós sete irmãos: o primeiro, tendo casado, morreu: e, não tendo descendência, deixou sua mulher a seu irmão; da mesma sorte também o segundo, o terceiro, até o sétimo. Depois de todos, morreu também a mulher. Portanto, na ressurreição, de qual dos sete será ela esposa, pois todos a tiveram? Jesus, porém, lhes respondeu: Errais, não compreendendo as Escrituras nem o poder de Deus; pois na ressurreição nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como os anjos no céu."

Entre os erros dos saduceus, eles não criam no poder do Espírito de Deus agindo nos negócios humanos. Em seu cepticismo, negavam a existência dos anjos, a ressurreição e a vida eterna. Assim, pensando em embaraçar Jesus, fizeram uma pergunta especulativa a respeito das consequências da lei do levirato (Deut. 25:5 e 6) sobre a ressurreição.

Mas, para Jesus, o grande problema era que eles não conheciam o poder de Deus ou Sua Palavra. Eles "esqueciam que um Deus poderoso a ponto de ressuscitar os mortos também tinha a sabedoria e o poder de estabelecer uma nova ordem perfeita de sociedade na perfeita Nova Terra. Além disso, todos os salvos estarão satisfeitos e felizes com a nova e gloriosa ordem de coisas, mesmo que não possam compreender plenamente nesta vida o que o futuro trará. ... Evidentemente, não haverá necessidade de casamento, porque uma nova ordem de vida prevalecerá". – SDA Bible Commentary, vol. 5, pág. 483.

De acordo com Jesus, então, na vida futura, o casamento, como o conhecemos, não continuará. Existe muito que ainda não sabemos. Durante os primeiros dias da Igreja Adventista, alguns estavam tão preocupados com esse assunto que Ellen White sentiu-se compelida a escrever: "Os obreiros de Deus não devem gastar tempo especulando quanto às condições que hão de reinar na Nova Terra. É presunção ocupar-se com suposições e teorias relativamente a assuntos que o Senhor não revelou. Ele tem tomado todas as providências para nossa felicidade na vida futura, e não nos compete especular quanto a Seus planos a nosso respeito. Nem devemos calcular as condições da vida futura pelas desta vida." – Ellen G. White, Obreiros Evangélicos, pág. 314.

OS PLANOS DE DEUS

O que nos diz a Palavra de Deus sobre os Seus maravilhosos planos para a nossa felicidade futura?

I Coríntios. 2:9; Mas, como está escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.

Salmos 16:11; Tu me farás conhecer a vereda da vida; na tua presença há plenitude de alegria; à tua mão direita há delícias perpetuamente.

O Nosso amorável Deus, sábio e poderoso empregará todas as Suas energias criativas para sobrepujar infinitamente todas as nossas expectativas de felicidade e satisfação. Não ficamos cheios de assombro e admiração quando pensamos no que nosso gracioso Deus está preparando para nossa eterna felicidade?

A VIDA NA NOVA TERRA

Quais serão algumas de nossas actividades na Nova Terra? Isa. 65:21 e 22; 66:22 e 23
Nos escritos de Ellen G. White, lemos das muitas actividades nas quais participaremos: adoração, música, pesquisa, companheirismo, para mencionar algumas.
"Na Terra renovada, os redimidos empenhar-se-ão em ocupações e prazeres que levaram felicidade aos corações de Adão e Eva no início. Será vivida a vida edénica, a vida no jardim e no campo." – Profetas e Reis, pág. 730.

"Do mesmo modo [trazendo as coroas de glória] os anjos trouxeram as harpas, e Jesus apresentou-as também aos santos. Os anjos dirigentes desferiram em primeiro lugar o tom, e então todas as vozes se alçaram em louvor grato e feliz, e todas as mãos habilmente deslizaram sobre as cordas da harpa, emanando uma música melodiosa, com acordes abundantes e perfeitos." – Primeiros Escritos, pág. 288.

"Então se revelará diante dele [o estudante] o decurso do grande conflito que teve sua origem antes que começasse o tempo e terminará apenas quando este cessar. ... O véu que se interpõe entre o mundo visível e o invisível, será removido e reveladas coisas maravilhosas." – Educação, pág. 304.

"Todas as perplexidades da vida serão então explicadas. Onde para nós apareciam apenas confusão e decepção, propósitos frustrados e planos subvertidos, ver-se-á um propósito grandioso, predominante, vitorioso, uma harmonia divina." – Educação, pág. 305.

"Pusemo-nos então a observar as coisas gloriosas fora da cidade. Vi ali casas belíssimas, que tinham a aparência de prata, apoiadas por quatro colunas marchetadas de pérolas preciosas, muito agradáveis à vista. Destinavam-se à habitação dos santos."

"Ao aprenderem [os santos] mais e mais da sabedoria, do amor e do poder de Deus, sua mente terá desenvolvimento constante, e sua alegria aumentará continuamente." – Testimonies for the Church, vol. 5, págs. 702 e 703.

"Todos os tesouros do Universo estarão abertos ao estudo dos remidos de Deus. Livres da mortalidade, alçarão voo incansável para os mundos distantes..." – O Grande Conflito, pág. 677.

Embora algumas pessoas inicialmente não reconhecessem Jesus, após a ressurreição, mais tarde Seus amigos O reconheceram. Maria reconheceu a voz de Jesus (João 20:11-16), Tomé reconheceu Sua aparência física (João 20:27 e 28), e os discípulos de Emaús reconheceram os maneirismos de Jesus (Luc. 24:30, 31 e 35). Em O Desejado de Todas as Nações, pág. 804, lemos que "a ressurreição de Cristo era um símbolo da final ressurreição de todos quantos n´Ele dormem. O semblante do Salvador ressuscitado, Sua maneira, Sua linguagem, tudo era familiar aos discípulos."

Ellen White também escreve essa tocante passagem em Mensagens Escolhidas, Livro 2, pág. 260: "Ao surgirem os pequenos, imortais, de seu leito poento, imediatamente seguirão caminho, voando, para os braços maternos. Reencontrar-se-ão, para nunca mais se separarem."

sábado, 13 de dezembro de 2008

EVIDÊNCIAS DA CRIAÇÃO E DO DILÚVIO

No início dos anos de 1800, alguns observadores na Europa perceberam que certos fósseis estão normalmente preservados em camadas de rochas sedimentares e que, quando traçadas lateralmente, tipicamente repousam sobre outros tipos de fósseis. Décadas mais tarde, após a teoria da evolução ter sido proposta, muitos concluíram que os organismos mais baixos evoluíram antes dos organismos de cima. Esses primeiros geólogos não perceberam que um mecanismo hidrodinâmico, a liquefacção, ajudou a organizar os organismos naquela ordem durante o dilúvio. [Para uma explicação veja as páginas 158-168.]

Eras geológicas foram então associadas com cada um desses "fósseis – índice". Tais eras foram estendidas a outros animais e plantas enterrados na camada de fóssil de índice. Por exemplo, um fóssil de coelacanth, um fóssil - índice, data sua camada a 70.000.000 a 400.000.000 de anos de idade. [Veja figura 28]. Hoje, formações geológicas são quase sempre datadas por conteúdos fósseis(a) - que, como afirmado acima, assume a evolução. Todavia, a evolução é supostamente mostrada pela sequência de fósseis. Pelo fato dessa lógica ser circular (b), muitos descobrimentos, tais como coelacanths vivos (c-e), não foram esperados. [Veja "Fósseis fora do lugar" na página 12.]

Peixe de 70.000.000 de anos? Acreditado como estando extinto por 70.000.000 de anos, o coelacanth [Veja la Kanth] foi pela primeira vez capturado em 1938, nas profundezas do Oceano Índico, noroeste de Madagáscar. Recompensas então foram oferecidas por coelacanths, de forma que centenas foram capturados e vendidos. Em 1998, eles foram encontrados fora da costa da Indonésia. (c) Como puderam dois grupos de coelacanths, separados por 6.000 milhas, sobreviver por 70.000.000 anos e não deixarem fósseis?

Antes que os coelacanths fossem capturados, os evolucionistas incorrectamente acreditavam que os coelacanths tinham pulmões, um grande cérebro e quatro nadadeiras de fundo que evoluiriam em patas (d). Os evolucionistas pensaram que o coelacanth, ou um peixe similar rastejou para fora de um mar raso e preencheu seus pulmões com ar, se tornando o primeiro animal terrestre de quatro patas. Milhões de estudantes foram erroneamente ensinados que esse peixe foi o ancestral de todos os anfíbios, répteis, dinossauros, pássaros e mamíferos, incluindo as pessoas. (Seu ancestral foi um peixe?)

J. L. B. Smith, um bem-conhecido especialista em peixes da África do Sul que estudou os dois primeiros coelacanths capturados, apelidou o coelacanth de "Velho quatro-patas" e escreveu um livro sob esse nome em 1956. Porém, em 1987, um grupo alemão filmou seis coelacanths em seu habitat natural. Eles estavam rastejando de quatro em um mar raso? Eles tinham pulmões ou um cérebro grande? De modo algum. (e)

Antes de 1938, os evolucionistas datavam qualquer rocha contendo um fóssil de coelacanth como tendo no mínimo 70.000.000 de anos de idade. Ele era um fóssil-índice. Hoje, os evolucionistas frequentemente expressam admiração que os fósseis de coelacanth se pareçam tanto com os coelacanths capturados - apesar dos 70.000.000 anos de evolução.(f) Se tal idade é correcta, bilhões de coelacanths teriam vivido e morrido. Alguns deveriam estar fossilizados em rocha mais moderna e serem mostrados em museus. Sua ausência implica que coelacanths não viveram por 70.000.000 de anos.

Notas:
a. "Desde William Smith [o fundador da técnica dos fósseis-índice] no início do século 19, os fósseis têm sido e ainda são o melhor e mais preciso método de datação e correlação de rochas em que eles ocorram. ... Fora os exemplos muito 'modernos', que são realmente arqueologia, eu não consigo pensar em nenhum caso que a deterioração radioactiva sendo usada para datar fósseis." Derek V. Ager, “Fossil Frustrations,” New Scientist, Vol. 100, 10 November 1983, p. 425.

b. "Não pode ser negado que de um ponto de vista estritamente filosófico os geólogos estão aqui fazendo demonstrações em círculos. A sucessão de organismos foi determinado por um estudo de seus resíduos embutidos nas rochas, e as idades relativas das rochas são determinadas pelos restos de organismos que elas contém." R. H. Rastall, “Geology,” Encyclopaedia Britannica, Vol. 10, 1954, p. 168.

-> "Estão as autoridades mantendo, em um ponto de vista, que a evolução é documentada pela geologia e, em outro ponto de vista, que a geologia é documentada pela evolução? Isto não é argumentação circular?" Larry Azar, “Biologists, Help!” BioScience, Vol. 28, November 1978, p. 714.

-> "Um argumento circular surge: interprete o registo fóssil nos termos de uma teoria particular de evolução, inspeccione a interpretação e anote que ela confirma a teoria. Bem, ele confirmaria, ou não confirmaria?"

" ... os fósseis não formam o tipo de padrão que seria predito usando um simples modelo NeoDarwinista." Thomas S. Kemp, “A Fresh Look at the Fossil Record,” New Scientist, Vol. 108, 5 December 1985, p. 66.

-> "O leigo inteligente já tinha há muito tempo suspeitado da lógica circular no uso de rochas para datar fósseis e de fósseis para datar rochas. Os geólogos jamais se incomodaram em pensar em uma boa resposta, sentindo que explicações não são necessárias ao problema já que o trabalho traz resultados. Isto é suposto de ser pragmatismo cabeça-dura." J. E. O’Rourke, “Pragmatism Versus Materialism in Stratigraphy,” American Journal of Science, Vol. 276, January 1976, p. 47.

"As rochas para datar fósseis, mas os fósseis datam as rochas mais precisamente. A estratigrafia não pode evitar esse tipo de raciocínio, se ela insiste no uso de apenas conceitos temporais, pois a circularidade é herdada na derivação de escalas de tempo." Ibid., p. 53.

Apesar de O´Rourke tentar justificar as práticas correntes de estratigrafias, ele reconhece os problemas herdados associados com tal raciocínio circular.

-> "Mas o perigo da circularidade ainda está presente. para a maioria dos biólogos a razão mais forte para aceitar a hipótese evolucionista é sua aceitação de alguma teoria que a vincula. Há outra dificuldade. A ordenação temporal de eventos biológicos além da secção local deve envolver criticamente correlação paleontológica, que necessariamente pressupõe a não-repetibilidade de eventos orgânicos na história geológica. Existem várias justificativas para essa assunção mas para a maioria de todos os paleontologistas contemporâneos ela repousa sobre a aceitação da hipótese evolucionária." Kitts, p. 466.

-> "É um problema não facilmente resolvido pelos métodos clássicos de paleontologia estratigráfica, como obviamente pousaremos imediatamente em um impossível argumento circular se dissermos, primeiro se uma litografia particular é síncrona na evidência dos seus fósseis, e segundo que os fósseis são síncronos com a evidência da litografia." Derek V. Ager, The Nature of the Stratigraphical Record, 3rd edition (New York: John Wiley & Sons, 1993), p. 98.

-> "A acusação que a construção da escala geológica envolve circularidade tem uma certa quantia de validade." David M. Raup, “Geology and Creationism,” Field Museum of Natural History Bulletin, Vol. 54, March 1983, p. 21.

-> Numa gravação de uma entrevista transcrita e aprovada em 1979 com o Dr. Donald Fisher, o paleontologista do Estado de New York, Luther Sunderland pergunta a Fisher como ela datava certos fósseis. Resposta: "Pela rochas cambrianas que são encontradas." Quando Sunderland perguntou se isso não era raciocínio circular, Fisher respondeu, "Certamente; de que outra forma você faria isso?" “The Geologic Column: Its Basis and Who Constructed It,” Bible-Science News Letter, December 1986, p. 6.

-> "A principal dificuldade com o uso de sequencias presumidas de ancestrais-descendentes é que os dados bioestratigráficos são frequentemente usados em conjunção com a morfologia da avaliação inicial de relacionamentos, que guia à circularidade óbvia." Bobb Schaeffer, Max K. Hecht, and Niles Eldredge, “Phylogeny and Paleontology,” Evolutionary Biology, Vol. 6 (New York: Appleton-Century-Crofts, Inc., 1972), p. 39.

c. Peter Forey, “A Home from Home for Coelacanths,” Nature, Vol. 395, 24 September 1998, pp. 319–320.

d. "Os zoólogos originalmente pensaram que os pares de barbatanas dos coelacanths e os lóbulos de barbatanas fósseis funcionavam como verdadeiros membros, já que dá suporte ao peixe para se erguer sobre substrato sólido do fundo da areia ou sobre rochas." Keith S. Thomson, Living Fossil: The Story of the Coelacanth (New York: W. W. Norton & Company, Ltd., 1991), p. 160.

-> "... muita atenção tem sido focada em suas barbatanas na esperança de que elas nos dirão mais sobre como barbatanas se tornam membros." Ommanney, p. 74.

-> "O coelacanth foi um membro de uma classe muito antiga de peixes que acreditava-se terem desaparecido há cerca de 70 milhões de anos atrás. Este grande grupo de peixes, chamado crossopterygianos, floresceram durante a decisiva era na história da terra - quando peixes, formaram pernas e pulmões e saíram para conquistar os continentes." Jacques Millot, “The Coelacanth,” Scientific American, Vol. 193, December 1955, p. 34.

Dr. Jacques Millot, que chefiou muitos estudos detalhados de coelacanths capturados na época, ainda mantinha firme a esperança em 1955.

Talvez suas barbatanas de andar permitam a eles arrastar-se pelas rochas como focas. Ibid., p. 38.

Esse mito foi enterrado somente após o grupo do Dr. Hans Fricke observar coelacanths em seu habitat natural em 1987. Suas barbatanas de fundo não tinham nada a ver com pernas ou a rastejo. Por que Millot ignorou os fatos que ele bem conhecia? O coelacanth, pensou ele, resolvia um grande problema. Em 1955, Millot escreveu:

Um dos grandes problemas da evolução tem sido encontrar ligações anatômicas entre peixes e seus descendentes invasores da terra ... Por longo tempo os evolucionistas se preocuparam com essa importante brecha entre os peixes e os anfíbios. Mas a brecha agora foi ligada pelos estudos de peixes ancentrais, e é aqui que entra o coelacanth. Ibid., pp. 35–36.

Mais tarde (1987), após estudar coelacanths vivos, o mundo científico soube que Millot estava errado. O coelacanth não ligava essa brecha. Assim, o problema do peixe-para-anfíbio está de volta.

-> "Ele [J. L. B. Smith] estava capacitado a noticiar [no jornal Nature] que, como os peixes com pulmões, o peixe tinha uma bexiga de ar ou pulmão (baseado no relato dos taxidermistas das vísceras descartadas), que era um mediano entre essas estruturas pares." Thomson, Living Fossil, p. 39. [It is now recognized that the discarded “bag” was not a lung, but an oil-filled swimming bladder. W.B.]

e, "Eu confesso, me desculpem, nunca vimos um coelacanth andar sobre suas barbatanas." Hans Fricke, “Coelacanths: The Fish That Time Forgot,” National Geographic, Vol. 173, June 1988, p. 838.

"... nunca vimos qualquer um deles andar, e parece que o peixe é incapaz de fazê-lo." Ibid., p. 837.

-> "O cérebro de 90 libras do coelacanth pesa menos de 50 gramas [0.11 onças] - que é, não mais 1/15.000 do peso do corpo. Nenhum vertebrado de hoje que conheçamos tem um cérebro tão pequeno em relação a seu tamanho." Millot, p. 39.

f. "Poucas criaturas resistiram a tão imenso espaço de tempo com tão poucas mudanças como os coelacanths. Um desenho esquemático de um espécimen actual se parece quase idêntico com o fóssil de 140 milhões de anos encontrados numa pedreira no sul da Alemanha. Por que os coelacanths se mantiveram inalterados por eras... 30 milhões de gerações?" [Resposta: Eles foram fossilizados há poucos milhares de anos atrás, no tempo do Dilúvio. Walter Brown (W.B)] Fricke, p. 833.

-> "Através de centenas de milhões de anos os coelancaths mantiveram a mesma forma e estrutura. Aqui está um dos grandes mistérios da evolução – aquele da plasticidade desigual das coisas vivas." Millot, p. 37.

-> "Os coelacanths mudaram muito pouco desde a sua primeira aparição conhecida no Alto Devoniano." A. Smith Woodward, as quoted by Thomson, Living Fossil, p. 70.

-> "O que é ainda mais observável é que apesar das mudanças drásticas no ambiente mundial, os coelacanths são ainda organicamente quase os mesmos que os seus ancestrais. ... Nesse ínterim, pesquisa é necessária... e tentará penetrar o segredo da adaptabilidade que os tornou aptos a viver através de muitas eras geológicas sob condições tão contrastantes sem modificarem a sua constituição." Millot, p. 39.

-> "... os coelacanths passaram por poucas mudanças em 300 milhões de anos ..." Ommanney, p. 74.

FALTAM 24 HORAS NO PASSADO DA TERRA

Cálculos de cientistas indicam que a Bíblia está certa

Cientistas do programa espacial dos Estados Unidos, valendo-se de equipamentos avançados de informática, descobriram que são reais os relatos bíblicos dando conta que há cerca de 3 mil anos o Médio Oriente ficou iluminado por um dia inteiro, e de outra vez o correr das horas voltou para trás por 40 minutos.
Os factos, até agora considerados meras lendas do passado, foram comprovados por Robert C. Newman, PhD em astrofísica, e também pela equipa da empresa Curtis Engine Company, de Baltimore, Maryland, ambos citados por Harold Hill, presidente do Programa Espacial americano, em relato divulgado em Washington.
Hill entrevistado pela Science Speaks, newsletter da Editora Schoreder, dos EUA confirmou esta impressionante descoberta. A Terra, naquele passado bíblico, aparentemente alterou o seu movimento em relação à Lua e ao Sol, e durante mais horas uma parte ficou iluminada e outra tão escura como se fosse noite.
PASSADO. Os cálculos da constatação foram feitos no Centro Espacial Goddard, em Green Bell, Maryland. Estava sendo conferida a posição do Sol, Lua e Planetas do Sistema Solar no Espaço, de maneira a saber-se exactamente onde estavam em diversos momentos do passado desde há 100.
Os cientistas da Nasa estavam a programas o computador para poderem calcular para a frente e para trás, através dos séculos, quando houve uma paragem brusca do equipamento: o computador parou e ligou um sinal vermelho, que significa que algo estava errado.
Inicialmente os cientistas pensaram que era um erro relacionado com as informações que estavam a fornecer, ou com os resultados da parte dos cálculos. Os engenheiros da informática foram chamados, e concluíram: “Não é a máquina, falta um dia no passado”.
Os cientistas ficaram abismados. Não havia explicação possível para isso. Foi quando um deles comentou: "Quando eu era criança, na escola, ouvi falar sobre um dia em que o Sol parou. Foi então que novos cálculos foram providenciados.
A descoberta dos cientistas da Nasa estão na Bíblia, no livro de Josué. Segundo o trecho, Josué estava preocupado pois o seu povo estava cercado por inimigos e se a escuridão da noite chegasse, eles poderiam ser dizimados. Então, ainda segundo a Bíblia, Josué pediu a Deus que fizesse o Sol parar. (Josué, 10: 12-13).